Cardiologista alerta: o estresse de fim de ano pode causar infarto. Saiba evitar isso


O estresse e o cansaço que normalmente acompanham os feriados de fim de ano pode aumentar o risco de problemas cardíacos em algumas pessoas, incluindo o de ter um infarto , alerta o cardiologista Nasser Lakkis, chefe da cardiologia do Hospital Bem Taub, em Houston, Texas (EUA).
“O estresse e suas muitas formas – seja ele emocional, financeiro ou físico – pode exercer uma pressão indevida sobre o coração . As pessoas nem sempre entendem que o ele pode estar em qualquer coisa que você faça. As sutis diferenças estão na forma como você lida com essas coisas”, diz Lakkis.
Se você sabe que um encontro de família vai ser estressante, simplesmente diga não ao conflito. O fim do ano pode ser divertido e agradável. Desentendimentos familiares devem ser adiados para mais tarde, no momento certo”, sugere Lakkis, que também é professor da Escola de Medicina de Baylor.
Muito pode ser feito para reduzir e controlar o estresse dos feriados, afirma o médico. Veja as dicas do cardiologista:
  • Nos encontros familiares, tente levar as coisas com calma e paciência
  • Caso viva sozinho, contate os amigos ou se ofereça para fazer algum trabalho voluntário
  • Se as finanças são um problema, defina um orçamento para o período e cumpra-o
  • Sinta-se livre para dizer não às coisas que não consegue fazer (e isso inclui festas e reuniões de fim de ano)
  • Priorize quem quer encontrar e evite pessoas conflituosas, agressivas e que não fazem bem
  • Mantenha expectativas realistas sobre as festas, para evitar decepções
  • Planeje algumas atividades, mas não se debruce sobre as coisas que dão errado
  • Limite o seu consumo de álcool e tabaco


Além do estresse, o período de fim de ano também é uma época em que as pessoas se tornam mais complacentes com a própria saúde, observa Lakkis. Elas param com os hábitos saudáveis, como fazer exercícios físicos regularmente e se alimentar bem, e ficam mais relapsas em relação a tratamentos e medicamentos que usam durante todo o ano. Outras inclusive evitam ir ao médico, com medo de receber dele alguma notícia ruim sobre a saúde. 

“Não faça isso. O maior presente que você pode dar à sua família e a si é um corpo e uma mente saudáveis”, recomenda o médico.

Fonte: The New York Times

Câncer de Mama: a importância de diagnóstico precoce

O câncer de mama é uma doença grave, mas que pode ser curada. 

Quanto mais cedo ele for detectado, mais fácil será curá-lo. Se no momento do diagnóstico o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial), as chances de cura chegam a 95% ou mais.


Se o diagnóstico precoce é a melhor estratégia, a principal arma para sair vitoriosa dessa luta é a mamografia, realizada uma vez por ano em todas as mulheres com 40 anos ou mais. É a partir dessa idade que o risco da doença começa a aumentar significativamente.


Mamografia

A mamografia é um exame de raio-X, na qual a mama é comprimida entre duas placas de acrílico para melhor visualização. Em geral são feitas duas chapas de cada mama: uma de cima para baixo e uma de lado. Apesar da compressão da mama ser um pouco desagradável para algumas mulheres, é importante lembrar que ela não é perigosa para a mama. A dose de raios X utilizada nos aparelhos modernos é também muito baixa, e não deve servir de empecilho para a realização do exame.

Fundamental e insubstituível, a mamografia pode detectar nódulos de mama em seu estágio inicial, quando não são percebidos na palpação do autoexame feito pela mulher. Por serem pequenos, esses nódulos têm menor probabilidade de disseminação e mais chances de cura.

Por essa razão, as mulheres acima de 40 anos devem realizar a mamografia regularmente, em intervalos anuais. E, com a efetivação da Lei Federal nº 11.664/2008, em vigor a partir de 29 de abril de 2009, toda mulher brasileira tem direito a realizar pelo SUS sua mamografia anual a partir dessa idade.

Como todo exame médico, a mamografia está sujeita a deficiências. Acredita-se que cerca de 10% dos casos comprovados de câncer de mama não sejam detectados na mamografia, principalmente em mulheres jovens, que têm a mama densa. 

A ultrassonografia pode auxiliar no diagnóstico quando associada à mamografia e pode ser muito útil para detectar lesões duvidosas.


Fonte: Science




Café pode reduzir em 50% o risco de morte por câncer de boca ou faringe

Pesquisa observou dados de quase um milhão de americanos, mas especialistas não conseguiram relacionar qual foi a causa dessa associação



Pesquisadores da Sociedade Americana do Câncer encontraram uma associação inversa entre consumo de café e o risco de morte por câncer de boca e faringe: quanto mais café uma pessoa toma, menor o risco de ela morrer em decorrência de alguma dessas doenças, segundo o trabalho dos especialistas. Após analisar os dados de quase um milhão de pessoas, a equipe concluiu que consumir mais do que quatro xícaras de café ao dia, em comparação com não ingerir nenhuma, pode chegar a reduzir as chances de óbito pela metade. O artigo foi publicado no periódico American Journal of Epidemiology.

"O café contém uma variedade de antioxidantes, polifenóis e outros compostos biologicamente ativos que podem ajudar a proteger contra o desenvolvimento ou a progressão do câncer", diz Janet Hildebrand, coordenadora do estudo. "Embora seja menos comum nos Estados Unidos, o câncer oral está entre os dez tipos de câncer mais comuns no mundo.”

Brasil — O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que até o final deste ano sejam registrados 14.170 casos de câncer de boca no Brasil, sendo a maioria deles (9.990) entre homens. Em 2009, 6.510 brasileiros morreram em decorrência dessa doença.


Fonte: Veja

Incrível! Tratamento COM HIV cura Leucemia


Parece difícil (ou impossível) de acreditar. Eu mesmo, ainda sendo da Área da Saúde e tendo a mente aberta, fiquei fascinado com esta impressionante notícia.

Parece impossível de acreditar, mas na última primavera, Emma Whitehead, estava morrendo de Leucemia. Não havia mais nenhuma esperança pois os médicos já haviam testado testado a quimioterapia duas vezes e ela recaía...

Desesperada para salva-la, seus pais procuraram um tratamento experimental no Hospital Infantil da Filadélfia, que nunca havia sido testada em crianças ou em qualquer outra pessoa com o mesmo tipo de leucemia que Emma. O experimento (em abril) usou uma forma geneticamente modificada do vírus HIV, para reprogramar o Sistema Imunológico de Emma e matar as células tumorais.

