Alongar antes de correr não diminui risco de lesões


Segundo um novo estudo, não faz diferença se alongar antes de uma corrida, porque o alongamento não afeta o risco de lesões.
O autor do estudo, Daniel Pereles, diz que o assunto é muito controverso. Alguns insistem em afirmar que é necessário alongar, outros dizem que não, e, até agora, as pesquisas na área apenas extrapolaram resultados de ginastas, lutadores ou jogadores de futebol, mas não havia nada relacionado a corridas.
Daniel queria saber se o alongamento seria benéfico para corredores amadores, que gostam do exercício, mas não são atletas. Assim, ele conduziu um estudo com 2.729 voluntários recrutados online.
Todos tinham pelo menos 13 anos de idade e todos correram normalmente pelo menos 16 quilômetros por semana. Durante três meses, os corredores de um grupo alongaram quadríceps, coxa, tendões, de três a cinco minutos imediatamente antes de uma corrida. Outro grupo não alongou.
Os corredores mantiveram todos os outros aspectos de sua rotina, e relataram se tiveram quaisquer ferimentos, definidos como qualquer condição que os tenha impedido de correr por pelo menos uma semana.
As taxas de lesão foram 16% em ambos os grupos. Os fatores de risco mais significantes para lesões foram histórico de lesão crônica ou lesões recentes nos últimos quatro meses, e índice de massa corporal (IMC – uma medida da gordura corporal baseada na altura e peso).
As lesões mais comuns foram na virilha, no pé, no tornozelo e no joelho. Não houve diferença significativa nas taxas de lesões entre os corredores que se alongavam e os que não em qualquer local de lesão.
Além disso, os corredores que mudaram para ou abandonaram um regime de alongamento antes da corrida aumentaram o risco de se machucar.
Segundo os pesquisadores, os corredores que geralmente alongavam e foram atribuídos ao grupo sem alongamento tiveram um aumento de 40% no risco de lesões, enquanto os que não alongavam e foram randomizados para o grupo de alongamento aumentaram em 30% o risco de lesões.
Daniel Pereles não sabe como interpretar bem esse resultado. “Você se acostuma a sua rotina, e se você a altera, é mais provável que se machuque. E a taxa de lesão foi bastante alta no geral, uma em cada seis pessoas. Correr é um esporte muito difícil”, opina.

fonte: MSN

Doenças e morte: o verdadeiro mal que a TV causa


Venhamos e convenhamos, ninguém nunca afirmou que ver TV era saudável. Porém, só agora os médicos descobriram o quão ruim pode ser.
Dados de oito estudos recentes sugerem que, quanto mais você assiste TV, mais propenso fica a desenvolver uma série de problemas de saúde, e mais chances têm de morrer mais cedo.
Os estudos incluíram mais de 175.000 pessoas em todo o mundo e, geralmente, duraram entre 6 e 10 anos. Embora a concepção de cada estudo seja um pouco diferente, a maioria controlou uma longa lista de fatores de saúde (como o índice de massa corporal, níveis de colesterol e histórico familiar) em um esforço de identificar o efeito de assistir TV.
Segundo os pesquisadores, para cada duas horas adicionais que as pessoas passam coladas na TV em um dia típico, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta em 20%, e o risco de doença cardíaca aumenta em 15%. E para cada três horas adicionais, o risco de morrer por qualquer causa salta para 13%, em média.
Segundo o cardiologista Stephen Kopecky, que não participou do estudo, o aumento do risco de doenças ligadas a assistir televisão é semelhante ao que você vê com colesterol alto, pressão arterial ou tabagismo. “A nova análise eleva a importância do estilo de vida sedentário como um fator de risco”, afirma.
Em todo o mundo, assistir televisão é uma das atividades que levam mais tempo, comparáveis a trabalhar e dormir. Os cientistas dizem que, não importa em que momento da vida você esteja, seja velho ou jovem, ver muita TV não é bom.
A conexão entre a TV e doenças não é um mistério. Assistir TV consome tempo de lazer que poderia ser gasto andando, fazendo exercícios, ou mesmo apenas se movimentando. Também tem sido associado a dietas pouco saudáveis, como muito açúcar, refrigerantes, alimentos processados e petiscos (que, talvez não por coincidência, são alimentos frequentemente encontrados em comerciais de televisão).
Além disso, alguns estudos sugerem que a postura sentada prolongada, além de seu impacto sobre os hábitos alimentares e exercício físico, pode causar mudanças no metabolismo que contribuem para níveis de mau colesterol e obesidade.
“É a síndrome do ‘batata de sofá’”, dizem os pesquisadores. “Essas pessoas são extremamente sedentárias, passam várias horas em um sofá assistindo TV, são muito passivas e seu gasto energético é muito baixo, mesmo comparado com outros comportamentos sedentários como sentar e ler, ou sentar enquanto dirige”, explicam.
Os cientistas falam que, hoje, os médicos podem não perceber um aumento dramático de doenças e morte como resultado de assistir TV em excesso, mas o efeito cumulativo pode ter um impacto importante na saúde pública a longo prazo.[CNN]

