Doador de 1º transplante de órgão bem-sucedido morre aos 79 anos

Richard Herrick, à esquerda, recebeu o rim do seu irmão gêmeo, Ronald, em 1954.

Ronald Lee Herrick doou um rim ao seu irmão gêmeo. Operação foi realizada no dia 23 de dezembro de 1954.

O homem que doou um rim no primeiro transplante de órgão bem-sucedido no mundo morreu na segunda-feira (27) aos 79 anos no estado americano de Maine. A saúde de Ronald Lee Herrick se deteriorou depois de uma cirurgia cardíaca realizada em outubro.
Herrick doou um rim ao seu irmão gêmeo, Richard, há 56 anos. Como eles eram gêmeos idênticos, não houve problema de rejeição.
A operação foi realizada no dia 23 de dezembro de 1954 e fez com que o irmão de Herrick vivesse por mais oito anos. O cirurgião responsável pelo transplante, Joseph Murray, ganhou um Prêmio Nobel.

Ofertas de equipamentos hospitalares e número de médicos aumentam, leitos diminuem e desigualdades regionais permanecem

O número de estabelecimentos de saúde em atividade total ou parcial aumentou de 77 mil em 2005 para 94 mil em 2009 (22,2%). Das 52 mil unidades assistenciais públicas em atividade, 95,6% são municipais e, das 42 mil unidades particulares, 90,6% têm fins lucrativos. O número de estabelecimentos sem internação acompanhou o crescimento do total de unidades, aumentando 22,7% em relação a 2005 e chegando a 67,9 mil em 2009, o que corresponde a 72,2% do total pesquisado. A proporção de estabelecimentos públicos sem internação está diminuindo gradativamente, pois o setor aumentou apenas 3,5% ao ano de 2005 a 2009, contra 9,9% ao ano do setor privado, onde se destacam as regiões Norte (16,4% ao ano) e Sul (12,1%). Os 19,3 mil estabelecimentos exclusivos de apoio à diagnose e terapia (SADTs) correspondem a 20,5% do total de unidades de saúde em atividade em 2009 e, entre eles, 90,8% são privados.


Do total de estabelecimentos sem internação entrevistados, apenas 39,3% tinham serviços de apoio ao diagnóstico ou procedimentos terapêuticos, contra 90,4 % dos com internação. Entre esses, no setor público, o percentual foi de 92,3% e, no setor privado, de 89,2%. Entre 2005 e 2009, o país ficou com menos 390 estabelecimentos com serviços de internação no setor privado. O setor público aumentou sua oferta de internação em 112 estabelecimentos, resultando em uma perda líquida de 280 unidades. Apenas a região Norte registrou aumento (2,3%) na oferta de serviços de internação, enquanto todas as demais regiões tiveram queda, com destaque para o Centro-Oeste (-7,8%). Os leitos para internação também tiveram redução de oferta: menos 11.214 leitos entre 2005 e 2009. Dos 431,9 mil leitos registrados, 152,8 mil (35,4%) eram públicos e 279,1mil (64,6%) privados. A taxa nacional em 2009 foi de 2,3 leitos/mil habitantes, abaixo do parâmetro estabelecido pelo Ministério da Saúde, de 2,5 a 3 leitos/mil habitantes; apenas a região Sul se manteve nessa faixa, com 2,6 leitos/mil hab. Entre 2005 e 2008, o número de internações registrou queda de 0,2%, com quase 23,2 milhões de internações, dos quais 15,0 milhões foram no setor privado.

Praticamente todos os equipamentos hospitalares tiveram aumento, apesar de ainda haver diferenças regionais. A oferta de ressonância magnética aumentou em mais de 100%, de 415 para 848 estabelecimentos entre 2005 e 2009. Na região Norte, onde a oferta geral de equipamentos é menor, o número de mamógrafos por 100 mil habitantes passou de 0,8 em 2005 para 1,1 em 2009. Para os aparelhos de ultrassom, o maior aumento anual (7,7%) ocorreu no Sul, onde a oferta por 100 mil habitantes (11,0) ficou acima da média nacional de 10,1. A oferta de equipamentos de hemodiálise estava em 9,8 por 100 mil habitantes; o Nordeste apresentou o maior aumento (9,2% ao ano) e ali o indicador ficou em 7,6 por 100 mil hab. Desses equipamentos, apenas 10,3% pertenciam ao setor público, cabendo ao setor privado financiado pelo SUS 83% das máquinas. Essas e outras informações estão disponíveis na Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (AMS) 2009, feita em parceria com o Ministério da Saúde, que investigou todos os estabelecimentos de saúde, públicos e privados, com ou sem internação, em todo o país, com localização geográfica via GPS e questionários eletrônicos preenchidos na internet.

A AMS 2009 registrou em 2009 um universo de 105.270 estabelecimentos de saúde, sendo 3.741 desativados (parados, mas com possibilidade de reabertura), 4.080 extintos (ou seja, tiveram suas atividades encerradas definitivamente), 96.450 em atividade e 999 em atividade parcial (em funcionamento, mas com pelo menos uma atividade paralisada ou desativada). A análise dos indicadores usou como base, porém, os 94.070 estabelecimentos de saúde em atividade ou em atividade parcial que não tinham terceirização de nenhum tipo ou tinham terceirização em suas dependências.

95,6% dos estabelecimentos públicos de saúde do país são municipais
O número de estabelecimentos de saúde em atividade total ou parcial passou de 77 mil em 2005 para 94 mil em 2009, um aumento de 22,2%, que corresponde a uma taxa anual de crescimento de aproximadamente 5,1%. Das 52 mil unidades assistenciais públicas em atividade, 95,6% eram municipais, 1,8% federais e 2,5% estaduais. Dos 42 mil estabelecimentos privados de saúde, 90,6% eram com fins lucrativos, contra 87,9% em 2005, apresentando uma tendência para a diminuição da proporção de estabelecimentos sem fins lucrativos. Os estabelecimentos com vínculo com o Sistema Único de Saúde (SUS), que, em 2005, representavam 30,6% dos particulares, passaram para 27,1% em 2009.

O SUS se manteve em 2009 como a fonte de financiamento mais frequente para os estabelecimentos de saúde, alcançando 67,2%, embora tenha tido ligeira queda em relação à sua participação em 2005, que era de 70,9%. Em segundo lugar, veio o pagamento direto (particular) das atividades, presente em 42,7% dos estabelecimentos, seguido pelos planos de saúde com 35,5% e os planos próprios, em apenas 2,8% dos estabelecimentos.