O tratamento quase a matou. Cerca de sete meses depois, Emma estava sem nenhuma célula tumoral, sem leucemia. Ela é a primeira criança e um dos primeiros Seres Humanos a testar e comprovar esta nova forma de tratamento que vinha sendo procurado a muito tempo: reprogramar as células do sistema imunológico do paciente para que o próprio paciente combata seu câncer.

O New York Times explica o motivo pelo qual os cientistas decidiram usar o vírus HIV para o tratamento. 

O HIV é muito eficiente em implantar material genético nas células T.

"Nossa meta é alcançar a cura, mas não podemos utilizar esta palavra", conta o pesquisador Carl June, que lidera o grupo de pesquisas da Universidade da Pensilvânia, que desenvolveu o tratamento. Eles sonham com o dia em que este recurso possa substituir o transplante de medula óssea e também outros tratamentos mais caros e arriscados para combater a leucemia.

Os resultados ainda são bastante confusos e diversos. Segundo o periódico, três adultos também entraram em completa remissão, sem sinais da doença; dois deles há mais de dois anos. Quatro entraram em remissão parcial e uma criança entrou em remissão, mas teve uma recaída. Em dois adultos, o tratamento não funcionou.

As células são retiradas do corpo do paciente, expostas ao HIV alterado, reprogramas e reinseridas no paciente. As novas células alteradas, então, atacam diretamente as células beta, que são parte integrante do sistema imunológico, mas que se tornam malignas em casos de leucemia.

O jornal diz que o processo quase matou a jovem Emma, mas após um período de sete meses, ela entrou em remissão completa da leucemia.

Inclusive, este é um dos problemas apontados para este tratamento. As células reprogramadas não atacam apenas as células B malignas, mas todas as células B do paciente. Com isso, o sistema imunológico fica enfraquecido, obrigando o paciente a se tratar para evitar infecções. Também ainda não está claro para os pesquisadores se os pacientes precisarão utilizar o tratamento para sempre.

Sei que é difícil de acreditar mas nossas mentes devem estar sempre abertas à fronteira da Medicina.



Palavras doem tanto quanto ferimentos, afirma a ciência

Praticamente todo mundo já sofreu de coração partido alguma vez na vida, não? Parte de viver incluir lidar com rejeição, traição, solidão e outros sentimentos tão terríveis que parece doerem como doenças físicas.

E doem mesmo. Pesquisas recentes mostram que a dor da rejeição dispara os mesmos neurônios no cérebro que a dor de uma queimadura ou contusão. Além de explicar por que algumas pessoas têm a pele mais espessa que outras, este fato revela uma ligação íntima entre a vida social e a saúde, que cada vez mais estudos dizem ser intrincadas.
Coração partido e queimadura são a mesma coisa para o cérebro.

Dor física = dor emocional

Estudos com animais nos anos 1990 já haviam mostrado que a morfina não apenas aliviava dores de lesões, mas também podia reduzir a dor de filhotes separados de sua mãe.

Mais tarde, no início de 2000, Naomi Eisenberger, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA), começou a estudar sentimentos que causam dor em humanos.
Ser rejeitado torna você mais criativo

Para descobrir o que ocorre no cérebro quando as pessoas sentem rejeição social, Eisenberger pediu a voluntários que jogassem um jogo de computador simples chamado Cyberball, em que três jogadores passavam a bola entre si. Cada voluntário foi levado a acreditar que estava jogando com duas pessoas que estavam em outro quarto, mas na verdade esses companheiros eram controlados por computador.

Embora começassem amigáveis, os jogadores informatizados logo paravam de passar a bola para o voluntário. Pode parecer um insulto insignificante, mas alguns indivíduos responderam fortemente a essa rejeição, por exemplo, fazendo gestos grosseiros para a tela.

Um scanner de ressonância magnética funcional gravou a atividade cerebral dos voluntários, revelando um aumento no córtex cingulado anterior dorsal (DACC, na sigla em inglês) quando eles começaram a se sentir isolados. Esta região é conhecida por ser uma parte importante da “rede da dor” do cérebro.

Fundamentalmente, quanto mais angustiante é uma lesão, mais o DACC é ativado, fato que também aconteceu durante os jogos de Cyberball: aqueles que relataram se sentir pior depois da rejeição mostraram a maior atividade na região.

Outros estudos confirmaram a ligação, e acrescentaram que a ínsula anterior, uma outra parte da rede de dor que responde a nossa angústia quando cortamos um dedo, por exemplo, também se ativa em casos de dores “emocionais”.


Como sentimentos viram dor real

Apesar de todos esses resultados sugerirem que a nossa angústia após um insulto é a mesma que a nossa resposta emocional a uma lesão, só ano passado estudos mostraram como esses sentimentos podem transbordar em sensações corporais.

Ethan Kross, da Universidade de Michigan em Ann Arbor (EUA), estudou uma forma mais grave de rejeição do que não receber uma bola: um coração partido. Ele recrutou 40 pessoas que haviam passado por um término de romance nos últimos seis meses e pediu-lhes para ver uma foto de seu ex enquanto passavam por um scanner de ressonância magnética.

Kross também os instruiu a pensar em detalhes sobre o rompimento. Depois de um breve intervalo, os voluntários receberam um choque doloroso de calor em seus antebraços, o que permitiu que o cientista comparasse a atividade cerebral associada com as duas situações.

Como esperado, o DACC e a ínsula anterior se ativaram em ambos os casos. Mas, surpreendentemente, os centros sensoriais do cérebro, que refletem o desconforto físico que acompanha uma ferida, também mostraram atividade acentuada. Essa foi a primeira evidência de que o sentimento de desgosto pode literalmente doer.

Por fim, outras pesquisas descobriram que a dor física e a angústia emocional podem, por vezes, alimentar uma à outra.

Quando as pessoas se sentem excluídas, ficam mais sensíveis a se queimarem, por exemplo, bem como submergir a mão em água gelada por um minuto leva as pessoas a se sentirem ignoradas e isoladas posteriormente.

O inverso também é verdadeiro: um calmante pode aliviar a resposta corporal à dor de um insulto. Nathan DeWall, da Universidade de Kentucky em Lexington (EUA), recrutou 62 alunos para um estudo, sendo que metade foi dosada com até dois comprimidos de paracetamol (analgésico) todos os dias durante três semanas, e a outra metade recebeu apenas placebo.

Cada noite, os alunos responderam a um questionário medindo seus sentimentos de rejeição durante o dia. Ao final de três semanas, o grupo do paracetamol tinha desenvolvido pele significativamente mais espessa, sendo que também relataram menos sentimentos de rejeição durante seu dia-a-dia.

Um jogo de Cyberball subsequente confirmou o efeito: aqueles dosados com paracetamol mostraram significativamente menos atividade no DACC e na ínsula anterior em comparação com os que tomaram apenas placebo.

