NO BRASIL TEMOS MAIS DE 70 TRIBUTOS. VEJA ALGUNS EXEMPLOS:

Na esfera federal

Contribuições sobre a folha de salários e outras remunerações, Contribuições ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico: Ex. CIDE sobre combustíveis; Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Contribuição ao PIS; Imposto de Renda (IR); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto de Importação (II); Imposto sobre a Exportação (IE); Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); Imposto sobre Operações Financeiras e assemelhados (IOF);

Nos Estados e Distrito Federal

Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direito (ITCD);

Nos Municípios

Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS); Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU); Contribuição de Iluminação Pública (CIP ou COSIP); Taxa de Coleta de Lixo e de Limpeza Público; Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos a eles Relativos (ITBI);

Como se pode ver, tudo tem imposto. Incide sobre o imposto sobre a renda, a receita ou faturamento, sobre a propriedade, sobre o consumo e, neste caso, é mais difícil de identificar a carga tributária, porque há uma cadeia de tributação até o produto chegar ao consumidor final.

Governo precisa induzir indústria a incorporar itens de segurança nos veículos brasileiros, mal cotados em ranking internacional

Tem faltado reciprocidade, para dizer o mínimo, na relação entre a indústria automobilística e o mercado consumidor brasileiro. 

Vistos como estratégicos para o desenvolvimento econômico do país há pelo menos cinco décadas, objeto de privilégios e isenções fiscais concedidos pelo Estado, os fabricantes de veículos, em alguns aspectos, tratam os brasileiros como cidadãos de segunda classe. 

É o que se depreende de pesquisa realizada pela organização NCAP (sigla em inglês para Programa de Avaliação de Carros Novos), que desde 1997 aplica testes de segurança em veículos europeus. 

Segundo a entidade, os automóveis mais vendidos na América Latina, inclusive no Brasil, estão 20 anos atrasados em relação aos padrões de segurança vigentes nos países da Europa. 

A falta de airbags e de cabines com estruturas adequadas, por exemplo, concede aos chamados modelos populares brasileiros a classificação de uma estrela, numa escala que vai de zero até cinco, cotação atingida pelos automóveis do mundo rico. "Uma estrela; isso quer dizer motorista morto", sintetizou David Ward, secretário-geral da organização. 

De fato, o resultado é suficiente para levantar a suspeita, a ser comprovada, de que parte do crescente número de mortes nas ruas e estradas do país poderia ser evitada se equipamentos básicos de segurança fossem instalados em toda a frota nacional. 

Segundo a NCAP, numa colisão de automóvel sem airbag ou freios antitravamento, em velocidade moderada (inferior a 70 km/h), há risco de morte para seus ocupantes, o que não aconteceria se o mesmo veículo estivesse equipado com tais mecanismos. 

O secretário-geral da organização indica que a responsabilidade pelos problemas é, em grande medida, dos governos latino-americanos, que não exigem das montadoras testes de segurança adotados na Europa e nos EUA. 

No caso brasileiro, há ainda um agravante. O excesso de benefícios concedidos às montadoras também é responsável pelo produto de segunda categoria, ao menos no item segurança, comercializado no país. Protegidos, por exemplo, pelo recente aumento de 30% do IPI para automóveis importados, os fabricantes locais se veem à vontade para cobrar preços mais elevados e ignorar avanços tecnológicos incorporados às unidades fabricadas em outros países. 

Para baratear os modelos mais populares, um dos subterfúgios é abrir mão de itens de segurança, que possivelmente poderiam estar instalados no produto final caso houvesse um pouco mais de concorrência externa. 

Compete ao governo, portanto, tomar as medidas cabíveis para induzir a indústria a mudar esse padrão de comportamento -por meio de normas técnicas, testes de segurança obrigatórios, contrapartidas para isenções e menos proteção.

Os 8 lugares mais “sujos e contaminados” dos shoppings


“Qualquer lugar em que as pessoas se reúnam fica cheio de bactérias e vírus, e um shopping center lotado é um exemplo perfeito disso”, explica o especialista em microbiologia e imunologia, Philip Tierno.

Fim de ano chegando, a loucura dos feriados e das compras batendo nas portas, e a última coisa que você quer é ficar doente, certo? Porém, quando estiver nas lojas, você também estará exposto a muitos germes – como os vírus da gripe, E. coli e estafilococos. Com isso em mente, verifique os piores locais infectados por germes do shopping, indicados por um painel de especialistas, e dicas para se manter saudável:

1 – PIA DO BANHEIRO

A área mais suja em um banheiro (e, portanto, no shopping todo) não é a privada ou a maçaneta – é a pia. As bactérias ficam na torneira porque as pessoas tocam essas superfícies logo após usar o banheiro. Como essa é uma área úmida, as bactérias podem sobreviver por mais tempo ali.