Estabelecimentos sem internação aumentaram 22,7% de 2005 a 2009

Em 2009, os 67,9 mil estabelecimentos de saúde sem internação (como, por exemplo, os que só tinham serviços ambulatoriais e emergências) representavam aproximadamente 72,2% do total pesquisado, com aumento de 22,7% em relação a 2005. O maior percentual de estabelecimentos sem internação (69,8%) no âmbito da pesquisa (que não inclui, por exemplo, consultórios médicos particulares), está no setor público. Porém, a proporção vem caindo, na medida em que o setor teve crescimento de 3,5% ao ano, contra 9,9% do setor privado, no período pesquisado. A região Norte apresentou o maior índice de crescimento do setor privado sem internação (16,4% ao ano), seguida pela região Sul (12,1%), enquanto o menor índice ficou com o Centro-Oeste (6,0%). No setor público, os índices de crescimento foram bem menores, variando de 1,2% no Norte, a 4,7% no Nordeste.

Os estabelecimentos sem internação têm diferentes perfis, conforme a natureza: enquanto 72,4% dos públicos eram de atendimento geral e apenas 6,0% especializados, nos estabelecimentos privados somente 3,2% eram de atendimento geral e 60,4 % especializados.

A assistência médica oferecida pelo estabelecimento sem internação com atendimento ambulatorial estava essencialmente concentrada nas especialidades básicas (75,3%) e o atendimento em outras especialidades era realizado somente em 26,5% desses estabelecimentos. Para a psiquiatria, esse percentual era ainda menor, não passando de 5,4%. O atendimento ambulatorial sem médico (que inclui serviços de imunização, parteiras etc.) era oferecido em 8.017 estabelecimentos sem internação em todo o país, com maiores proporções nas regiões Norte (20,6%) e Centro-Oeste (20,0%). No Sul, apenas 10,7% dos estabelecimentos sem internação ofereciam esse serviço. Dos 6.118 estabelecimentos com neonatalidade, 33,7% eram estabelecimentos sem internação.

90,8% dos estabelecimentos exclusivos para exames e procedimentos terapêuticos são privados

Os 19,3 mil estabelecimentos exclusivos que oferecem serviços de apoio ao diagnóstico (exames) ou procedimentos terapêuticos (SADTs) representavam, em 2009, 20,5% do total de estabelecimentos de saúde em atividade, contra 17,6% em 2002. Deles, 90,8% eram do setor privado, mas o público ampliou sua participação de 7,6% em 2005 para 9,2% em 2009. O crescimento no período ficou em 12,5% ao ano para o setor público e 6,9% para o setor privado. Os maiores índices de aumento anual desse tipo de serviço no setor público foram registrados no Nordeste (18,5%) e Sudeste (11,9%).
Os estabelecimentos exclusivos de SADT constituíam 55,8% do total que declarou realizar exames de análises clínicas, 55,1% daqueles com oferta de anatomia patológica, 26,65% dos com ultrassonografia e 36,3% dos que ofereciam tomografia.

Os serviços de apoio ao diagnóstico (exames) ou procedimentos terapêuticos foram informados, também, por 32,9 mil estabelecimentos com ou sem internação que tinham tais serviços nas suas dependências (excluídos 22,3 mil estabelecimentos que só realizam serviços de imunização).
Do total de estabelecimentos sem internação entrevistados, apenas 39,3% tinham exames ou procedimentos terapêuticos, contra 90,4% dos com internação. Os estabelecimentos sem internação apresentaram 5,2% de disponibilidade de serviços de análises clínicas, 2,0% para anatomia patológica, 3,0% para radiologia médica e 6,8% para a radiografia odontológica. A eletrocardiografia, que se destacou como um dos serviços mais oferecidos, só chegou a 8,5% desses estabelecimentos, caracterizando um baixo nível de oferta de exames de apoio ao diagnóstico nestes estabelecimentos.

De uma forma geral, em ordem decrescente, os serviços mais informados foram de: análises clínicas, fisioterapia, eletrocardiografia, ultrassonografia e radiologia médica. Entre os serviços com menor oferta no país, lideram o radioimunoensaio, a radioterapia, a cintilografia, a litotripsia e a hemodinâmica.

Serviços e leitos de internação aumentam na região Norte e caem no restante do país

A desativação dos estabelecimentos privados com internação confirma tendência de redução iniciada em 1999. O setor privado perdeu 390 estabelecimentos com internação no período de 2005 a 2009, já o setor público, registrou um aumento de 114 estabelecimentos, resultando em uma queda de 276 estabelecimentos com internação e indicando um aumento na participação relativa do setor público na oferta de serviços com internação, que de 35% em 2002 passa a assumir 41,3% em 2009.
Apenas a região Norte registrou aumento (2,3%) na oferta de serviços de internação, enquanto todas as demais tiveram queda, com destaque para o Centro-Oeste (-7,8%) e o Nordeste (-5,6%). No setor público, o crescimento da oferta foi mais expressivo no Norte (9,3%) e Sudeste (7,3%).
Acompanhando a tendência observada nos estabelecimentos com internação, os leitos também tiveram redução de oferta em 11214 leitos na comparação entre 2005 e 2009. No total, foram registrados 432 mil leitos, sendo 152,9 mil (35,4%) públicos e 279,1 mil (64,6%) privados. Mais uma vez, a região Norte foi a única a ter aumento de 4,2% no total de leitos em relação a 2005.Os leitos privados no país tiveram uma queda de 5,1% no período considerado. Os parâmetros do Ministério da Saúde são de 2,5 a 3 leitos por mil habitantes. A taxa nacional em 2009 foi de 2,3 leitos/mil habitantes. A região Sul foi a única que atingiu o parâmetro oficial, com 2,6 leitos, enquanto as regiões Norte e Nordeste continuaram as mais desprovidas (1,8 e 2,0 leitos por mil habitantes, respectivamente).

SUS financia 79,4% dos serviços de emergência

Em 2009, os serviços de emergência no país somavam 6.999 estabelecimentos, assim distribuídos: no Sudeste, 2.712; no Nordeste, 1.791; no Sul,1.228; no Centro-Oeste, 673; e no Norte, 591. O SUS era a fonte financiadora de 79,4% deles, seguido pelo pagamento direto de particulares (em 42,8% dos estabelecimentos) e pelos planos de saúde (42,4%).

Em 2008, internações na rede particular superaram em duas vezes as da rede pública

O número de internações no ano de 2008 registrado pela AMS 2009 foi de aproximadamente 23,2 milhões, registrando queda relativa (-0,2%) em relação às internações no ano de 2004. Nos dois anos analisados, embora a distância tenha se reduzido e o crescimento geral tenha se sustentado pelo setor publico, era predominante a presença do setor privado (16,2 milhões em 2004 e 15,0 milhões em 2008).

O comportamento nas internações no período 2004/2008 não foi uniforme em todas as regiões do país, tendo sido negativo nas regiões Sudeste (-8,5%) e Norte (-4,4%), enquanto o maior destaque positivo foi no Centro-Oeste (12,7%).