Os pesquisadores alertam, no entanto, que, devido aos efeitos secundários nocivos de drogas analgésicas, você não deve tomá-las sem prescrição médica.

Mais ou menos rejeitada

As descobertas recentes podem explicar por que algumas pessoas têm mais dificuldade de resistir a percalços em sua vida social do que outras.

Pessoas extrovertidas demonstram ter uma maior tolerância à dor do que as introvertidas, e isso é refletido em uma maior tolerância a rejeição social.

Eisenberger também descobriu que as pessoas que sentem mais dor física (por exemplo, quando um eletrodo quente toca seu braço) também são mais sensíveis aos sentimentos de rejeição (durante Cyberball, por exemplo).

Essas reações podem ser parcialmente genéticas. Eisenberger mostrou que as pessoas com uma pequena mutação no gene OPRM1, que codifica um dos receptores opioides do corpo, são mais propensas a ter sentimentos de depressão após a rejeição do que as sem a mutação. Essa mesma mutação também torna as pessoas mais sensíveis à dor física – elas geralmente precisam de mais morfina depois de uma cirurgia, por exemplo.

É importante notar que estes receptores são particularmente densos no DACC. Como você poderia esperar, em pessoas com a mutação, o DACC tende a reagir mais fortemente aos insultos percebidos.

O primeiro ambiente de uma criança também pode determinar a sua sensibilidade a dor. Por exemplo, pessoas com alguns tipos de dor crônica são mais propensas a ter tido experiências traumáticas na infância, como abuso emocional.

Os adolescentes também parecem particularmente sensíveis à rejeição. A rede de dor do cérebro está ainda em desenvolvimento nessa fase da vida, e, em comparação com o cérebro adulto, tende a mostrar uma resposta mais exagerada a pequenos insultos.

No lado positivo, o apoio social durante este período pode levar a benefícios duradouros. Por exemplo, jovens adultos com boas redes sociais no final da adolescência apresentam reações mais suaves para a rejeição do que os que se sentiam solitários no passado, talvez porque a memória de aceitação subconscientemente acalme seus sentimentos.


Histórica rejeição

Quando você considera a dependência dos nossos antepassados de suas conexões sociais para a sobrevivência, faz sentido que tenhamos evoluído para sentir a rejeição tão intensamente.

Ser expulso de uma tribo no passado teria sido semelhante a uma sentença de morte, expondo nossos predecessores à fome e à predação. Como resultado, nós precisávamos de um sistema de alerta que nos avisasse de um potencial desentendimento, impedindo-nos de ofender alguém ainda mais. A rede de dor, capaz de nos dar uma sacudida quando nos deparamos com danos físicos, teria sido idealmente equipada para também inibir nosso comportamento social.

Rejeição e saúde

Apesar de inúmeros estudos alegarem que a solidão pode causar males físicos nas pessoas (como menor expectativa de vida), pouco sabemos sobre o impacto do isolamento a longo prazo, especialmente porque as respostas fisiológicas a rejeição que conhecemos são de curta duração (como no estudo do Cyberball).
Porque solidão pode ser fatal

Ainda assim, há medidas que podemos tomar para suavizar a falta de carinho nas nossas vidas sociais. Nós todos gostamos de ser consolados e amados, mas Eisenberger descobriu que dar apoio aos outros também abranda nossa própria resposta à rejeição.

Em experimentos, ela deu choques elétricos em homens, sendo que alguns puderam segurar a mão de suas parceiras em apoio. As mulheres estavam equipadas com scanner de ressonância magnética. Quando elas podiam apoiar seu parceiro, a resposta de seu cérebro de ameaça e rejeição foi significativamente mais moderada.

Sendo assim, embora palavras possam mesmo ser tão dolorosas quanto socos, cuidar de outras pessoas, assim como cuidar de nós mesmos, pode suavizar bastante essa dor.


Fonte: NewScientist

O que as mulheres buscam no homem e vice-versa


A “tradição” diz que mulheres são difíceis de entender. No entanto, os rapazes também podem se mostrar complicados. Afinal, o que eles procuram em uma namorada? Beleza? Inteligência? Força?

Uma pesquisa da Universidade de Iowa descobriu que eles se interessam por mulheres instruídas, inteligentes e com uma vida financeira estável. E, surpreendentemente, a castidade não é um problema.

Essas descobertas fazem parte de um projeto iniciado em 1939. Toda década, uma pesquisa é feita com homens e mulheres. Os voluntários devem classificar uma lista de 18 qualidades que eles desejariam em um parceiro. As categorias vão desde “essencial” até “irrelevante”.

A lista incluía características como “sociabilidade”, “habilidade na cozinha” e “boa/bom dona(o) de casa”. “Atração mútua e amor” também estava entre elas, e foi o pré-requisito mais bem cotado, tanto para homens quanto para mulheres, em 2008 (em 1939, não chegou ao “top 3” para nenhum dos sexos).

Outros traços de personalidade bem cotados, nas últimas pesquisas, foram “leve dependência do parceiro” e “maturidade”. Para os homens, “inteligência” ficou em quarto lugar – bem diferente do 11º lugar, em 1939.

“Vida financeira estável” também mudou de posição. Atualmente, está em 12º lugar, enquanto em 1939 estava em 17º e em último lugar em 1967.

“Essa geração de homens foi criada por mães inteligentes e educadas. Professoras, médicas, ou seja, modelos de vida” explica Christine Whelan, psicóloga que liderou os estudos. “E em tempos de crise, dividir o sustento da casa com suas esposas alivia um pouco a situação desses caras”, completa.

Outra descoberta notável: em 1939, os homens valorizavam mais a virgindade da mulher do que sua própria inteligência. Já em 2008, a característica ficou em último lugar.

Os resultados finais dos estudos estão apresentados abaixo.

O QUE HOMENS QUEREM:

Características essenciais
  • Atração mútua e amor
  • Dependência do parceiro
  • Estabilidade emocional
Características importantes
  • Educação e inteligência
  • Beleza
  • Ambição
Características desejáveis
  • Vida financeira estável
  • Boa cozinheira/dona de casa
Características irrelevantes
  • Idéias políticas parecidas
  • Castidade

O QUE MULHERES QUEREM:

Características essenciais
  • Atração mútua e amor
  • Dependência do parceiro
  • Estabilidade emocional
Características importantes
  • Educação e inteligência
  • Desejo de ter filhos
  • Ambição
Características desejáveis
  • Beleza
  • Refinamento
Características irrelevantes
  • Idéias políticas parecidas
  • Castidade

Fonte: Live Science

Porque as mulheres fingem orgasmos? O que os homens devem fazer?