Cuidado com as saboneteiras, também – não só elas são manuseadas por muitas mãos sujas, como podem abrigar germes em si. Especialistas descobriram que uma em cada quatro saboneteiras de refil de banheiro público continham níveis inseguros de bactérias.

Para se proteger, lave bem as mãos depois de usar um banheiro público: esfregue com sabão durante pelo menos 20 segundos, e enxague bem. Use uma toalha de papel para desligar a torneira e abrir a porta. Se não há sabão ou toalhas de papel, mate germes com um desinfetante à base de álcool, utilizando pelo menos uma colher de sopa do produto.

Evite saboneteiras recarregáveis e use apenas sabão líquido que vem em refil selado; se isso não for uma opção, use apenas o desinfetante para as mãos.


2 – MESAS DE ALIMENTAÇÃO

Mesmo se você ver alguém passando um pano na mesa, isso não significa que ela está limpa. Na verdade, o pano pode espalhar bactérias nocivas como a E. coli se não for trocado e lavado regularmente.

Considere levar lenços desinfetantes em sua bolsa para que você possa limpar a mesa antes de se sentar. Procure os que contêm álcool ou outro agente de desinfecção, a fim de matar os germes, e não apenas limpar a sujeira.


3 – CORRIMÃO DE ESCADA ROLANTE

Durante testes, pesquisadores encontraram comida, E. coli, urina, muco, fezes e sangue no corrimão de escadas rolantes – e onde há muco, você também pode encontrar vírus. O certo é evitar tocar corrimões, a menos que seja absolutamente necessário – neste caso, use desinfetante para as mãos depois.

4 – TECLADOS

Qualquer tela ou teclado que várias pessoas tenham que tocar (como de caixas eletrônicos) pode conter uma média de 1.200 germes, incluindo micróbios que induzem doenças. O pior é o botão “enter”, porque todo mundo tem que tocá-lo.

Para evitar riscos, não use a ponta do dedo para apertar os botões, que são mais propensas a encontrar o caminho para seu nariz ou boca. E não se esqueça de lavar as mãos ou usar desinfetante depois.


5 – LOJAS DE BRINQUEDO

Lojas de brinquedos podem ter mais germes que áreas de jogo, carrosséis, e outras zonas para crianças, simplesmente por causa da maneira como elas se comportam lá. Crianças lambem brinquedos, os rolam em suas cabeças, esfregam em seus rostos, e tudo isso deixa uma grande quantidade de germes.

Se você fizer uma compra, limpe qualquer brinquedo que não esteja em uma caixa selada com água e sabão, álcool ou vinagre (que tem propriedades antimicrobianas) antes de dar para o seu filho. E, claro, use desinfetante para as mãos depois de limpá-lo.

6 – PROVADORES

Você não vai pegar muitos germes nos ganchos ou maçanetas. O culpado? O que você experimenta. Depois que as pessoas experimentam roupas, células da pele e transpiração podem se acumular no interior. Ambos podem servir de alimento para o crescimento bacteriano. Você pode até mesmo pegar bactérias resistentes a antibióticos apenas experimentando roupas.

Use sempre roupas íntimas (não fio dental!) por debaixo das roupas que experimentar, principalmente calças, trajes de banho e qualquer outro vestuário que tocar seus genitais ou reto. Tampe cortes ou arranhões, já que feridas abertas podem ser uma porta de entrada para bactérias perigosas. E não se esqueça de lavar as roupas novas antes de usá-las.


7 – LOJAS DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

Enquanto você está brincando com seu novo smartphone, você pode estar apanhando germes das mil pessoas que o testaram antes de você.

Um estudo publicado no ano passado descobriu que os vírus facilmente se transferem entre as superfícies de vidro e pontas dos dedos. E um relatório recente concluiu que de quatro iPads em duas lojas da Apple, um continha Staphylococcus aureus, a causa mais comum de infecções por estafilococos, enquanto outro registrou uma bactéria associada à erupção cutânea.

Limpe seus dispositivos com um lenço para desinfecção, bem como sua mão após usá-lo.

8 – AMOSTRAS DE MAQUIAGEM

Vá até o balcão de maquiagem e acabe pegando uma infecção junto com a sombra mais recente. Um estudo de 2005 constatou que entre 67% e 100% da maquiagem para teste estavam contaminadas com bactérias, incluindo estafilococos, estreptococos e E. coli.

Evite o uso de amostras de maquiagem públicas; não aplique cosméticos nos lábios, olhos ou rosto que estejam ali para todos usarem. Amostras únicas são mais seguras. Se isso não for possível, use um lenço de papel para limpar a amostra e, em seguida, aplique o produto na parte traseira de sua mão. Só então use.

Fonte: CNN

Café pode reduzir risco de câncer em mulheres

Mulheres que bebem várias xícaras de café por dia podem ser menos propensas a desenvolver câncer de ao longo de anos ou décadas.

Pesquisadores da Universidade de Harvard, EUA, analisaram dados de 67.470 mulheres com idades entre 34 e 59 anos, que foram acompanhadas por cerca de 26 anos.