A participação do setor público foi maior no Norte (62,8%) e Nordeste (50,5%), ficando abaixo de 35,0% nas demais regiões. Nesse setor, o número de internações diminuiu em relação a 2004 nas regiões Norte (-0,6%), Centro-Oeste (-2,9%) e Sul (-4,8%). No Sudeste, o aumento ficou em 27,1% e, no Nordeste, 25,2%.

Por outro lado, no setor privado o número de internações só não apresentou queda no Sul (12,4%) e Centro-Oeste (23,1%). No Sudeste, a queda chegou a -18,3%. Os estabelecimentos privados que informaram prestar atendimento ao SUS foram responsáveis por 72,4% das internações neste setor. No Sul, essa contribuição alcançou 83,6% do total de internações do setor privado. No Nordeste foi de 75,8%, no Centro-Oeste 67,0%, no Sudeste 67,4% e no Norte 61,1%.

O número médio de internações por leito passou de 52 em 2005 para 54 em 2009. O crescimento anual desse índice no período para o leito público ficou em 3,1%. No leito privado, houve queda de 0,6%.

O número de internações por cem habitantes recuou de 12,8 em 2005 para 12,2 em 2009. No Norte, o indicador ficou em 11,5 e no Nordeste em 10,5. Entre 2004 e 2008, o Sudeste apresentou queda relativa de -11,7% e o Norte de -9,2% na taxa de internação.

Dos postos de trabalho médico, 40,2% estavam concentrados nas capitais

De acordo com a AMS, a oferta de postos de trabalho de nível superior cresceu 26,9% entre 2005 e 2009 (de 870,4 mil para 1,1 milhão). Esse aumento foi mais acentuado no Norte (42,0% no período). Nas demais regiões, o crescimento ficou entre 21,8% e 28,3%.

Em 2009, os médicos eram os profissionais em maior número dentre aqueles com nível superior: 57,6% (636 mil). Os enfermeiros vieram em seguida, com 14,8% (163 mil).

Do total dos postos de trabalho de nível superior, 51,4% eram ofertados no Sudeste, seguido pelo Nordeste (21,4%), Sul (15,2%), Centro-Oeste (7,0%) e Norte (5,0%). A distribuição dos postos médicos segue a mesma ordem: Sudeste (54,2%), Nordeste (19,4%), Sul (15,0%), Centro-Oeste (6,7%) e Norte (4,6%).

Ao se analisar a distribuição dos postos trabalho médicos por mil habitantes em 2009, o Sudeste permanece liderando (4,3 postos de trabalho por mil habitantes), seguido por Sul (3,4), Centro-Oeste (3,1), Nordeste (2,3) e Norte (1,9). A média nacional ficou em 3,3.

O número de vagas não acompanhava a distribuição da população: as capitais, que contavam com 23,7% da população em 2009, concentravam 40,2% dos postos médicos (5,6 postos médicos por mil habitantes nas capitais e 2,6 nos demais municípios). Em 2005, a relação era de 5,1 por mil habitantes em capitais e 2,2 nos outros municípios. A concentração em capitais em 2009 era mais significativa na região Sul (7,8 por mil contra 2,8 por mil nos demais municípios).

Os médicos atuando em estabelecimentos de saúde concentravam-se em dez áreas de atuação: clínico geral (16,7%), pediatra (10,0%), gineco-obstetra (9,5%), médico de saúde da família (6,3%), cirurgião geral (5,8%), ortopedista (5,5%), cardiologista (5,2%), anestesista (4,3%), radiologista (3,7%) e oftalmologista (3,3%).
O setor privado participava com 55,7% dos postos de trabalho médico, contra 44,3% do público. Desde 1999, a área privada oferece a maioria destes postos de trabalho, com destaque para Sudeste (58,5%), Sul (64,3%) e Centro-Oeste (54,7%). Já os empregos públicos eram maioria no Norte (62,2%) e Nordeste (54,1%).

Entre os postos de trabalho de nível técnico/auxiliar por ocupação, a predominância era da subárea de enfermagem, com 72,9% (35,7% auxiliares e 37,2% técnicos de enfermagem) – pouco abaixo do resultado de 2005 (74,9%, com 53,4% auxiliares e 21,5% técnicos de enfermagem). Houve melhoria na qualificação das equipes de enfermagem, crescimento de 101,1% dos postos de trabalho dos técnicos e diminuição de 21,0% dos postos de auxiliares.

De 2005 a 2009, Norte reduziu desigualdade na oferta de equipamentos médicos

A AMS 2009 indica que, embora haja grandes desigualdades regionais na oferta de equipamentos hospitalares, praticamente todos apresentaram aumento desde 2005. Aqueles de tecnologia mais avançada, como mamógrafos, tomógrafos e ultrassom, estavam mais disponíveis em todas as regiões na comparação entre os dois períodos – com destaque para a ressonância magnética, que em 2005 constava como um dos serviços menos oferecidos (415 estabelecimentos) e passou a 848 em 2009, apresentando aumento de mais de 100% no período.
No Norte, onde a oferta de equipamentos é menor, o número de mamógrafos por 100 mil habitantes passou de 0,8 para 1,1 (crescimento anual de 7,0%, acima da média nacional de 5,3%). Também no Norte, a oferta de tomógrafos por 100 mil habitantes aumentou de 0,48 para 0,87 entre 2005 e 2009, ficando pouco acima da metade da média nacional (1,6).
Para os aparelhos de ultrassom, o maior aumento anual (7,7%) ocorreu no Sul, onde a oferta por cem mil habitantes ficou em de 11,0 e acima da média nacional de 10,1. Por outro lado, no Norte o indicador estava em 6,9 por cem mil.

A oferta de equipamentos de hemodiálise estava em 9,8 por cem mil habitantes. O Nordeste apresentou o maior aumento (9,2% ao ano) e ali o indicador ficou em 7,6 por cem mil. No Sudeste, esse indicador era de 12,0 por cem mil e a taxa de crescimento anual entre 2005 e 2009 ficou em 6,0%. Desses equipamentos, apenas 10,3% pertencem ao setor público, cabendo ao setor privado financiado pelo SUS 83% das máquinas. Os estabelecimentos com internação reuniam 32,8% desses equipamentos, e a oferta desses estabelecimentos no setor privado foi três vezes maior que no público.
Houve aumento anual na oferta de aparelhos de raios-X por 100 mil habitantes na região Norte, de 1,9% ao ano, passando de 5,8 (2005) para 6,3 (2009).

A Fundação Gates irá gastar US $ 500 milhões para incentivar as pessoas pobres em todo o mundo a economizar

A Fundação Bill & Melinda Gates irá investir $ 500 milhões nos próximos cinco anos em programas que permitem que as pessoas pobres nos países em desenvolvimento economizem dinheiro. Essa iniciativa para o combate à pobreza, vem mostrar que a filantropia tem recebido pouquíssima atenção.