Quase todas as mulheres em algum ponto de suas vidas já fingiram orgasmo ou êxtase. De acordo com pesquisas (você pode responder uma abaixo) quase 70% da população feminina admitiu fingir orgasmos. E as questões que não querem calar são:
Porque as mulheres sentem que tem que fingir orgasmo?
É culpa do homem?
É uma questão de saúde ou porque a mulher tem dificuldades corporais e mentais em algum ponto de suas vidas que fazem com que ela sinta-se menos aberta na exploração da sexualidade?

A resposta simples: A emoção é componente chave que estimula a mulher enquanto o homem, por outro lado, é estimulado visualmente.O que eles vêem é o que os excita, como um corpo belo, um lindo rosto, uma pele perfeita, etc. Para mulheres a necessidade de ser amada, respeitada e querida devem estar presentes antes que ela chegue na fase da excitação. Fatores como estresse e ambiente também afetam o humor da mulher em termos de sexo.

Mas porque fingir o orgasmo? Por que o sentimento pelo parceiro faz com que ela não queira que ele se sinta mal com o seu ego. As mulheres querem que seus parceiros fiquem felizes e satisfeitos, portanto elas fingem que tiveram a mesma experiência orgástica.

Mas esta mentira ‘inofensiva’ pode piorar a frustração ou depressão. Pode haver efeitos na confiança e comunicação. As mulheres podem dar prazer e satisfação aos seus companheiros, mas fingir orgasmos pode ter um efeito mais danoso para a relação.

Linhas abertas de comunicação e confiança são fatores essenciais no relacionamento, incluindo o sexo. Fingir um orgasmo pode causar um dano pior e mais duradouro no ego masculino. É um erro comum o homem pensar que dar orgasmos explosivos para a sua parceira o torna bons amantes.

Mas a realidade é que as mulheres não devem fazer com que os homens acreditem que elas estão gozando quando isto não está acontecendo na realidade. Mas elas podem fazer seus parceiros se sentirem bem consigo mesmos ao fazê-los felizes de outras maneiras.

A comunicação é de duas vias. Os homens devem perguntar abertamente sobre sexo e o que as satisfaz melhor. Elas, por outro lado, devem ser mais abertas para expressar o que sentiram e o que querem. Mas a ocasião melhor para isso não é durante o sexo, pois isso pode acabar com o momento especial.

Confiança, comunicação, honestidade e ótimo sexo pode levar ao romance. Tente manter estas coisas em mente e você não terá apenas o melhor sexo da sua vida, mas também permanecerá com a pessoa amada para sempre.


Fonte: InformativePost

Como atrair os homens? Segredos da ciência!


Encontrar o equilíbrio entre usar uma roupa sensual demais ou conservadora demais sempre foi um dilema para as mulheres. Agora uma equipe de pesquisadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra, descobriu o número exato para encontrar esse equilíbrio: segundo o estudo, as mulheres devem deixar 40% do corpo à mostra para chamar a atenção dos homens.
A descoberta deste número foi feita a partir do de quatro pesquisadoras que observaram mulheres em um clube noturno da cidade de Leeds. As pesquisadoras utilizaram gravadores de voz para registrarem o que as mulheres usavam e o número de vezes que elas eram abordadas por homens para dançar.


» Efeito-Biquíni torna os homens impulsivos

Para o estudo, as pesquisadoras consideraram que cada braço contava com 10% do corpo, cada perna 15% e o torso equivalia a 50%. As mulheres que deixavam à mostra aproximadamente 40% do corpo atraíram o dobro da atenção masculina quando comparadas com aquelas que usavam roupas mais fechadas.

Entretanto, as pesquisadoras também perceberam que as mulheres que expunham muito mais que 40% do corpo também recebiam menos atenção masculina. Os especialistas acreditam que isso acontece porque se mostrar demais pode parecer como uma sugestão de que elas podem ser infiéis.

O psicólogo Colin Hendrie, que participou do estudo, afirma que o segredo para chamar a atenção é mostrar um pouco dos braços e pernas, mas não exagerar. “Mostrar mais que 40% manda um sinal que a sensualidade se transforma em disponibilidade absoluta e futura infidelidade”, diz.

A pesquisa apontou que as mulheres que mais foram abordadas pelos homens – com 40 propostas cada – mostravam aproximadamente 40% de pele, aliada a roupas justas e um estilo de dança provocativo. 


Fonte: Telegraph

O peso dos Impostos no Brasil

Confira o peso dos Impostos no Brasil, do governo FHC ao atual:


Sou um grande defensor da imediata redução da carga tributária. Não há como o Brasil crescer sem passar por uma reforma tributária e o Governo Federal deveria iniciar esta transformação.

Da desigualdade social ao aumento da capacidade produtiva das empresas: tudo passa por este mote essencial.






Vacina mais eficaz contra AIDS é desenvolvida por brasileiro

Novas esperanças no futuro próximo para controlar o vírus HIV com vacina desenvolvida por brasileiro


brasileiro Michel Nussenzweig desenvolveu uma combinação de cinco anticorpos criando uma vacina contra a AIDS que foram testados em ratos humanizados, que seriam os ratos que possuem o sistema imunológico idêntico aos humanos, dessa forma permitindo que eles sejam infectados com o vírus HIV e depois manipular e controlar os níveis do vírus.
Esse tratamento é realizado a partir da combinação de cinco potentes anticorpos monoclonais, produzidos pelas mesmas células do sistema imunológico, assim foi desenvolvido na Academia Americana de Ciência na Universidade de Rockefeller em Nova York pela equipe do cientista brasileiro membro da academia.

Michael Nuzzenzweig identificou que a carga viral tinha caído para níveis abaixo dos detectáveis dentro do prazo de 60 dias após o término do tratamento.
Ainda serão necessários vários testes clínicos para avaliar a eficácia do tratamento nos seres humanos medindo a infecção em longo prazo, já que atualmente o tratamento combina pelo menos três drogas antivirais para evitar o surgimento de vírus mutantes resistentes aos remédios.

Fonte: FNews

Apenas 1 (um) refrigerante por dia aumenta em 40% seu risco de câncer de próstata!



Já citamos várias razões para largar o refrigerantea qui: eles podem prejudicar o esperma, causar problemas musculares, engordam, causam envelhecimento precoce, aumenta o risco de câncer de pâncreas e, além de tudo, viciam. Agora você tem mais um motivo para trocar o refrigerante comum pela versão sem açúcar ou pelo suco natural. Um novo estudo sueco sugere que homens que tomam um refrigerante por dia (330 ml, pouco menos do que uma lata) podem aumentar em 40% o risco de desenvolver formas graves de câncer de próstata.

Pesquisadores da Universidade de Lund (Suécia) examinaram minunciosamente a dieta de mais de 8 mil homens entre 45 e 73 anos por 15 anos, em média. “Entre os homens que consomem uma grande quantidade de refrigerantes ou outras bebidas com adição de açúcar, constatamos um risco de câncer de próstata aproximadamente 40% maior”, disse uma das autoras do estudo, Isabel Drake.