Em comparação com as mulheres que bebiam pouco ou nenhum café, as que bebiam em média quatro ou mais xícaras por dia tinham um risco 25% menor de desenvolver câncer e as que bebiam duas ou três xícaras por dia tinham um risco 7% menor.

Embora o estudo não prove que beber café é diretamente responsável pela redução do risco de câncer, os pesquisadores dizem que uma relação de causa e efeito é plausível.

Em estudos anteriores, descobriu-se que o consumo de café diminui níveis de insulina e estrogênio. Níveis cronicamente elevados desses hormônios têm sido relacionados ao câncer endometrial.

Entretanto, os pesquisadores dizem que as mulheres não devem tomar café com creme ou açúcar. Quaisquer benefícios do café sobre os níveis de insulina quase certamente deixariam de existir em face às calorias adicionais e gorduras, que poderiam contribuir para a resistência à insulina e ganho de peso.

Nos últimos anos, estudos têm relacionado o consumo de café com muitos benefícios de saúde, como menor risco de câncer de fígado e câncer de próstata letal, menor risco de depressão, diabetes tipo 2, mal de Parkinson (principalmente em homens) e cirrose do fígado. Pesquisa em ratos sugerem que o café também pode ajudar a proteger contra as mudanças no cérebro associadas ao mal de Alzheimer.

Os pesquisadores não sabem ao certo como o consumo de café pode melhorar a saúde, mas a cafeína parece ser apenas parte desse benefício, uma vez que estudos sobre café descafeinado mostraram benefícios de saúde também.

Compostos com propriedades antioxidantes, tais como o ácido clorogênico, provavelmente desempenham um papel também. Estima-se que o café tenha mais de 2.000 diferentes componentes, muitos dos quais são antioxidantes.

Podem tomar a bebida em quantidades saudáveis, se quiserem. Muito café pode levar a alguns efeitos colaterais, como insônia, azia, palpitações, ansiedade e irritabilidade. O ideal são quatro xícaras por dia.


A maneira mais eficaz para as mulheres detectarem é consultar um preventivamente.


Fonte: CNN

Jovens morrerão mais cedo por problemas cardíacos


Um novo estudo sobre a saúde cardiovascular dos adolescentes norte-americanos revela um quadro alarmante: eles estão mais propensos a morrer de doenças cardíacas do que os adultos de hoje.

O efeito dessa piora na saúde dos adolescentes já está sendo visto em jovens adultos. Pela primeira vez, houve aumento nas taxas de mortalidade cardiovascular em adultos com idades entre 35 e 44 anos, especialmente em mulheres.

Perfis alarmantes de saúde de 5.547 crianças e adolescentes, com idades entre 12 e 19 anos, revelam níveis elevados de açúcar no sangue, obesidade, dietas ruins, sedentarismo e até tabagismo. Estes jovens são uma amostra representativa de 33,1 milhões de crianças e adolescentes dos Estados Unidos entre os anos de 2003 e 2008.

O que foi mais preocupante nas conclusões deste estudo é que nenhuma das crianças e adolescentes pesquisados preencheu os critérios de saúde cardiovascular ideal. Os dados indicam que a saúde cardiovascular ideal, com a qual as pessoas nascem normalmente, está sendo perdida cada vez mais cedo, até mesmo antes da adolescência em alguns casos.

Confira algumas das conclusões do estudo:

Dietas ruins: Todos os jovens entre 12 e 19 anos tinham dietas ruins que, surpreendentemente, eram ainda piores do que a dos adultos. As dietas incluiam níveis elevados de sódio e de bebidas adoçadas com açúcar. Frutas, legumes, fibras e proteínas magras não estavam presentes na quantidade necessária.

Níveis elevados de açúcar no sangue: Mais de 30% dos meninos e mais de 40% das meninas tinham níveis elevados de açúcar no sangue, o que os coloca em alto risco de desenvolver diabetes tipo 2.

Sobrepeso e obesidade: 35% dos meninos e meninas estão acima do peso ideal ou obesos. Essa é uma taxa surpreendente, ainda mais sabendo que essa situação se agrava com a idade.

Pouca atividade física: Apenas 38% das meninas tinham um nível de atividade física ideal, em comparação com 52% dos meninos.

Colesterol alto: Os níveis de colesterol das garotas eram piores do que os dos meninos. Apenas 65% das meninas tinham o nível ideal, em comparação com 73% dos meninos.

Tabagismo: Quase 25% dos adolescentes haviam fumado no último mês antes da pesquisa.

Pressão arterial: A maioria dos meninos e meninas (92,9% e 93,4%, respectivamente) tinha o nível ideal de pressão arterial.

O problema não vai ser fácil de corrigir. Os jovens norte-americanos estão cada vez mais sedentários, tendo pouca atividade física em suas vidas diárias. É um fenômeno cultural, e as muitas pressões sobre a saúde estão se movendo na direção errada. Muitos países podem sofrer consequências similares, especialmente pela influência americana.