Impostos brasileiros são os mais altos da América Latina

Enquanto a reforma tributária não sai do papel, consumidores continuam pagando impostos embutidos em quase todos os produtos. 

Enquanto a reforma tributária não sai do papel, o brasileiro continua a pagar os mais altos impostos dos países da América Latina. Em quase tudo que você compra, o imposto está embutido. 


Quando a gente compra um carro popular, menos da metade do preço é quanto ele custa de verdade. Os outros quase 57% do valor pago são de imposto. Ele também incide no preço dos alimentos, das roupas, dos eletrodomésticos, de qualquer coisa. 


A gente como consumidor, em tudo o que vamos comprar tem imposto dentro dele e nunca vemos porque está sendo embutido e levamos sem saber”, disse a técnica de enfermagem Edcléa Marques.Há imposto para quase tudo e eles são muitos. Entre os mais conhecidos estão o IPVA - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, ISS - Imposto sobre Serviços, IPTU - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, IOF - Imposto sobre Operações Financeiras, IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados e o ICMS - Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços. Só com ele, o ICMS, o Governo do Estado arrecadou no ano passado R$ 8,7 bilhões, de acordo com a Comissão Técnica de ICMS da Secretaria da Fazenda. “Não se pode culpar o sistema tributário e o sistema de arrecadação por isso. O sistema tributário, muito pelo contrário, ele está a serviço gasto público. Alguns gastos públicos são incomprimíveis, portanto não se pode, de uma hora para a outra, reduzir o carga tributária, muito pelo contrário o sistema tributário poderia ser elogiado porque ele é eficiente em arrecadação”, defendeu José da Cruz Lima Júnior, diretor da Comissão Técnica da Secretaria da Fazenda.De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, do começo deste ano até o último dia 4, os brasileiros pagaram R$ 500 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais. Em 2020, esta marca só foi atingida 21 dias depois. 
Dados do Sindicato Nacional dos procuradores da Fazenda mostram que o Brasil tem a maior carga tributária entre os países da América Latina. Para o presidente da instituição, o sistema tributário brasileiro é injusto e a solução passa por uma reforma ampla com a participação de todo mundo, inclusive os governos Federal, estaduais e municipais. “Se a gente inicia um processo de simplificação e maior racionalidade do sistema e da legislação tributária simplificando tudo isso, você vai fazer com que um maior número de contribuintes arque com sua parte de modo que a parte de cada um vai diminuir. Então, a redução da carga tributária acaba sendo um reflexo desse processo de simplificação e aumento da formalidade”, explicou Anderson Bittencourt, presidente nacional dos Procuradores da FazendaWaldemir Júnior, que é caixa de um banco, diz que para quem paga impostos tão altos o retorno é muito pequeno. “Se tivesse uma carga tributária alta e um retorno bom com o sistema de saúde e educação que o governo fornecesse para a população aí compensaria”, disse.