A partir da análise da dieta masculina, os pesquisadores suecos também descobriram que uma dieta rica em carboidratos, com arroz e massas, aumentou em 31% o risco de contrair formas mais leves de câncer de próstata – que muitas vezes não exigem tratamento. Comer muito açúcar no café da manhã (como cereais açucarados) aumentou esse índice para 38%.

Estudos anteriores já haviam demonstrado que imigrantes chineses e japoneses que viviam nos Estados Unidos, o maior consumidor de refrigerantes do mundo, desenvolviam câncer de próstata com mais frequência do que os compatriotas que permaneceram em seu país.

As mulheres também têm muitos motivos para parar de tomar refrigerante. Além de todos os problemas citados acima, o consumo da bebida aumenta em 80% o risco de acidente vascular cerebral em mulheres.

Fonte: DailyMail

Hábitos alimentares também influenciam a saúde íntima da mulher

  • O consumo exagerado de produtos com farinha branca e de açúcar torna o pH vaginal mais ácido

Poucas mulheres se dão conta, mas os hábitos alimentares também influenciam a saúde íntima feminina. Consumir em excesso doces e carboidratos favorece, por exemplo, o aparecimento de corrimento. Por outro lado, alimentos específicos podem ajudar a combater o problema.


“O consumo exagerado de produtos com farinha branca, que se torna glicose no organismo, e de açúcares faz o pH vaginal mais ácido. Isso eleva a produção de bactérias locais, gerando a candidíase e o corrimento, que é uma das principais causas de consulta ginecológica”, explica Poliani Prizmic, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo (SP).

Consumir muitos produtos industrializados, com alto teor de gordura ou ricos em leveduras, como cerveja, vinho e vinagre, entre outros, também propiciam condições para o desenvolvimento da doença, segundo Lara Natacci, nutricionista do programa Meu Prato Saudável, do Hospital das Clínicas de São Paulo (SP).

PREVENÇÃO E TRATAMENTO

Naturalmente, a prevenção e o tratamento para combater a candidíase vão além da alimentação. “O problema é multifatorial e também está relacionado à qualidade de vida, ao estresse e à prevenção nos relacionamentos sexuais”, afirma Poliani Prizmic, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo (SP)
Ela ressalta a importância do cuidado com a higiene íntima e recomenda o uso de sabonete líquido glicerinado sem perfume. A médica também sugere usar calcinhas de algodão e tirá-las para dormir, para ventilar a região. As lingeries devem ser lavadas, de preferência, com sabão de coco em pedra
“Também é preciso evitar roupas muito apertadas e reduzir o uso de absorventes diários, que sufocam a região íntima”, diz
O preservativo é fundamental para evitar a contaminação pelas bactérias e fungos que causam os corrimentos, além de prevenir as demais doenças sexualmente transmissíveis
O tratamento da inflamação é feito com medicamentos específicos, incluindo cremes vaginais. “Produtos naturais, fitoterápicos, com lactobacilos, óleo de melaleuca e gel de aroeira também são eficazes”, relata Prizmic
“Já cogumelos e vitamina C aumentam a imunidade e, em caso de estresse, podemos recorrer a medicamentos que equilibrem a produção de serotonina, hormônio relacionado ao prazer e bem-estar”, conclui a médica

Ela relata que uma nova vertente no estudo da candidíase defende que algumas pessoas podem desenvolvê-la por serem alérgicas a certos alimentos ou elementos químicos que promovem o crescimento do fungo Candida albicans. Entre eles, estão o fermento, o bolor (presente em alimentos como batata, queijos, cenoura, beterraba e alguns tipos de chás), a lactose (em leite e derivados), o glúten e agentes químicos como, por exemplo, conservantes utilizados em alimentos.

“Algumas pesquisas realmente observam uma melhora dos sintomas quando são retirados da dieta alimentos potencialmente alergênicos como glúten, laticínios e frutas cítricas, mas são necessários mais estudos que comprovem esta relação”, observa Natacci.

Cura começa na cozinha

Por outro lado, o caminho da cura também pode começar pela cozinha. Bebidas lácteas com lactobacilos contribuem para reequilibrar o pH vaginal. A vitamina C à base da fruta cranberry é igualmente indicada para este fim, de acordo com Prizmic.

Já quem tem sensibilidade a produtos derivados do leite deve reduzir a sua ingestão ou substitui-lo por leite de soja enriquecido. Estes recursos, aliados a uma dieta balanceada, podem ajudar a restituir a saúde íntima em um mês, segundo a ginecologista.

A nutricionista dá uma dica fácil para equilibrar a alimentação diária. “O ideal é preencher metade do prato com vegetais crus e cozidos. Um quarto do prato deve ser rico em proteínas como carne de boi, frango, peixe ou ovos, com pouca gordura, e pode ser complementado com leguminosas como feijão, grão de bico, soja e lentilha”, orienta.

“O restante deve ter carboidratos de preferência em sua forma integral, como por exemplo, arroz, massas e farinhas, além de batata ou mandioca”, acrescenta. Para o café e lanches, ela recomenda iogurtes, biscoitos de fibras, cereais integrais, torradas e frutas.

A nutricionista acrescenta que algumas ervas são especialmente úteis para a saúde da mulher, ajudando a prevenir alterações orgânicas e a diminuição da imunidade. Alecrim e gengibre têm propriedades antioxidantes, antifúngicas e antiparasitárias. O curry é antibacteriano. O orégano e a canela são antifúngicos, embora esta última deva ser evitada por hipertensas, pois estudos apontam uma possibilidade de aumentar a pressão arterial, segundo Natacci.