Melinda Gates anunciou o compromisso hoje em Seattle, no Fórum de Economia Mundial, uma conferência patrocinada pela fundação. "Economizar não é apenas ajudar as pessoas a se prevenirem contra os riscos decorrentes de uma emergência médica ou de uma safra ruim", diz Gates em um discurso. "Isso lhes dá também a capacidade de mobilizar seus recursos para construir algo melhor para seus filhos".

A Fundação Gates foi mantendo seu foco em programas de poupança, uma vez que começou a apoiar os serviços financeiros para os pobres em 2006. Seus funcionários sentiram que os serviços de poupança, ainda mais do que o de pequenos empréstimos, estavam em alta demanda e necessitavam do tipo de capital flexível que a filantropia pode proporcionar, diz Bob Christen, que lidera a fundação em Seattle visando expandir os serviços financeiros.

"Alguns de nossos subsídios iniciais para os bancos na África revelaram que pelo menos 12 pessoas vieram pedir para abrir uma conta de depósito para um microcrédito", diz o Sr. Christen.

Hospital Santa Isabel é o segundo principal hospital transplantador de fígado no Brasil e recebe troféu.

O Hospital Santa Isabel é o segundo principal hospital transplantador de fígado no Brasil. A excelência no desenvolvimento deste trabalho, que só este ano já tirou 84 pessoas da lista de espera por um órgão, foi novamente premiado. A Central de Transplante de Santa Catarina entregou a homenagem às instituições e pessoas que contribuíram para o sucesso dos transplantes em 2010. O Hospital Santa Isabel estava entre elas.

O Troféu Rui Braga foi entregue à Diretora Geral do Hospital, Irmã Analuzia Schmitz, pelo ex-secretário da Saúde e deputado Estadual, Dado Cherem. “O Santa Isabel foi considerado instituição de exemplo pela sua organização e realização de transplantes no Estado, sendo pioneiro neste ramo”, explica o coordenador Estadual da Central de Transplantes de Santa Catarina, Joel de Andrade.

O médico do Corpo Clínico do Hospital Santa Isabel e cirurgião referência em retirada e transplante de órgãos, Mauro Rafael da Igreja, também recebeu a homenagem pela atuação efetiva.

“Para o Hospital Santa Isabel, que tem como missão oferecer serviços de excelência em saúde e buscar inovação e aperfeiçoamento humano, este prêmio serve como incentivo e motivação para nos impulsionar cada vez mais, a fim de atingirmos a qualidade dos serviços, visando o respeito e

Como evitar incêndios e a poluição do meio ambiente

Leia as dicas abaixo e comece agora mesmo a colocá-las em prática:

- Para realizar a queimada controlada é necessário obter autorização do Ibama e seguir rigorosamente as normas de segurança. Procure o Órgão Ambiental do seu município para informações.

- Antes da queima controlada isole a área com a construação de aceiros - barreiras que impedem a propagação das chamas. Estes podem ser feitos em forma de vala ou limpeza do terreno, e devem ter no mínimo 2 metros de largura.

- Quando for realizar queima controlada, prefira o início da manhã ou à noitinha, quando a temperatura é mais baixa e a vegetação está mais úmida.

- Em acampamentos, isole a fogueira com pedras e umedeça a área ao redor. Lembre-se: apague com água o resto da fogueira para evitar que o vento leve as brasas para a mata e provoque um incêndio.

- Não jogue pontas de cigarro acesas próxima a qualquer tipo de vegetação.

- É proibido o uso de fogo em áreas de reservas ecológicas, preservação permanente e parques florestais.

- Não solte balões pois muitas vezes eles caem acesos e podem originar queimadas. Fogos de artifício, rojões e bombinhas também são proibidos próximo à mata.

- Não coloque fogo em terrenos baldios. Folhas secas e lixo doméstico podem ser amontoados e originar um excelente adubo para fertilizar jardins, hortas e pomares.

- Produtor rural: evite a realização de queimadas. Busque formas alternativas de manejo de pastagens na Embrapa, no Ibama ou nos Órgãos Ambientais Estaduais. 

Curiosidades:
Saiba quais são os tipos de incêndio:
- Rasteiro ou superficial: Tem muitas chamas, alastra com muita rapidez e libera muito calor. Queima folhas, gravetos e restos em decomposição. 

- Subterrâneo: Alastra-se de forma lenta e não libera fumaça, dificultando sua identificação. Queima raízes e camadas de húmus ou turfas no subsolo. 

- Copa: Atinge a copa das árvores por isso se alastra rapidamente. É o mais difícil de se combater e possui grande poder de destruição. 

Quem não respeita o meio ambiente fica sujeito às seguintes penalidades:
- É obrigado a reparar qualquer dano ambiental.

- Pode perder ou sofrer restrições nos benefícios concedidos pelos órgãos públicos.

- É obrigado a pagar multas.

- Pode ser processado e preso de acordo com a Lei de Crimes Ambientais (Lei federal nº 6.905/98)

O que pode influenciar o comportamento do fogo:
- Terreno e Relevo: em declives, o fogo sobe mais rápido pois o ar quente tende a subir.

- Combustível: folhas e pequenos ramos são mais fáceis de queimar; troncos e raízes queimam mais devagar; plantas vivas e folhas verdes queimam com muita dificuldade.

- Clima: ar seco ajuda na combustão, e o vento aumenta a velocidade do fogo.

Operação no Complexo do Alemão: muitos detalhes da operação ainda carecem de explicações

A operação de retomada da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, tem feito a alegria de políticos oportunistas, como é o caso do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), mas há detalhes nessa fábula que a imprensa parece não se interessar. De acordo com pesquisa realizada pelo Ibope, as ações das forças de segurança contam com 88% de aprovação popular. Nos 12% restantes estão inclusas as 500 mil pessoas que trabalham direta ou indiretamente no narcotráfico.

Enquanto Luiz Inácio da Silva e Cabral Filho comemoram o êxito da operação, ninguém se preocupou em explicar detalhes de um quebra-cabeça que não se encaixa.

A primeira incoerência está quantidade de drogas apreendida, pois nem mesmo os traficantes sabiam da existência de 42 toneladas de maconha, cocaína e crack nos dois complexos de favelas. O que se comenta é que para render dividendos extras, políticos principalmente, pacotes de maconha apreendidos em outras incursões policiais foram usados para engrandecer a operação. Deixando de lado tal possibilidade, é preciso que as autoridades esclareçam como tamanha quantidade de droga entrou no País.

Ainda no quesito drogas, inicialmente as autoridades policiais anunciaram a apreensão de 30 quilos de cocaína, mas, horas depois, a quantidade passou para 300 quilos. Quando as drogas seguiram para a Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, onde foram incineradas, a quantidade cocaína encontrada na Vila Cruzeiro e no Alemão caiu para 235 quilos. O que mostra que a história tem capítulos muito mal contados.