Bebês que crescem com animais de estimação desenvolvem menos alergias a eles


Segundo uma nova pesquisa, bebês que convivem com cães e gatos são menos propensos a desenvolver alergias aos animais mais tarde na vida.
Os pesquisadores coletaram informações de 566 crianças e seus pais sobre a exposição das crianças aos animais de estimação e seu histórico de alergias. Além disso, quando as crianças completaram 18 anos, eles tomaram amostras de sangue e as testaram para certas proteínas do sistema imunológico (conhecidas como anticorpos) que lutam contra alérgenos de cães e gatos.
As crianças que cresceram em lares com gatos tinham cerca de metade da probabilidade (48% mais baixa) de serem alérgicas a eles quando adolescentes. Crescer em torno de um cãozinho reduziu o risco de alergias ao cão por aproximadamente a mesma quantidade para os meninos (50% mais baixo), mas não para meninas; uma descoberta que os pesquisadores não conseguiram compreender.
Os cientistas sugerem que as meninas talvez não desenvolvam a mesma imunidade que os meninos porque interagem de forma diferente com os cães; mas é só um palpite.
A pesquisa mostrou que estar exposto aos animais de estimação após o primeiro ano de vida não parece ter qualquer efeito sobre o risco de alergias, o que indica que o tempo pode ser tudo quando se trata de prevenir alergias.
Embora os cientistas não possam dizer com certeza, suspeitam que a exposição precoce a alérgenos e bactérias relacionadas a animais domésticos fortalece o sistema imunológico. O corpo se habitua aos alérgenos, e ajuda a criança a construir uma imunidade natural.
“A sujeira é boa”, diz a pesquisadora Ganesa Wegienka. “Se o sistema imunológico estiver ocupado com exposições no início, fica longe do perfil imune alérgico”.
Esse não é o primeiro estudo a achar que ter um animal doméstico pode proteger as crianças de alergias, mas é o primeiro a acompanhar as crianças até que elas alcancem 18 anos. Os estudos anteriores tiveram resultados mistos.
Alguns chegaram a ligar a exposição a cães durante a infância a um risco aumentado de alergia, por isso é muito cedo para recomendar um cão ou gato para afastar alergia em seu filho. Pela mesma razão, não se livre de seu animal de estimação quando tiver um filho, achando que o bicho vai provocar alergias.
“No final, provavelmente vamos descobrir que existem períodos de oportunidade, quando a exposição aos alérgenos, para algumas pessoas, vai ter um efeito protetor”, afirma o especialista em alergia e imunologia, David Nash, que não participou do estudo.
Além disso, é possível que outros fatores, além de ter um cão ou gato, influenciem o risco de alergia. Por exemplo, embora os pesquisadores tenham levado em conta o fato de os pais das crianças serem alérgicos ou não, eles não perguntaram por um histórico familiar mais amplo de alergias ou outros problemas de saúde. Pode ser que as crianças geneticamente predispostas a alergias simplesmente sejam menos propensas a crescerem em lares com animais

fonte: [CNN]

Casos de sinusite triplicam no inverno; saiba identificá-la


Os casos de sinusite triplicam nessa época do ano, dizem os especialistas. E tudo parece conspirar para que isso aconteça --a temperatura mais baixa, o ar seco, as gripes e os resfriados.

Há três tipos de sinusite: bacteriana, viral e fúngica --esta última, mais rara. "Cerca de 85% a 90% dos casos estão relacionados com gripes e resfriados", diz o otorrinolaringologista Wilson Ayres Wilson Ayres, do Hospital São Luiz
Editoria de Arte/Folhapress
A viral, mais frequente, é quase um sintoma da gripe e, muitas vezes, passa despercebida. A coriza e a congestão nasal, comuns no resfriado, dão a sensação de desconforto e dor de cabeça, principalmente pela manhã. Mas os sintomas passam com o fim da gripe. Ou deveriam passar. "Desde que a pessoa esteja com a imunidade normal e que tome algumas precauções", afirma o presidente da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia, José Eduardo Lutaif Dolci.

Se passar de dez dias, é sinal de que a inflamação se transformou em uma infecção causada por bactérias. É o tipo de sinusite que mais leva as pessoas ao médico e que deve ser tratada com medicação e com algumas mudanças de comportamento.
"A infecção por bactéria não é o mais preocupante. Temos sinusite porque o nariz deixou de funcionar bem e de se proteger contra as doenças", afirma Richard Voegels, otorrino do Hospital das Clínicas de SP.