Fonte: ScienceDaily

Quer melhorar a memória? Esqueça as coisas

Problemas de memória? O melhor a se fazer, para poder se lembrar, é esquecer. Sim; cientistas descobriram que, quanto melhor você é em esquecer, melhor você é em lembrar.

Como isso funciona: para se lembrar de fatos que são importantes na sua vida hoje, você tem que ser capaz de abrir mão de informações que você não precisa mais.

Por exemplo, se alguém lhe perguntar quem é o presidente atual do Brasil, você pode se lembrar de Fernando Henrique Cardoso, ou Lula. Claro, isso está incorreto. Então você tem que arrumar uma maneira de não pensar sobre FHC ou Lula, para poder se lembrar de que a presidente atual do Brasil é a Dilma Rousseff.

Claro, você não precisa se esquecer pra sempre dos outros presidentes do Brasil. Seu cérebro está cheio de informações, e para que você tenha informações importantes ao seu alcance – na ponta da língua -, tem que se esquecer de fatos que não são imediatamente necessários.

É como os seus pertences: coisas importantes que você pode armazenar em sua mesa. Coisas menos importantes, você coloca numa gaveta. Outras, você deixa ao alcance de sua mão. Se você realmente precisar do que estiver na gaveta, é só buscar o que você precisa, mas é mais difícil o acesso a ela.

Para ter uma noção de como o cérebro se esquece, a fim de se lembrar, pesquisadores realizaram algumas experiências.

Em uma delas, os voluntários receberam uma lista de seis palavras relacionadas; uma lista de seis frutas, por exemplo.

Em seguida, os voluntários tiveram que fazer um teste simples em que a categoria foi listada junto com a primeira letra de três itens, seguidos por um espaço em branco a ser preenchido. Por exemplo, categoria “frutas” seguido por um “L” de laranja, ou “M” de maçã.

Depois disso, os voluntários fizeram o mesmo teste, mas desta vez com letras iniciais para todos os seis itens. Os voluntários facilmente se lembraram dos três itens que estavam no outro teste. Os outros três foram muito mais difíceis de lembrar. Suas memórias desses itens haviam sido “perdidas”.

O experimento explica o que acontece quando trocamos de número de telefone, por exemplo. Uma vez que você aprendeu o novo número, é quase impossível recordar o antigo. E isso faz sentido, pois seria muito difícil para nós se lembrar de cada número de telefone que já tivemos.

Os pesquisadores afirmaram que algumas pessoas são melhores em “esquecer para lembrar” do que outras. Essas pessoas tendem a ser melhores em resolução de problemas, o que tem a ver com a maneira como seus cérebros organizam a informação, que as ajuda a pensar.

E você? É melhor em lembrar, ou esquecer?

Fonte: MSN

OS CINCO SINAIS DE QUE A ENTREVISTA FOI BOA

"E então, foi bem?". Quem está procurando emprego já se acostumou a ouvir essa pergunta a cada final de entrevista. Mas como saber essa resposta tão crucial para o seu futuro profissional? Simples: basta ficar atento aos sinais passados pelo entrevistador.

O Boa Chance ouviu especialistas em RH e lista cinco reações que podem ser a prova de que você está no caminho certo:

1) Sinergia e empatia entre entrevistador e candidato: além de fazer perguntas básicas, o entrevistador conduz a entrevista para uma conversa em que procura perceber um pouco mais sobre o comportamento do candidato, seus valores e crenças, explica Silvio Celestino, coach de executivos e autor do blog Conversa de Elevador.

2) Extensão do prazo inicialmente previsto: o entrevistador não apressa a entrevista e, às vezes, até estende a conversa.

3) Revisão pelo entrevistador dos dados pessoais para contato do candidato e cronograma de próximos passos com agenda de entrevistas com pessoas de níveis hierárquicos mais elevados na empresa.

4) Aprofundamento de pontos levantados pelo candidato e perguntas reais sobre situações vividas na empresa.

5) Cordialidade e segurança do entrevistador ao se despedir.

Rodrigo Paiva, especialista em Administração e RH do Instituto IOB, destaca ainda alguns gestos que o entrevistador pode fazer quando gosta de um candidato.

- Se a entrevista é feita olho no olho e, ao falar com o candidato, o entrevistador inclina o corpo para a frente e faz anotações dos principais pontos destacados por ele, é porque está gostando do que está ouvindo - diz.

Percebeu tudo isso? Pode ficar feliz, mas também não vá sair por aí cantando vitória antes do tempo e falando mais do que deveria. Afinal, outros entrevistados também podem ter se saído bem ou, por mais que goste de você, o entrevistador pode achar que a vaga disponível não se encaixa ao seu perfil. Por isso, é preciso manter a calma.