Europa aprova terapia que modifica DNA do paciente


Terapia genética
A Comissão Europeia (CE), órgão executivo da União Europeia, aprovou o uso da terapia genética Glybera, desenvolvida pela empresa holandesa uniQure.
Esta é a primeira vez que uma terapia desse tipo - que envolve o uso de um vírus para introduzir um novo gene nas células do paciente - é liberada para uso comercial por autoridades sanitárias no mundo desenvolvido.
Embora terapias genéticas já tenham sido usadas anteriormente nos Estados Unidos e em países europeus, as aplicações vinham se dando em contexto experimental ou acadêmico, nunca em escala de mercado.
Nos EUA, a morte, em 1999, de um voluntário de 18 anos que participava do teste de um tratamento genético levou a um aumento da desconfiança quanto a esse tipo de intervenção e a um reforço do rigor regulatório sobre a área.
O primeiro país a liberar o uso de terapia genética em escala comercial foi a China, em 2004, que autorizou a terapia Ad-p53, desenvolvida por uma companhia chinesa, a Shenzhen SiBiono GenTech , a entrar no mercado.
A Ad-p53 trata um tipo de câncer de cabeça, usando vírus para introduzir um gene nas células do tumor.
Tecnologia perigosa
Escrevendo no início de outubro para a revista Nature, o pesquisador italiano Fulvio Mavilio, diretor ad companhia francesa de pesquisa genética Genethon, diz que a legislação, nos EUA e na Europa, exige que os produtos de terapia genética se submetam "às mesmas regras que cobrem as drogas convencionais, em instalações operadas sob padrões industriais e certificadas por agências governamentais".
Ele argumenta que, como as terapias genéticas geralmente nascem e se desenvolvem em centros acadêmicos, a pressão de custos e pessoal para atingir esses padrões é "formidável".
"Durante muitos anos, a indústria farmacêutica manteve-se afastada da terapia genética, vista como uma tecnologia perigosa, de eficácia duvidosa e muito complexa de se desenvolver", escreve ele.
Livio defende a ideia de que as terapias genéticas deveriam ser tratadas não como drogas, mas como procedimentos mais próximos a "transplantes de órgãos", requerendo, portanto, um quadro regulatório diferenciado.
Deficiência de lipoproteína lipase
A Glybera, agora liberada para uso na Europa, tem como alvo uma rara doença hereditária, chamada deficiência de lipoproteína lipase, ou LPLD, na sigla em inglês.
Pessoas com essa condição não conseguem metabolizar partículas de gordura presentes no sangue, o que pode levar a uma inflamação do pâncreas.
A doença não tem cura ou tratamento, exceto um cotrole rígido da alimentação para minimizar o consumo de gordura.
"Glybera é indicado para pacientes diagnosticados com LPLD e que sofram ataques graves ou repetidos de pancreatite, a despeito das restrições de dieta", diz nota emitida pelo fabricante.
Injeção de vírus
A terapia se vale de um vírus modificado para introduzir uma versão saudável do gene responsável pela formação da enzima lipoproteína lipase nas células musculares do paciente, por meio de uma série de injeções aplicadas nas pernas.
Testes foram realizados em 27 pacientes, no Canadá e na Holanda, "sem que problemas de segurança fossem observados", ainda segundo a nota da uniQure.
A licença europeia foi concedida sob uma cláusula legal que prevê "circunstâncias excepcionais", o que libera o fabricante do produto de realizar testes mais exaustivos.
Essa cláusula costuma ser aplicada a terapias que têm como alvo doenças raras, onde encontrar um grande número de pacientes para realizar testes pode ser inviável.
A companhia holandesa afirma ter capacidade de produzir os vetores virais em escala industrial e já estar trabalhando em terapias para doenças como hemofilia e porfiria, além de estar buscando a aprovação da Glybera nos EUA e no Canadá.

Fonte: Reuters

Substância usada no plástico pode favorecer câncer de próstata


DBP
A exposição a uma substância usada para a fabricação de produtos plásticos - como PVC, filmes para a conservação de alimentos ou mesmo alguns tipos de cosméticos - pode favorecer o desenvolvimento de câncer de próstata.
André Rebelo Peixoto, pesquisador da Unesp, estudou a incidência de tumores da próstata em animais de laboratório expostos à substância Di-N-Butil-Ftalato (DBP), que é usada como agente plastificante.
O material pode ser encontrado em produtos plásticos de alta maleabilidade, aerossóis, em alguns produtos cosméticos, como esmaltes.
Células da próstata
André analisou os impactos que a substância DBP descartada no meio ambiente e a susceptibilidade dos animais expostos durante o período gestacional desenvolverem doenças prostáticas na idade adulta.
A exposição ao DBP entre o final da gestação e até uma semana após o nascimento (perinatal) aumentou a ocorrência de lesões de diversos níveis na próstata de ratos adultos.
"A degradação dos materiais plásticos é uma problemática mundial e sua dispersão no meio ambiente tem sido constante. Através desse panorama, a substância em questão favoreceu alterações nas células da próstata dos animais expostos", frisou André.
O trabalho teve a orientação do professor Wellerson Scarano e a colaboração de Talita de Mello Santos, além de outros pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Unesp de São José do Rio Preto.
Elucidação
O professor Scarano ressalta que estudos visando a elucidação dos mecanismos de ação desse composto na próstata devem trazer grande contribuição à literatura científica, que é carente neste aspecto.
"É importante salientar que esses estudos foram realizados em ratos e que os resultados obtidos não podem, a princípio, ser extrapolados para outras espécies," alertou ele.


Fonte: UNESP

5 motivos para largar o refrigerante

Entenda alguns pontos que devem ser levados em consideração na hora de você se refrescar com sua bebida favorita.




O refrigerante pode ser tão viciante para algumas pessoas, que até mesmo o simples som da latinha sendo aberta já é o suficiente para que a boca se encha de água. Mas infelizmente o que a bebida faz no seu organismo não é nada parecido com o sabor apresentado. Confira agora quais são as principais razões para que você deva parar de tomar – ou pelo menos diminuir o consumo – de refrigerantes. Acredite: sua saúde agradece.

1. Quanto açúcar, quanta gordura

O que mais existe em um copo de refrigerante é açúcar. O maior problema disso é que esse tipo de substância faz com o que corpo entenda que está sendo nutrido (o que não acontece de verdade) e libere enzimas que podem catalisar a energia proveniente do “alimento”. Como não há nada de nutritivo, o açúcar é armazenado como gordura e o organismo ainda perde vitaminas e minerais.

2. Diet é uma mentira

Você pode até acreditar que os refrigerantes dietéticos foram feitos para quem quer emagrecer, mas a ciência diz que o que acontece é exatamente o oposto. Conforme mostrado nesta notícia, os refrigerantes “Zero” e Light possuem substâncias que imitam o açúcar, fazendo com que o organismo compreenda que a glicose está sendo absorvida.

O problema é que, como isso não acontece realmente, o corpo humano faz com que o consumo de açúcar seja compensado em seguida, o que pode causar uma ingestão exagerada de açúcar, uma vez que a necessidade precisa ser suprida rapidamente.

3. A toxicidade das latinhas

Latinhas de refrigerante não são completamente isoladas do líquido. Por serem revestidas com uma resina chamada bisfenol (a mesma substância que contaminou boa parte do dinheiro brasileiro), as peças metálicas podem aplicar um efeito diretamente em disfunções hormonais que influenciam desde a obesidade até a ocorrência de câncer.

4. Cafeína demais, pressão demais

Você sabe quais são os tipos de refrigerantes mais consumidos no Brasil? São os que possuem base em cola ou guaraná. Isso significa que o consumo de cafeína (algo em que ambos são muito ricos) é enorme por todos aqueles que bebem refrigerantes. Pela substância ser responsável por dilatações dos vasos sanguíneos, excitação e liberação de adrenalina, o aumento da pressão arterial está intrinsicamente ligado ao consumo de refrigerantes.