O grande problema da sinusite é a secreção (ou coriza) parada. Uma crise de rinite, a poluição ou o ar seco pode fazer com que a mucosa inche ou que a secreção seque, concentrando o muco nos seios da face.
Além de tomar mais água, pingar soro fisiológico mantém o nariz úmido e evita os malefícios do ar seco.

Também é preciso deixar o nariz sempre limpo e, se possível, destrancado. Mas não é indicado o uso de descongestionante em gotas, com vasoconstritor. Só em casos pontuais e por, no máximo, dois dias, segundo Ayres.
Se não tratada corretamente, a crise de sinusite aguda pode se tornar crônica e até causar outras complicações, como meningite e inflamações no ouvido.

fonte:folha.com

O amor é assustador: 12 fobias do Dia dos Namorados

12 de junho é a comemoração brasileira do Dia dos Namorados. Supostamente, a data deve propiciar um momento de amor e felicidade entre o casal, mas também pode gerar muita ansiedade. Do receio de ficar solteiro ao medo de chocolate, segue uma lista com 12 estranhas fobias do Dia dos Namorados:

1 – FOBIA DE COMPROMETIMENTO
Se você não consegue manter um relacionamento por mais de um mês e se identificou prontamente com essa fobia, não se engane: você não tem nenhuma doença, a fobia do comprometimento é um nome inventado. No entanto, pessoas que temem estar em um relacionamento podem sofrer de uma fobia séria e real: o medo do amor. Para algumas delas, a simples suspeita do sentimento já é suficiente para desencadear uma série de reações.
2 – METROFOBIA
Se você planeja escrever um lindo poema para a sua musa inspiradora, certifique-se que ela não sofre de metrofobia: o médio ou ódio de poesias. Ou então se a aversão vem de você mesmo, o melhor é contratar um escritor anônimo que faça o “serviço sujo” no seu lugar.
3 – FOBIA DE CHOCOLATES
Uma linda e deliciosa caixa de bombons em forma de coração pode ser um presente muito romântico – ou muito horripilante, caso o presenteado tenha fobia de chocolates – o que inacreditavelmente pode existir…
4 – ERITROFOBIA
Essa fobia é bastante comum entre aqueles que pretendem aproveitar o Dia dos Namorados para se declarar a alguém. A eritrofobia, ou medo de ficar corado, faz com que a pessoa se sinta extremamente envergonhada e consciente de suas bochechas vermelhas. É um círculo vicioso.
5 – FILEMAFOBIA
Qualquer um que já tenho tido uma experiência particularmente ruim pode compreender essa fobia: o medo de beijar ou ser beijado.
6 – CARDIOFOBIA
Mandar um grande cartão vermelho em forma de coração para alguém com cardiofobia, ou o medo patológico de problemas relacionados com o coração, pode ser uma piada de muito mau gosto.
7 – ANTOFOBIA
O que pode ser mais ameaçador do que um buquê de flores? Se você sofrer de medo ou aversão à planta, conhecido como antofobia, a resposta é nada. Mesmo que sem os espinhos, uma única rosa vermelha pode gerar muita ansiedade.
8 – FOBIA DE TER SUA PELE TOCADA
A fobia de ser tocada por outras pessoas com certeza fará com que muitos se sintam extremamente sozinhos no Dia dos Namorados, privados até mesmo de um simples abraço.
9 – MEDO DE VELAS
Se quiser criar um clima especial com essas pessoas, melhor optar pelas luzes artificiais. Em geral, essa fobia acomete homens e mulheres que sofrem com fortes dores de cabeça, alergia a aromas químicos ou queimaduras de cera quente causados por vela.
10 – ANUPTAFOBIA
O medo de ficar solteiro pode levar homens a uma busca desenfreada por garotas, em bares e boates. Mas você, leitor espertinho que viu esse artigo, melhor não usar essa fobia verdadeira como desculpa esfarrapada.
11 E 12 – ORNITOFOBIA E APIFOBIA
Os dois últimos vêm juntos: o medo de pássaros e o medo de abelhas, respectivamente. Um representa a ameaça de ser “atingido” pelas aves, e o outro de ser picado. Para essas pessoas, nada de encontros ao ar livre, em parques e praças.