Em relação às armas apreendidas, muitas delas são de uso exclusivo das Forças Armadas, como as três bazucas encontradas pelos policiais nos últimos dias. Pelo que se sabe, bazuca é um armamento de uso exclusivo do Exército. E alguém do Ministério da Defesa precisa explicar como esse material acabou nas mãos dos traficantes.

O pior ficou por conta da notícia que muitos tentam emplacar a força. De que muitos traficantes conseguiram vencer o cerco policial fugindo por galerias de esgoto e águas pluviais. A forma como parte da imprensa vem noticiando o fato dá a sensação que se trata de missa encomendada para minimizar a fracassada captura dos barões das drogas do Rio de Janeiro. Com a palavra, o incompetente governador Sérgio Cabral Filho.

Enquanto a polícia invadir o morro, a droga e o tráfico não acabarão. Os barões do tráfico estão travestidos de políticos e pessoas influentes. Barão do tráfico não mora no morro: mora à beira-mar, nas "coberturas milionárias" dos sonhos de muitos.

Só acreditarei em mudanças, tanto na violência, quanto na droga, quando eu ver a "alta cúpula" presa. Aí, posso até voltar a sonhar com um País melhor...

Tropa de Elite: como se tornar um?

Como treinar um homem para que se torne um combatente? Como fazer com que ele resista a fome, ao frio, intempéries, frustrações, medo e tudo aquilo que corrói o psicológico e o físico de um um ser humano no campo de batalha, onde sua vida está em risco?




É simples, leve-o ao limite. É nisso que se baseia um curso de Operações Especiais.


Enfrentar a morte… e vencer.

Grande parte dos cursos desse tipo têm em seus brevês o símbolo da caveira com uma faca, ou outro objeto, cravada no crânio. Esse simbologia representa a vitória sobre a morte. Este é um dos conceitos que são pregados durante todo o curso. Fazer o combatente, ou aspirante a “caveira”, crer que é capaz de enfrentar a morte e sair vitorioso é parte da filosofia que deve ser absorvida por sua personalidade para que seja capaz de cumprir as mais difíceis missões.

Na verdade, a grande diferença existente nos demais cursos para o de Operações Especiais é que neste último não são apenas as técnicas e a preparação física o foco de treinamento, mas também o fortalecimento da psique por meio de simbologias (como a caveira) e outros artifícios como um vocabulário próprio, valores específicos e a sensação de fazer parte de uma família de membros selecionados nos mais rigorosos testes.


Ou seja, um soldado treinado em Operações Especiais é diferente dos demais, mesmo que apenas no psicológico – e isso faz toda a diferença.

Geralmente os aspirantes ao curso já são atletas, pois passam por uma seleção rigorosa, na qual sua capacidade física é levada ao extremo. Durante o curso, porém, toda essa capacidade é apenas um dos atributos requeridos. Imaginem privação de sono, fome, treinamentos intermináveis, terror psicológico e a necessidade de estar sempre alerta para o perigo; isso é o cotidiano de um curso dessa natureza.

De que vale a técnica se na hora do combate (em meio a tiros e ameaças reais) não agirmos, se imergirmos em estado catatônico pondo em risco a vida de companheiros que contam com nosso apoio? É por isso que o curso deve preparar o homem para a pior das situações.

Durante o curso não há graduações ou patentes. Todos os candidatos são colocados no mesmo patamar, como candidatos, independente das funções que desempenham em sua corporação ou tempo de serviço.

Exercícios intermináveis pela noite, marchas que duram dias, frio, fome e sono… Misturam-se a instruções de sniper, emboscada, defesa pessoal, conduta de patrulha, montanhismo, sobrevivência no mar, primeiros socorros, armamento, situações com reféns e diversas outras situações de risco e disciplinas pertinentes.

Durante o curso os candidatos dormem em qualquer lugar, comem quando tem a oportunidade e sua única preocupação é a sobrevivência.

Ou seja, aproveite todo e qualquer momento de descanso, você não sabe quando terá outro.

Um operações especiais deve ter um psicológico inabalável e um condicionamento físico de atleta. É lógico que o fator sorte também conta muito, afinal ninguém está a salvo de ficar doente durante um curso tão árduo e longo. A duração de um curso de operações especiais varia bastante, mas geralmente é entre 6 e 8 meses.

Ação mundial de proteção aos rios celebra cinco anos

A iniciativa Aliança dos Grandes Rios, da ONG internacional TNC – The Nature Conservancy, está comemorando em 2010 cinco anos de atuação em prol da proteção dos mais importantes rios do planeta.

A ação foi criada com a intenção de traçar novos planos de desenvolvimento econômico, que garantam a qualidade e a abundância de água doce no mundo, ao invés de poluir o recurso e prejudicar plantas e animais, como acontece atualmente. Para isso, o projeto conta com a participação de cientistas, acadêmicos e representantes de ONGs, indústrias e governo que estejam interessados em encontrar soluções e implantar projetos para o uso responsável da água dos rios.

A princípio, a Aliança dos Grandes Rios focou seu trabalho em três pontos: o Rio Paraguai-Paraná, no Brasil, o Rio Yangtze, na China, e o Rio Mississipi, nos EUA. Com o sucesso da iniciativa, o projeto expandiu suas atividades para outras duas áreas – o Rio Zambezi, na África, e o Rio Madalena, na Colômbia – e, agora, pretende desenvolver ações que garantam o manejo integrado e sustentável das principais bacias hidrográficas do planeta.

No Brasil, o principal projeto da Aliança foi a implantação do programa Produtor de Águas, que compensa produtores rurais que ajudam a melhorar a qualidade e a quantidade de água nos rios, além de contribuir para a preservação e restauração da biodiversidade local, a partir de práticas agropecuárias adequadas. A iniciativa foi aplicada, primeiramente, na bacia hidrográfica do Piracicaba, Capivari e Jundiaí, na região sudeste do país, e se expandiu para outras bacias, contribuindo para a melhora da qualidade da água dos rios que abastecem as maiores cidades brasileiras.

Tweeter de TODOS os Políticos e Partidos. Agora, faça sua parte! FISCALIZE, COBRE!


Agora que passou a eleição, muitos brasileiros se esquecem do mais importante: cobrar, fiscalizar, acompanhar seus representantes.

Você vai deixar que façam o que quiserem com seu dinheiro suado? Eu nao! Acompanhe-os pelo twitter e ajude a melhorar o país. Ou não?