5. Muita química para o corpo humano

O que existe de natural nos refrigerantes é uma parte ínfima em comparação com as quantidades de xarope, aromatizantes, acidulantes, açúcares, corantes e adoçantes existentes nos líquidos. Em suma, eles são compostos por muita química – que pode ser utilizada até mesmo para dissolver um rato e ossos –, o que pode causar vários danos à saúde.



Fonte: BBC

Atividade física pode prevenir encolhimento do cérebro

Exercício físico, não mental

A atividade física regular na terceira idade pode ajudar a evitar o encolhimento do cérebro e outros sinais associados à demência, revela um novo estudo.

A pesquisa foi feita pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, e analisou dados de 638 pessoas com 70 anos que foram submetidas a exames cerebrais.

Os resultados mostraram que aqueles que eram fisicamente mais ativos tiveram menor retração do cérebro do que os que não se exercitavam.

Por outro lado, os que realizavam atividades de estimulação mental e intelectual, como fazer palavras cruzadas, ler um livro ou socializar com os amigos, não tiveram efeitos benéficos em relação ao tamanho do cérebro, constatou o estudo, publicado na revista Neurology.

Deterioração do cérebro

Existem vários estudos que detectaram uma espécie de encolhimento do cérebro com o envelhecimento.

Esse encolhimento está associado com uma perda da memória e das capacidades cerebrais, embora os estudos não sejam conclusivos sobre quem causa o quê.

Mas os estudos também têm mostrado uma correlação inversa entre esse encolhimento e as atividades sociais, físicas e mentais.

Neste novo estudo, que levou três anos para ser concluído, o médico Alan Gow e sua equipe pediram aos participantes que levassem um registro de suas atividades diárias.

No final desse período, quando completaram 73 anos, os participantes passaram por scanners de ressonância magnética para analisar as mudanças no cérebro.

Depois de levar em conta fatores como idade, sexo, saúde e inteligência, os resultados mostraram que a atividade física estava "significativamente associada" com a menor atrofia do tecido cerebral.

Massa cinzenta

"As pessoas de 70 anos que fizeram mais exercício físico, incluindo uma caminhada, várias vezes por semana, apresentaram uma retração menor do cérebro e outros sinais de envelhecimento da massa cerebral do que aqueles que eram menos ativos fisicamente", explicou Grow.

"Além disso, nosso estudo não mostrou nenhum benefício real no tamanho do cérebro com a participação em atividades mental e socialmente estimulantes durante os três anos de estudo", acrescentou.

Segundo o pesquisador, a atividade física foi também associada a um aumento no volume de massa cinzenta. Esta região tem-se mostrado relacionada com a memória de curto prazo.

Quando os cientistas analisaram o volume de substância branca, responsáveis pela transmissão de mensagens no cérebro, descobriram que as pessoas fisicamente ativas tinham menos lesões nessa área do que as que se exercitavam menos.

Causas indeterminadas

Embora estudos anteriores já tenham mostrado os benefícios do exercício para prevenir ou retardar a demência, ainda não está claro os motivos por que isso acontece.

"Embora não possamos dizer que a atividade física é o fator causal deste estudo, nós sabemos que o exercício na meia-idade pode reduzir o risco de demência futura", comentou Simon Ridley, da entidade Alzheimer's Research no Reino Unido.

"Vai ser importante acompanhar tais voluntários para ver se essas características estruturais estão associadas com maior declínio cognitivo nos próximos anos", disse.

"Também será necessário mais pesquisas para saber detalhadamente sobre por que a atividade física está tendo esse efeito benéfico", afirmou.


Fonte: BBC

Dicas para conviver com a artrite reumatóide

Pela manhã

É comum a pessoa que tem artrite reumatoide reclamar de rigidez nas articulações nas primeiras horas do dia. Para “soltá-las”, tome um banho quente ou fique alguns minutos exposta ao calor do sol. “Assim que possível, procure também movimentar o corpo. Fazer alongamento ou uma caminhada leve, por exemplo, melhora a capacidade de realizar as atividades cotidianas”, diz o reumatologista Frederico Santos, do Hospital Norte D’Or, no Rio de Janeiro.


Na hora do almoço

“Nas refeições, fique atenta também às calorias para não engordar. Isso porque o excesso de peso sobrecarrega as articulações, principalmente as do joelho, dos tornozelos e do quadril, o que pode intensificar a dor”, avisa Frederico Santos.

À tarde

Pelo menos três vezes por semana, inclua na sua rotina uma aula de pilates, natação ou hidroginástica. “Assim, você gasta energia, queima gordura, fortalece a musculatura e melhora a mobilidade e o equilíbrio, o que evita as quedas, que agravam ainda mais a situação de quem tem artrite reumatoide”, afirma o especialista.

À noite

Faça uma nova sessão de alongamento e se agasalhe. “O frio e as mudanças bruscas na temperatura corporal podem contribuir para a rigidez articular”


Fonte:  Hospital Norte D’Or

Dicas para manter a região íntima feminina saudável

A região íntima feminina necessita de cuidados especiais porque é uma área de mucosa que permanece a maior parte do tempo abafada por calças, ou seja, não há ventilação. A umidade do local e o pH vaginal desequilibrado favorecem o aparecimento de fungos, como a cândida albicans que causa problemas como candidíase.

Mas alguns cuidados podem manter a região íntima da mulher saudável, como fazer uma boa higiene da região genital da mulher. Confira!

  • Use sabonetes com pH ácido (entre 3,5 e 5), que são os sabonetes líquidos específicos para a região íntima feminina. Eles deixarão a região íntima feminina com o pH adequado, entre 4 e 4,5;
  • Não abafe a região, pois isso promove o desenvolvimento de fungos o que pode causar vaginite, por exemplo;
  • Procure dormir sem calcinha, pois contribui para a adequada troca do calor corporal;
  • Evite usar os protetores diários de calcinha (mini-absorventes) e roupas apertadas. Invista em lingeries de algodão para usar no dia a dia;
  • Lave a calcinha com sabões neutros. Os convencionais e os detergentes em pó ou líquidos podem causar irritações e/ou alergias no seu corpo;
  • Na praia ou piscina, não fique com o biquíni molhado. Troque-o se não for mais mergulhar já que o ambiente úmido e quente favorece a proliferação de fungos e bactérias;
  • Troque os absorventes (externo ou interno), no máximo, a cada quatro horas. Após esse período o absorvente torna-se um irritante e ambiente propício ao desenvolvimento de bactérias e fungos.
Ter uma vida saudável é simples: previna-se!