fonte: LifesLittle Mysteries

Dormir pode melhorar a memória – mas só para as coisas importantes


Enquanto tiramos um cochilo, nosso cérebro está ocupando guardando nossas memórias. Mas não todas elas, e sim aqueles flashes de pensamento previamente marcados como importantes. É o que indica uma pesquisa realizada na Alemanha, com a colaboração de 191 voluntários.
Durante o estudo, os cientistas pediram para que cada uma dessas pessoas completasse algumas tarefas envolvendo memorização, como a aprendizagem de pares de palavras. Nove horas depois, seria aplicado um teste para avaliar a atividade, mas somente metade dos participantes foi previamente informada do desafio. Durante o intervalo, alguns membros de cada grupo foram autorizados a dormir.
Os participantes que foram para a cama antecipando as perguntas conseguiram recordar 12% mais pares de palavras do que aqueles que dormiram sem nenhuma expectativa quanto ao teste. Além disso, os voluntários que sabiam da atividade experimentaram um sono de ondas lentas, conhecido por estar ligado à consolidação da memória.
No entanto, o sono não melhora a memória de forma significativa por si só. Os resultados também mostraram que os participantes que não sabiam do teste foram tão mal quanto os outros, independentemente se dormiram ou não antes do exame.
O estudo revela que há um processo ativo de memória durante o sono, que seleciona as informações que consideramos importantes e as armazena a longo prazo. Isso melhora a compreensão que os cientistas têm da memória – parece que se você avisar que algo é importante para uma pessoa, a informação será reforçada no cérebro.

fonte: NewScientist

Agite! Por que devemos praticar atividade física?

Motivos importantes para a prática da atividade física 

1 – Auto estima 
A prática regular de exercícios aumenta a confiança do indivíduo. 

2 – Capacidade Mental 
Pessoas ativas apresentam reflexos mais rápidos, maior nível de concentração e memória mais apurada. 

3 – Colesterol 
Exercícios vigorosos e regulares aumentam os níveis de HDL (lipoproteína de alta densidade, o “bom colesterol”) no sangue, fator associado à redução dos riscos de doenças cardíacas. 

4 – Depressão 
Pessoas com depressão branda ou moderada, que praticam exercícios de 15 a 30 minutos em dia alternados, experimentam uma variação positiva do humor já após a terceira semana de atividade. 

5 – Doenças Crônicas 
Os sedentários são duas vezes mais propensos a desenvolver doenças cadíacas. A atividade física regula a taxa de açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes. 

6 – Envelhecimento 
Ao fortalecer os músculos e o coração, e ao amenizar o declínio das habilidades físicas, os exercícios podem ajudar a manter a independência física e a habilidade para o trabalho, retardando o processo de envelhecimento. 

7 – Ossos 
Exercícios regulares com pesos são acessórios fundamentais na construção e manutenção da massa óssea. 

8 – Sono 
Quem se exercita “pega” no sono com mais facilidade, dorme profundamente e acorda restabelecido. 

9 – Stress e Ansiedade 
A atividade física libera os hormônios acumulados durante os momentos de stress. Também funciona como uma espécie de tranqüilizante natural – depois do exercício a pessoa experimenta uma sensação de serenidade. 

Atividade física reduz chances de Alzheimer

Um estudo da Universidade de Washington aponta que pessoas que praticam atividade física têm menos chances de desenvolver o Alzheimer. 

As pessoas que se exercitavam 3 a 4 vezes por semana apresentavam um risco 40% menor de desenvolver o Alzheimer. A explicação específica do efeito positivo que o exercício físico exerce para evitar a doença ainda não foi detectada. 

Mas o que se descobriu no estudo é que o exercício físico não interrompe a progressão da doença. No entanto, indivíduos com Alzheimer se beneficiam dos efeitos cognitivos e físicos de um programa de exercícios regular. 

Outra pesquisa feita com cerca de 4 mil pessoas, de ambos os sexos, descobriu uma redução de 30% do risco de desenvolver a doença de Alzheimer nos indivíduos que faziam atividade física regular.