LEGISLATIVO




● SENADORES (21)

- Aloizio Mercadante (PT-SP) – @mercadante
- Alvaro Dias (PSDB-PR) – @alvarofdias
- Cesar Borges (PR-BA) – @SenCesarBorges
- Cristovam Buarque (PDT-DF) – @Sen_Cristovam
- Delcidio Amaral (PT-MS) – @Delcidio
- Demóstenes Torres (DEM-GO) – @demostenes_go
- Fátima Cleide (PT-RO) – @SenadoraFatima
- Flavio Arns (PSDB-PR) – @FlavioArnsPR
- Flexa Ribeiro (PSDB-PA) – @flexaribeiro
- Garibaldi Filho (PMDB-RN) – @garibaldifilho
- Inácio Arruda (PCdoB-CE) – @inacioarruda
- João Pedro (PT-AM) – @joaopedrosenado
- José Agripino (DEM-RN) – @joseagripino
- Marconi Perillo (PSDB-GO) – @marconiperillo
- Marisa Serrano (PSDB-MS) – @Marisa_Serrano
- Paulo Paim (PT-RS) – @paulopaim
- Raimundo Colombo (DEM-SC) – @RaimundoColombo
- Rosalba Ciarlini (DEM-RN) – @RosalbaCiarlini
- Serys Slhessarenko (PT-MT) – @Serys
- Tasso Jereissati (PSDB-CE) – @TassoJer
- Valter Pereira (PMDB-MS) – @valter_pereira



● DEPUTADOS FEDERAIS (184)

Acre (AC) (1)


- Perpétua Almeida (PCdoB-AC) – @DepPerpetua

Alagoas (AL)


Amapá (AP) (2)


- Dalva Figueiredo (PT-AP) – @DalvaFigueiredo
- Janete Capiberibe (PSB-AP) – @JaneteCapi


Amazonas (AM) (3)


- Marcelo Serafim (PSB-AM) – @deputadomarcelo
- Rebecca Garcia (PP-AM) – @deputadarebecca
- Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) – @deputadavanessa



Bahia (BA) (15)


- Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA) – @acm_neto
- Alice Portugal (PCdoB–BA) – @Alice_Portugal
- Colbert Martins (PMDB-BA) – @ColbertMartins
- Daniel Almeida (PCdoB-BA) – @depdanielpcdob
- Emiliano José (PT-BA) – @Emiliano_Jose
- Fábio Souto (DEM-BA) – @Fabio_Souto
- João Carlos Bacelar (PR-BA) – @joaocbacelar
- Jorge Khoury (DEM-BA) – @jorge_khoury
- José Carlos Aleluia (DEM-BA) – @jcaleluia
- Lídice da Mata (PSB-BA) – @lidicedamata
- Luiz Alberto (PT-BA) – @depluizalberto
- Luiz Carreia (DEM-BA) – @luizcarreira
- Severiano Alves (PDT-BA) – @SeverianoAlves
- Uldurico Pinto (PMN-BA) – @ulduricopinto
- Zezéu Ribeiro (PT-BA) – @ZezeuRibeiro




Ceará (CE) (7)


- Chico Lopes (PCdoB-CE) – @Chico_Lopes
- Ciro Gomes (PSB-CE) – @CiroFGomes
- Eunício Oliveira (PMDB-CE) – @Eunicio
- José Airton Cirilo (PT-CE) – @JoseAirtonPT
- José Chaves (PTB-CE) – @dep_josechaves
- José Guimarães (PT-CE) – @guimaraes13
- Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE) – @paulohelustosa



Distrito Federal (DF) (5)


- Geraldo Magela (PT-DF) – @magelapt
- Laerte Bessa (S/P-DF) – @deplaertebessa
- Robson Lemos Rodovalho (DEM-DF) – @DepRodovalho
- Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) – @RollembergPSB
- Ricardo Quirino (PR-DF) – @Ricardo_Quirino




Espírito Santo (ES) (3)


- Iriny Lopes (PT-ES) – @irinylopesptes
- Luiz Paulo Vellozo (PSDB-ES) – @lpvellozo
- Sueli Vidigal (PDT-ES) – @suelirvidigal

 Goiás (GO) (6)


- Leonardo Vilela (PSDB-GO) – @leonardo_vilela
- Raquel Teixeira (PSDB-GO) – @DRaquelTeixeira
- Ronaldo Caiado (DEM-GO) – @deputadocaiado
- Rubens Otoni (PT-GO) – @rubensotoni
- Sandes Júnior (PP-GO) – @sandes_junior
- Sandro Mabel (PR-GO) – @sandromabel



Maranhão (MA) (5)


- Domingos Dutra (PT-MA) – @DomingosDutra13
- Flavio Dino (PCdoB-MA) – @FlavioDino
- Pedro Fernandes (PTB-MA) – @pedrofernandes1
- Roberto Rocha (PSDB-MA) – @RobertoRocha45
- Sarney Filho (PV-MA) – @sarneyfilho




Mato Grosso (MT) (4)


- Homero Pereira (PR-MT) – @dphomeropereira
- Thelma de Oliveira (PSDB-MT) – @thelmadoliveira
- Valtenir Pereira (PSB-MT) – @DepValtenir
- Wellington Fagundes (PR-MT) – @dep_wfagundes




Mato Grosso do Sul (MS) (5)


- Antonio Carlos Biffi (PT-MS) – @DeputadoBiffi
- Dagoberto Nogueira Filho (PDT-MS) – @dagobertodep
- Geraldo Resende (PMDB-MS) – @geraldomania
- Vander Loubet (PT-MS) – @vanderloubet
- Waldemir Moka (PMDB-MS) – @deputadomoka


Minas Gerais (MG) (15)


- Antonio Roberto (PV-MG) – @antonioroberto
- Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) – @BAndrada
- Carlos Melles (DEM-MG) – @CarlosMelles
- Gilmar Machado (PT-MG) – @DeputadoGilmar
- Jô Moraes (PCdoB-MG) – @jomoraes
- Leonardo Quintão (PMDB-MG) – @leonardoquintao
- Lincoln Portela (PR-MG) – @lincoln_portela
- Luiz Fernando Faria (PP-MG) – @depluizfernando
- Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG) – @mrm2010
- Marcos Montes (DEM-MG) – @DepMarcosMontes
- Mário Heringer (PDT-MG) – @Dep_Mario
- Miguel Corrêa (PT-MG) – @miguelcorrea13
- Paulo Abi-Ackel – (PSDB-MG) – @pauloabiackel
- Rafael Guerra (PSDB-MG) – @rafaelguerra
- Reginaldo Lopes (PT-MG) – @Reginaldolopes



Pará (PA) (5)


- Elcione Barbalho (PMDB-PA) – @elcionepmdb
- Nilson Pinto (PSDB-PA) – @DepNilsonPinto
- Vic Pires Franco (DEM-PA) – @BlogdoVic
- Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) – @zenaldocoutinho
- Zequinha Marinho (PSC-PA) – @zequinhamarinho



Paraíba (PB) (5)


- Efraim Filho (DEM-PB) – @efraimfilho
- Manoel Júnior (PSB-PB) – @depmanoeljunior
- Major Fábio Rodrigues de Oliveira (DEM-PB) – @depmajorfabio
- Rômulo Gouveia (PSDB-PB) – @RomuloGouveia
- Vital “Vitalzinho” do Rêgo Filho (PMDB-PB) – @depvitalzinho