- Não fale excessivamente e procure demonstrar interesse genuíno pelos valores e crenças da empresa de forma a conhecer melhor sua cultura. Mas cuidado para não se tornar prolixo e mostre-se respeitoso e focado nas perguntas - ensina Silvio Celestino.



Fonte: O Globo – 11/11/2011

Aparência facial pode influenciar na hora de conseguir um emprego

Não é apenas o que você veste ou como você age em uma entrevista de emprego que pode determinar se você vai sair dali empregado ou não. De acordo com uma nova pesquisa, a aparência do rosto pode contar muito também.

Pessoas com desfiguração facial, marcas de nascença ou cicatrizes são mais propensas a receberem piores classificações em entrevistas de emprego do que pessoas que não tem nenhuma marca facial visível.

Os resultados do estudo mostraram que os entrevistadores lembraram menos sobre as informações dos candidatos com manchas faciais ou desfigurações. Isso consequentemente afeta negativamente a forma como esses candidatos são vistos nas avaliações dos entrevistadores.

“Ao avaliar os candidatos em uma entrevista, é importante lembrar o que eles estão dizendo”, disse Mikki Hebl, professor de psicologia da Universidade Rice e coautor do estudo. “Nossa pesquisa mostra que lembrar menos de informações sobre candidatos competentes só porque você está distraído por características de seu rosto diminui a sua avaliação global sobre eles”.

Fonte: LiveScience

5 maneiras como o mundo vai mudar radicalmente esse século

1 – TROCAS EM POPULAÇÃO



Atualmente, é fato bem conhecido que a China é o país mais populoso do mundo, e que a África, embora repleta de problemas, não é necessariamente superpovoada considerando seu tamanho. Esses fatos vão mudar drasticamente.

A política chinesa do filho único restringiu significativamente seu crescimento, enquanto que, em alguns países africanos, a média das mulheres dá à luz a mais de 7 filhos.

De acordo com o biólogo Joel Cohen, a população da Índia vai superar a da China por volta de 2020, e a da África subsaariana alcançará a da Índia em 2040. Além disso, em 1950, havia três vezes mais europeus do que africanos subsaarianos. Em 2100, haverá cinco africanos subsaarianos para cada europeu. Essa é uma mudança de 15 vezes na relação da população, que pode ter um impacto geopolítico e sobre a migração internacional.

A migração de pessoas da África para a Europa pode apresentar um grande desafio nos próximos anos. Pode ser um potencial enorme do ponto de vista europeu, ou pode ser visto como uma ameaça. Como o mundo vai gerir a imigração para que o continente europeu ainda tenha benefícios enquanto a administração vai ser uma grande questão.


2 – URBANIZAÇÃO



Globalmente, o número de pessoas vivendo em áreas urbanas alcançou e ultrapassou o número de pessoas vivendo em áreas rurais em algum momento nos últimos dois anos.

A tendência vai continuar. O número de pessoas que vivem nas cidades vai subir de 3,5 bilhões hoje para 6,3 bilhões em 2050. Esta taxa de urbanização é equivalente a construção de uma cidade de um milhão de pessoas a cada cinco dias, a partir de agora, para os próximos 40 anos.

É claro, novas cidades não tendem a ser construídas; em vez disso, as cidades que já existem tendem a “lotar”. As megacidades se tornarão ainda mais caóticas – o que pode gerar novos conflitos. Quando você vive em pequenas cidades e áreas rurais, existem todos os tipos tradicionais de resolução de conflitos – uma espécie de equilíbrio estável. Com as megalópoles que se vê agora na África, como Monróvia (Libéria) e Kinshasa (República do Congo), vemos cidades onde a dinâmica não está mais sob controle. Ou seja, podemos estar indo em direção a novos tipos de conflitos – conflitos urbanos – e o mundo ainda não pensou nas consequências disso.


3 – GUERRA PELA ÁGUA



Não só a população humana explodiu nos últimos dois séculos, mas o consumo de recursos por pessoa – especialmente em nações industrializadas – tem crescido exponencialmente.

Os cientistas acreditam que a escassez dos recursos irá causar uma escalada de conflitos durante este século, ampliando o abismo entre ricos e pobres – os que têm e os que não têm.

Nenhum recurso é mais precioso e vital que a água, e, segundo o economista Jeffrey Sachs, já existem partes do mundo que, por causa do clima em rápida mutação, estão em um ponto de crise grave. A população da Somália, por exemplo, aumentou cerca de cinco vezes desde meados do século 20, e a precipitação diminuiu cerca de 25% no último quarto de século. Há uma fome devastadora após dois anos de completo fracasso das chuvas.

Conflitos sobre a escassez de água provavelmente se desenvolverão em luta de classes. A desigualdade da riqueza tende a crescer à medida que a população do país cresce, e este é um ponto muito importante a se notar, pois o consumo per capita de recursos aumentou dramaticamente.