Paraná (PR) (12)


- Abelardo Lupion (DEM-PR) – @abelardolupion
- Airton Roveda (PR-PR) – @deputadoroveda
- Alex Canziani (PTB-PR) – @CanzianiAlex
- Alfredo Kaefer (PSDB-PR) – @AlfredoKaefer
- Angelo Vanhoni (PT-PR) – @angelovanhoni
- Assis do Couto (PT-PR) – @assisdocouto
- Hidekazu Takayama (PSC-PR) – @pastortakayama
- Osmar Serraglio (PMDB-PR) – @osmar_serraglio
- Dr. Rosinha (PT-PR) – @drrosinha
- Ricardo Barros (PP-PR) – @ricardobarrospp
- Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) – @rrloures
- Wilson Picler (PDT-PR) – @wpicler




Pernambuco (PE) (10)


- Bruno Araújo (PSDB-PE) – @BrunoAraujo4511
- Carlos Eduardo Cadoca (PSC-PE) – @Cadoca
- Charles Lucena (PTB-PE) – @CharlesLucena
- Eduardo da Fonte (PP-PE) – @eduardodafonte
- Inocêncio Oliveira (PR-PE) – @Dep_Inocencio
- Maurício Rands (PT-PE) – @DepRands
- Paulo Rubem (PDT-PE) – @paulorubem
- Raul Henry (PMDB-PE) – @RaulHenry
- Raul Jungmann (PPS-PE) – @Raul_Jungmann
- Roberto Magalhães (DEM-PE) – @DepRMagalhaes



Piauí (PI) (3)


- Átila Lira (PSB-PI) – @atilalira
- Ciro Nogueira (PP-PI) – @ciro_nogueira
- José Maia Filho (DEM-PI) – @josemaiafilho



Rio de Janeiro (RJ) (12)


- Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) – @deputadobiscaia
- Arnaldo Vianna (PDT-RJ) – @arnaldofvianna
- Arolde de Oliveira (DEM-RJ) – @AroldeOliveira
- Bernardo Ariston (PMDB-RJ) – @BernardoAriston
- Fernando Gabeira (PV-RJ) – @gabeiracombr
- Hugo Leal (PSC-RJ) – @dephugoleal
- Indio da Costa (DEM-RJ) – @indiodacosta
- Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) – @marceloitagiba
- Otavio Leite (PSDB-RJ) – @otavioleite
- Rodrigo Maia (DEM-RJ) – @DepRodrigomaia
- Rogério Lisboa (DEM-RJ) – @RogerioLisboa
- Solange Amaral (DEM-RJ) – @solangeamaral


Rio Grande do Norte (RN) (6)


- Fabio Faria (PMN-RN) – @fabiofaria33
- Fátima Bezerra (PT-RN) – @Fatima_Bezerra
- Felipe Maia (DEM-RN) – @depfelipemaia
- Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – @HenriqueEAlves
- João Maia (PR-RN) – @depjoaomaia
- Rogério Marinho (PSDB-RN) – @rogeriosmarinho



Rio Grande do Sul (RS) (14)


- Beto Albuquerque (PSB-RS) – @BetoAlbuquerque
- Cláudio Diaz (PSDB-RS) – @ClaudioDiaz45
- Darcísio Perondi (PMDB-RS) – @darcisioperondi
- Fernando Marroni (PT-RS) – @fernandomarroni
- Luciana Genro (PSOL-RS) – @lucianagenro
- Luis Carlos Heinze (PP-RS) – @deputadoheinze
- Manuela d’Ávila (PCdoB-RS) @deputadamanuela
- Marco Maia (PT-RS) – @DepMarcoMaia
- Maria do Rosário (PT-RS) – @_mariadorosario
- Onyx Lorenzoni (DEM-RS) – @onyxlorenzoni
- Paulo Pimenta (PT-RS) – @deputadofederal
- Pepe Vargas (PT-RS) – @deputadopepe
- Pompeo de Mattos (PDT-RS) – @PompeodeMattos
- Renato Molling (PP-RS) – @renatomolling



Rondônia (RO)


Roraima (RR) (4)


- Edio Lopes (PMDB-RR) – @ediolopes
- Marcio Junqueira (DEM-RR) – @DepMarcio
- Maria Helena (PSB-RR) – @mariahelenavr
- Urzeni Rocha (PSDB-RR) – @UrzeniRocha



Santa Catarina (SC) (7)


- Acélio Casagrande (PMDB-SC) – @Deputado_Acelio
- Angela Amin (PP-SC) – @angelaamin
- Celso Maldaner (PMDB-SC) – @celsomaldaner
- João Pizzolatti (PP-SC) – @pizzolatti
- Jorge Boeira (PT-SC) – @deputadoboeira
- José Carlos Vieira (DEM-SC) – @depVieira
- Paulo Bornhausen (DEM-SC) – @bornhausen



São Paulo (SP) (34)


- Aldo Rebelo (PCdoB-SP) – @aldorebelo
- Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) – @mendesthame
- Arlindo Chinaglia (PT-SP) – @achinaglia
- Arnaldo Madeira (PSDB-SP) – @aamadeira
- Arnaldo Jardim (PPS-SP) – @ArnaldoJardim
- Beto Mansur (PP-SP) – @BetoMansur11
- Bispo Gê Tenuta (DEM-SP) – @deputadobispoge
- Devanir Ribeiro (PT-SP) – @devanirribeiro
- Dimas Ramalho (PPS-SP) – @dimasramalho
- Duarte Nogueira (PSDB-SP) – @duarte_nogueira
- Edson Aparecido (PSDB-SP) – @edsonaparecido
- Eleuses Paiva (DEM-SP) – @eleusespaiva
- Guilherme Campos (DEM-SP) – @depguilherme
- Jairo Paes de Lira (PTC-SP) – @paesdelira
- Jilmar Tatto (PT-SP) – @jilmartatto
- João Dado (PDT-SP) – @joaodado
- João Paulo Cunha (PT-SP) – @depjoaopaulo
- Jorginho Maluly (DEM-SP) – @jorginhomaluly
- José Genoíno (PT-SP) – @JoseGenoino
- José Paulo Tóffano (PV-SP) – @deputadotoffano
- Márcio França (PSB-SP) – @marciofranca40
- Marco Aurélio Ubiali (PSB -SP) – @drubiali
- Milton Monti (PR-SP) – @miltonmonti
- Paulo Maluf (PP-SP) – @paulosalimmaluf
- Paulo Teixeira (PT-SP) – @pauloteixeira13
- Ricardo Berzoini (PT-SP) – @ricardoberzoini
- Ricardo Tripoli (PSDB-SP) – @ricardotripoli
- Sergio Antonio Nechar (PV-SP) – @depnechar
- Vaccarezza (PT-SP) – @vaccarezza
- Vanderlei Macris (PSDB-SP) – @vanderleimacris
- Vicentinho (PT-SP) – @VICENTINHOPT
- Walter Ihoshi (DEM-SP) – @walterihoshi
- Walter Feldman (PSDB-SP) – @wfeldman
- William Woo (PSDB-SP) – @william_woo (apenas atualizações do blog)