Quando você soma tudo isso, tem um quadro sombrio: conforme a população cresce, há menos água por pessoa. Enquanto isso, o buraco entre ricos e pobres se alarga, e os ricos demandam mais recursos para acomodar seu estilo de vida. Inevitavelmente, eles vão comandar a água e outros recursos dos pobres. Com toda a probabilidade, isso levará a desafios, e talvez conflito de classes.


4 – ENERGIA FUTURA



Atualmente, não há energia suficiente para ser extraída de fontes conhecidas de combustíveis fósseis para sustentar 10 bilhões de pessoas. Isto significa que os seres humanos serão obrigados a recorrer a uma nova fonte de energia antes do final do século. No entanto, é um mistério qual será essa nova fonte.

Nenhuma tecnologia está completamente pronta para resolver o problema da energia. Sabemos que há uma abundância de energia solar, nuclear, no carbono, e outras fontes, para provavelmente 100 ou 200 anos. Mas todas elas ainda têm algum problema: eficiência, custo, etc.

Muitos especialistas estão otimistas de que as tecnologias podem ser desenvolvidas para resolver nossos problemas, mas outros acham que não temos as estruturas sociais que nos permitem empregar estas tecnologias.

Em suma, o futuro irá corresponder a uma destas duas imagens: ou alguma forma nova e superior de extração de energia (tais como painéis solares altamente eficientes) será generalizada, ou a tecnologia e sua implementação irão falhar, e a humanidade terá de enfrentar uma grande crise de energia.


5 – EXTINÇÕES EM MASSA



Conforme os seres humanos se espalham, deixam pouco espaço ou recursos escassos para outras espécies. Há boas evidências de que estamos na sexta extinção de espécies em massa da história do planeta, por causa da incrível quantidade de produção primária que tomamos por sermos uma espécie de 7 bilhões de indivíduos.

Além da falta de terra e recursos para outras espécies, nós também causamos mudanças rápidas para o clima global, com a qual muitas espécies não conseguem lidar. Alguns biólogos acreditam que, com a atual taxa de extinção, 75% das espécies do planeta desaparecerão nos próximos 300 a 2.000 anos. Estes desaparecimentos já começaram, e os eventos de extinção se tornarão cada vez mais comuns ao longo do século.

Fonte: Life'sLittleMysteries

Refrigerante pode deixar adolescentes violentos

Mais uma pesquisa contra o refrigerante (e dessa vez com um motivo bem assustador) pode convencer os adolescentes a criar hábitos mais saudáveis.

Parece que refrigerante não é apenas ruim para seus dentes: se você for um adolescente, a bebida poderia torná-lo mais propenso a violência.

Isso é o que diz um novo estudo americano com 1.878 adolescentes de Boston. Os pesquisadores descobriram que as crianças que bebem muito refrigerante também são mais propensas a fumar e beber álcool. Mesmo controlando esses fatores, elas também eram mais violentas. 

27% dos grandes consumidores de refrigerante haviam cometido violência contra um parceiro, e 58% tinham sido violentos com um colega; já para as crianças que bebiam pouco ou nenhum refrigerante, os números eram 15% e 35%, respectivamente.

“Houve uma associação significativa e forte entre refrigerantes e violência. Pode haver uma relação de causa e efeito direta, talvez devido ao açúcar ou ao teor de cafeína nos refrigerantes, ou pode haver outros fatores, que não encontramos em nossas análises, que cause ambos alto consumo de refrigerante e alta agressividade”, disseram os pesquisadores.

É possível que crianças que bebem muito refrigerante também tenham pais relapsos, que não monitoram nem sua dieta nem sua posse arma. Os pesquisadores fizeram o controle para “ter jantares em família”, por exemplo, mas não para outras medidas de envolvimento.

Eles também não controlaram nível socioeconômico, o que poderia ser um outro fator de confusão. Então, é melhor esperar por mais pesquisas antes de definir que refrigerante causa agressividade. Por outro lado, se você estiver se sentindo particularmente enfurecido, melhor tomar um suquinho de maracujá ao invés de um guaraná.

Conheça o cigarro feito para combater o vício ao fumo

Uma empresa dos Estados Unidos está se tornando famosa no ramo da fabricação de cigarros. Mas eles não são apenas um grupo lucrando milhões com doenças de pulmão dos clientes: o cigarro é fabricado para diminuir o vício das pessoas.

A companhia “22nd Century Group”, baseada no estado de Massachussets (EUA), detém 98% da patente de um produto revolucionário. É um cigarro feito com tabaco geneticamente modificado. O sabor, a textura e a sensação proporcionados por esse cigarro são iguais à de qualquer outro. Mas ele tem 97% a menos de nicotina.

A nicotina não apenas é responsável por muitos casos de câncer de pulmão, como também está ligada aos processos químicos no cérebro que dão origem ao vício por cigarros. A criação de um cigarro que “simula” o fumo normal, mas contém quantias irrisórias de nicotina, proporciona uma vantagem dupla. Além de fazer com que as pessoas abandonem pouco a pouco o vício de fumar, diminuem desde o início os impactos negativos no organismo.

A expansão desse cigarro pelos centros comerciais dos EUA faz parte de um pacote de medidas do governo norte americano para reduzir o vício ao fumo. Alguns estudos que visam combater o problema vão receber incentivos de até 2,5 milhões de dólares no próximo ano.

Além das medidas de incentivo a pesquisa, o governo está buscando medidas para estimular a fabricação e a venda deste produto no futuro. Um órgão oficial, a Food and Durgs Administration (o FDA, que fiscaliza a fabricação de gêneros alimentícios e medicamentos), declarou em relatório recente que 20% dos americanos são fumantes.

Os métodos mais conhecidos para parar de fumar, como explica a entidade, incluem adesivos, fumo de mascar e pastilhas, além de um cigarro “eletrônico” que visa simular a sensação do fumo. Segundo o FDA, nenhum destes mecanismos foi capaz de baixar a taxa de fumantes, que se mantém nestes mesmos 20% desde 2004. Os médicos acreditam que seja o momento de dar chance a esse novo método, e aplaudem o grande volume de incentivo financeiro para novas pesquisas.

Fonte: NewYorkTimes

QUANDO O TRABALHO DEIXA DE SER UM PRAZER

Segundo o Dicionário Aurélio, o workaholic é o indivíduo que trabalha compulsivamente, relegando outras atividades. A definição condiz com a dada por especialistas aos viciados em trabalho. Compulsão parece ser, de fato, a palavra-chave para esse problema que atinge aqueles que colocam a atividade profissional à frente de tudo.

São pessoas que esquecem das outras esferas que compõem a realidade, como a vida social, o lazer e, até mesmo, o ócio. Elas normalmente apresentam dificuldade em imaginar suas vidas sem o trabalho e se caracterizam por uma dedicação extremada a suas atividades profissionais.

Essa dedicação, quase exclusiva, pode fazer com que um importante elemento fique de lado: a saúde. 


O vício faz com que a pessoa não se cuide, mas cada indivíduo vai responder de uma forma a isso. Alguns deixam de se alimentar, resultando até em um quadro de desnutrição. Outros, alimentam-se apenas de guloseimas, ganhando peso. Outra situação comum é a pessoa não conseguir dedicar um tempo nem para ir ao banheiro, tendo como resultado, por exemplo, doença do trato urinário e pedras nos rins. Dores musculares e problemas arteriais também são recorrentes, já que essa pessoa fica o tempo todo na mesma posição e costuma ser sedentária.

Por isso, é importante saber quando a carga de trabalho ultrapassa a linha da normalidade. Alguns sinais são dados e não podem ser ignorados:

As demonstrações podem ser variadas, mas quando o estresse já está mais agudo, a pessoa pode começar com dores de cabeça, insônia, problemas de memória e dispersão, problemas que, com certeza, levam à baixa produtividade.

A pergunta que fica no ar é: uma carga exaustiva de trabalho pode tornar a pessoa menos produtiva? Parece irônico, mas a resposta é sim. O cérebro precisa descansar para se recuperar. Ao exigir muito da capacidade cerebral em cima sempre da mesma função, no caso o trabalho, será produzida uma fadiga mental. A pessoa tenta fazer várias coisas ao mesmo tempo, mas não consegue concentrar-se em nenhuma delas. Assim, se torna um indivíduo improdutivo.

Por sua característica de dependência emocional, a pessoa, na maioria das vezes, torna-se extremamente irritável, mais rude, arrogante, o que não são boas características de um líder ou de um amigo.

Importante ressaltar que o vício em trabalho tem características comuns a qualquer outra adicção:
- A pessoa passa a ter uma relação de dependência emocional com seu sucesso e perfeccionismo, a ponto de se isolar de suas relações sociais, afetivas e familiares, tendo o trabalho como um meio de preencher uma sensação de vazio e angústia. Para não enfrentar outros medos, mais primitivos e incompreensíveis, o excesso de trabalho a protege, assim como um esconderijo. No entanto, isso tem um enorme custo, inclusive físico, podendo ser o primeiro indício de um processo depressivo ou fóbico.

Saber como buscar ajuda para sair dessa situação é crucial.

- Há três meios essenciais para esse profissional voltar a ter uma relação saudável com o seu trabalho. São eles: procurar um médico, normalmente um clínico; um psicólogo; e, também, buscar ajuda no seu meio social, como amigos e família. 

O essencial - e que precisa ser entendido - é que a relação com o trabalho pode e deve ser boa. O workaholic é um obsessivo, mas existe o worklover, que é um apaixonado por sua atividade profissional, que consegue conciliar o trabalho com o seu lazer e com as pessoas que ama. Esse é o caminho do equilíbrio

Felicidade = vida melhor e vida maior



Ser feliz não significa apenas viver melhor, como também viver mais.