Sergipe (SE) (1)


- Mendonça Prado (DEM-SE) – @mendoncaprado



Tocantins (TO)




● DEPUTADOS ESTADUAIS E DISTRITAIS (57)




Acre (AC) (1)


- Walter Prado (PSB-AC) – @walterpradodl


Alagoas (AL)



Amapá (AP) (1)


- Camilo Capiberibe (PSB-AP) – @Camilo40



Amazonas (AM) (1)


- Marco Antônio Chico Preto (PP-AM) – @chico_preto




Bahia (BA) (2)


- Gaban (DEM-BA) – @deputadogaban
- Roberto Carlos Leal (PDT-BA) – @dprobertocarlos



Ceará (CE) (4)


- Edson Silva (DEM-CE) – @DepEdsonSilva
- Heitor Férrer (PDT-CE) – @Heitor_Ferrer
- Lívia Arruda (PMDB-CE) – @liviaarruda
- Tomás Figueiredo Filho (PSDB-CE) – @tomasfigueiredo




Distrito Federal (DF) (4)


- Cabo Patrício (PT-DF) – @dep_patricio
- Francisco Leite Oliveira “Chico Leite” (PT-DF) – @chicoleite
- Paulo Tadeu (PT-DF) – @paulotadeu_dep
- Raimundo Ribeiro (PSL-DF) – @RaimundoRibeiro




Espírito Santo (ES) (1)


- Givaldo Vieira (PT-ES) – @GivaldoVieira



Goiás (GO) (3)


- Coronel Queiroz (PTB-GO) – @coronelqueiroz
- Mauro Rubem (PT-GO) – @depmaurorubem
- Thiago Peixoto (PMDB-GO) – @ThiagoPeixoto




Maranhão (MA) (1)


- Rubens Pereira (PCdoB-MA) – @rubenspereirajr



Mato Grosso (MT)




Mato Grosso do Sul (MS) (5)

- Dione Hashioka (PSDB-MS) – @dionehashioka
- Junior Mochi (PMDB-MS) – @JuniorMochi
- Paulo Duarte (PT-MS) – @pauloduarte_
- Pedro Kemp (PT-MS) – @PedroKemp
- Youssif Domingos (PMDB-MS) – @youssifdomingos



Minas Gerais (MG) (3)


- Antonio Carlos Arantes (PSC- MG) – @deputadoarantes
- Eros Biondini (PHS-MG) – @erosbiondini
- Ruy Muniz (DEM-MG) – @ruy_muniz




Pará (PA)



Paraíba (PB)




Paraná (PR) (7)


- Ademar Luiz Traiano (PSDB-PR) – @DeputadoTraiano
- Luciana Rafagnin (PT-PR) – @LucianaRafagnin
- Marcelo Rangel (PPS-PR) – @marcelorangel1
- Mauro Morais (PMDB-PR) – @mauro_moraes
- Osmar Bertoldi (DEM-PR) – @bertoldi
- Teruo Kato (PMDB-PR)- @teruokato
- Valdir Rossoni (PSDB-PR) – @rossoni


Pernambuco (PE)




Piauí (PI)




Rio de Janeiro (RJ) (5)


- André Corrêa (PPS-RJ) – @depandrecorrea
- Flavio Bolsonaro (PP-RJ) – @flaviobolsonaro
- Jorge Picciani (PMDB-RJ) – @jorgepicciani
- Marcelo Freixo (PSOL-RJ) – @marcelofreixo
- Rodrigo Dantas (DEM-RJ) – @RodrigoDantasRJ



Rio Grande do Norte (RN) (3)
- Paulo Davim (PV-RN) – @paulodavim
- Robinson Faria (PMN-RN) – @RobinsonFaria
- Gustavo Carvalho (PSB-RN) – @deputadogustavo




Rio Grande do Sul (RS) (1)


- Luiz Fernando Záchia (PMDB-RS) – @lfzachia



Rondônia (RO)


Roraima (RR)

Santa Catarina (SC) (2)


- Jailson Lima (PT-SC) – @DeputadoJailson
- Peninha (PMDB-SC) – @deputadopeninha


São Paulo (SP) (12)


- Bruno Covas (PSDB-SP) – @brunocovas
- Célia Leão (PSDB-SP) – @depcelialeao
- Enio Tatto (PT-SP) – @eniotatto
- Fausto Figueira(PT-SP) – @faustofigueira
- Gilmaci Santos (PRB-SP) – @DeputadoGilmaci
- José Bittencourt (PDT-SP) – @depbittencourt
- Luciano Batista (PSB-SP) – @deplbatista
- Maria Lúcia Prandi (PT-SP) – @DeputadaPrandi
- Mauro Bragato (PSDB-SP) – @deputadobragato
- Pedro Tobias (PSDB-SP) – @pedrotobias
- Rui Falcão (PT-SP) – @rfalcao13
- Samuel Moreira (PSDB-SP) – @samuelmoreira


Sergipe (SE)


Tocantins (TO)


● MINISTÉRIOS (3)
- Ministério da Saúde – @msinfluenzaa
- Ministério da Cultura – @CulturaGovBr
- Ministério do Trabalho – @TrabalhoGovBr


● MINISTÉRIO PÚBLICO (9)
- MPF-AC – @MPF_AC
- MPF-PA – @MPF_PA
- MPF-PE – @MPF_PE
- MPF-RN – @MPF_RN
- MPF-RO – @MPF_RO
- MPF-SP – @MPF_SP
- MPF-TO – @MPF_TO






● PARTIDOS POLÍTICOS (22)

- PSDB-SP – @psdbsp
- PSDB Jovem – @psdbjovem
- PSDB-MG – @psdbmg
- Partido Verde – @partidoverde
- Partido Verde-SC – @partidoverdesc
- PT-PI – @ptpiaui
- PT-CE – @ptceara
- Juvetude Democratas – @juventudedem
- PTB – @ptb14
- PPS – @pps23
- PR-SP – @pr22sp
- Juventude PSDB (SP) – @jpsdbsaopaulo
- Partido Pirata – @partidopiratabr (*não é um partido institucional)
- PC do B – @PCdoB_Oficial
- PT-SP – @ptpaulista
- PT – @PTrabalhadores
- PT – @PT_13
- PRB-SP – @prb10sp
- PC do B-Curitiba – @PCdoB_Ctba
- PT-RO – @ptrondonia
- PRB – @PRB10
- PRB-MG – @PRB10MG
- PMDB-RO – @pmdb_ro
- PT-RO – @ptrondonia