De acordo com um novo estudo, pessoas felizes têm expectativa de vida maior. Pessoas mais velhas tinham até 35% menos chances de morrer durante o estudo de cinco anos se elas relataram sentirem-se felizes e animadas em um dia típico.

E isso não dependia de saúde ou dinheiro: as chances de viver mais continuaram as mesmas mesmo quando os pesquisadores levaram em conta fatores como problemas crônicos de saúde, depressão, e segurança financeira. A felicidade por si só era um fator para viver mais.

Pode parecer absurdo que os sentimentos de uma pessoa em um determinado dia sejam capazes de prever a probabilidade de morrer em um futuro próximo, mas esses instantâneos emocionais têm provado ser uma boa indicação de temperamento geral em estudos anteriores.

Emoções positivas podem contribuir para uma melhor saúde física em uma série de maneiras. Regiões do cérebro envolvidas na felicidade também estão envolvidas na função dos vasos sanguíneos e inflamação, por exemplo, e estudos têm mostrado que níveis de cortisol, o hormônio do estresse, tendem a aumentar e diminuir com a emoção.

Fonte: CNN

7 caminhos extremos pelos quais ninguém deveria passar

É necessário ser muito aventureiro (muito mesmo) para se arriscar por esses caminhos entre penhascos e abismos com uma alta taxa de morte embutida. E aí, você teria coragem?

1 – EL CAMINITO DEL REY (ESPANHA)



Os loucos por adrenalina podem ir para o sul da Espanha para experimentar o El Caminito Del Rey, de 110 anos de idade. E você não precisa ser um alpinista experiente para passar por ali; basta ter pelo menos 12 anos e não ter medo de altura. A trilha, também conhecida como Caminho do Rei, foi originalmente construída em 1905 para trabalhadores poderem viajar entre duas usinas hidrelétricas, mas fechou em 2000, após dois caminhantes caírem e morrerem.

2 – HUASHAN CLIFFSIDE PATH (CHINA)



Huashan está localizado perto do canto sudeste da bacia do rio Amarelo, ao sul do vale do rio Wei, no extremo leste das Montanhas Qinling, no sul da província de Shaanxi. Faz parte da Cordilheira Qin Ling, que divide a China. Existem duas trilhas que levam a um dos picos Huashan (1.614 metros), a mais baixa montanha dos cinco picos principais. A mais popular é a rota tradicional em Hua Shan Yu (Hua Shan Gorge) desenvolvida pela primeira vez do século 3 para o 4 d.C., com expansões sucessivas, principalmente durante a dinastia Tang.

O perigo inerente das vias estreitas deu a montanha uma merecida reputação. Conforme o turismo tem crescido, a acessibilidade à montanha melhorou bastante com a instalação do teleférico na década de 1990. Apesar das medidas de segurança introduzidas pelo corte de vias mais profundas e construção de degraus de pedra e caminhos mais amplos, bem como a adição de trilhos, mortes continuam a ocorrer.
3 – CAMINHO PARA A ESCOLA DE 1.520 METROS (CHINA)



As crianças da vila Gulucan, no oeste da China, arriscam suas vidas todos os dias com uma caminhada para a escola que envolve a navegação de um caminho estreito esculpido em um precipício de 1.520 metros. Essa é a única maneira de chegar à escola, que com suas cinco salas de concreto, é conhecida como a melhor construção da aldeia.
4 – ROCHE VEYRAND (FRANÇA)



A França é o lar de cerca de 120 vias ferratas, variando de rotas fáceis a rotas extremamente difíceis. A Roche Veyrand é definitivamente um bom exemplo de uma dessas rotas bastante desafiadoras. O caminho está localizado em St Pierre d’Entremont, na região Rhône-Alpes, que se estende na parte sul oriental do país.
5 – EBENALP PATH (SUÍÇA)



Uma viagem no tempo para as cavernas pré-históricas em Ebenalp, Wildkirchli, é uma experiência única na vida de qualquer pessoa. O caminho leva da estação da montanha Ebenalp ao local em pouco menos de 20 minutos.
6 – YUEYANG’S NEW PATHS (CHINA)



Conheça o incrível exército de “Homens Aranhas” da China que estão arriscando suas vidas para construir uma trilha cênica 300 metros acima do solo. Com pouco mais de um cinto de segurança e uma saliência para apoiá-los, os homens estão construindo centenas de metros de caminhos em um penhasco – com apenas um metro de largura – em Yueyang, na província de Hunan.
7 – THE CLIFFS OF MOHER (IRLANDA)



Os ciclistas apaixonados dispostos a viajar por The Cliffs of Moher são verdadeiros corajosos. A trilha é o passeio de bike mais perigoso do planeta. Elevando-se a uma altura superior a 213 metros acima do oceano Atlântico, os penhascos de Moher ficam situados perto da encantadora cidade de Doolin na Irlanda e oferecem uma experiência verdadeiramente enriquecedora para os corajosos e aventureiros de coração.[Oddee]