Chocolate amargo pode ajudar a evitar pré-eclâmpsia na gestação


Uma pesquisa realizada pela Universidade de Yale (EUA) verificou que consumir chocolate durante a gestação, teria a capacidade de diminuir os riscos da pré-eclâmpsia, que é a hipertensão, retenção de líquidos e presença de proteína na urina durante a gestação.

O estudo, publicado pela Epidemiology e conduzido pela médica Elizabeth W. Triche do centro médico de Yale indicou que “a teobromina, substância presente no chocolate, tem a capacidade de melhorar a circulação sanguínea dentro da placenta, assim como bloquear o estresse oxidativo no organismo”

A teobromina está presente em maior quantidade no chocolate amargo e meio-amargo. A teobromina equilibra os batimentos do coração, relaxa os músculos e dilata as artérias, o que diminui a hipertensão e, consequentemente, a pé-eclâmpsia. As mais beneficiadas seriam as mulheres no segundo trimestre da gestação.

Pergunte ao médico se você deve e qual o máximo consumi-lo.





Demissão na meia-idade aumenta risco de infarto


Ataque cardíaco

Pessoas entre 50 e 60 anos, quando demitidas do emprego, têm um risco de sofrer um ataque cardíaco equivalente ao dos fumantes inveterados.

A pesquisa, feita com mais de 13 mil pessoas nos EUA, indica que o risco de infarto cresce 25% durante o ano seguinte à perda do emprego.

O risco aumenta proporcionalmente caso o indivíduo seja demitido novamente após conseguir um novo trabalho.

O levantamento foi publicado na revista científica Archives of Internal Medicine.

Estresse e infarto

Especialistas acreditam que o estresse possa ser uma peça fundamental para entender o aumento do risco de parada cardíaca na meia-idade.

Eles acrescentam, entretanto, que são necessárias mais pesquisas para identificar o principal elo entre as demissões na meia-idade e o aumento das chances de infarto.

Estudos realizados anteriormente já revelaram que um trabalho estressante pode elevar o risco de parada cardíaca, mas o estresse não é considerado uma causa direta de doença cardíaca.

Fumo e perda do emprego

Durante o estudo, que foi conduzido durante quase 20 anos, especialistas registraram mais de 1 mil infartos entre os 13.451 participantes.

Quando os pesquisadores analisaram especificamente quais indivíduos foram mais suscetíveis a sofrer a enfermidade, encontraram várias tendências distintas.

Homens e mulheres que fumavam, estavam com sobrepeso ou faziam pouca ou nenhuma atividade física eram mais propensos a sofrer um infarto.

Os mais velhos ou aqueles com hipertensão ou diabetes também corriam maior risco de ter uma parada cardíaca.

Depois de analisar os fatores de risco, os pesquisadores descobriram que a perda de emprego também estava associada à doença.

Infartos foram significativamente mais comuns (27%) entre os que tinham sido demitidos havia pouco tempo, independentemente do tipo de ocupação que realizavam.

O efeito também foi cumulativo: as chances de sofrer um infarto aumentou 63% entre aqueles que tinham perdido quatro ou mais empregos.

Entre os que fumavam, as chances de ataque cardíaco cresceram quase pela metade (44%).


Fonte: BBC

Incidência de câncer de pele é maior no interior que no litoral


Pesquisa foi feita pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Médica acredita que pessoas tomam menos cuidados com a pele, no interior



Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia mostrou que a maior incidência de câncer de pele ocorre em municípios do interior do Brasil. O resultado do levantamento contraria a ideia de que essa doença está atrelada apenas a quem vive nas cidades litorâneas.

Conforme o estudo, cidades sem praias têm incidência de câncer de pele 40% maior do que nos municípios que ficam à beira-mar. Para a dermatologista Sabrina Maciel, a falta de informação pode ser um dos fatores que levam quem mora no interior a se preocupar menos com os cuidados que a pele deve ter. “Talvez, o pessoal no interior ache que é só quando vai para a praia que tem que estar usando filtro solar. Não é bem assim”, alerta.

Para pessoas que trabalham sob o sol diariamente, a dermatologista lembra que são necessários cuidados adicionais, além do protetor solar. Segundo ela, esses trabalhadores precisam usar roupas e chapéus com tecidos adequados, que possam protegê-los dos raios solares. Já quem possui olhos claros ou que tenham problemas de catarata, ela indica o uso de óculos de sol.

O agricultor Davi Marana foi uma das vítimas da exposição excessiva ao sol. Após vários anos sem tomar os devidos cuidados, um dia descobriu que estava com câncer de pele. “Uma ferida que aparece e não sara. Comecei a passar creme, pomada e aquela ferida não sarava. Aí, eu fui procurar o médico e ele constatou que eu tinha problema de pele”, lembra.

Após o tratamento, Marana mudou os hábitos. Todos os dias, antes do trabalho, o agricultor passa filtro solar, coloca camisa de manga comprida e chapéu. Eventualmente, ouve algumas brincadeiras dos vizinhos. “A gente saí aí e o pessoal caçoa. Brinca com a gente. Pergunta se vai mexer com abelha. Mas a gente tem que se proteger. Deixa o pessoal falar. A gente tem mais é que se cuidar”, afirma.


Fonte: G1

3 Hábitos que ajudam a emagrecer



Se não comer muito fora: 2,3 kg a menos

No trabalho feito no Centro de Pesquisas em Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos, voluntárias que iam ao restaurante menos de uma vez por semana perderam peso. Mas não está proibido sair para se alimentar. Nessas ocasiões, tente antecipar o que vai escolher no cardápio para calcular as calorias e não exagere nas porções. 


Se fizer um "Diário": 2,7 kg a menos

Por seis meses, mulheres do mesmo levantamento receberam instruções para escrever de forma completa, precisa e honesta o que ingeriam. "Isso fez com que elas prestassem atenção ao que colocavam na boca e evidenciou correções na dieta que as ajudaram a emagrecer", diz a nutricionista e autora Angela Kong. 


Se não pular refeições: 3,2 kg a menos

Essa foi a estratégia que mais trouxe resultados, segundo o artigo científico. Afinal de contas, passar o horário do almoço com o estômago vazio, por exemplo, geralmente culmina em lanche da tarde bastante engordativo. O ideal é se alimentar de maneira moderada cinco vezes ao longo do dia.


Fonte: The New York Times

Diabetes gestacional pode trazer riscos à mãe e ao bebê

Diagnosticado a partir da 24ª semana de gravidez, mal ocorre por produção de hormônios pela placenta que podem bloquear a ação da insulina


Doença silenciosa que atinge a mulher na gravidez, o diabetes gestacional pode causar danos à saúde da mãe e do bebê se não diagnosticado e tratado corretamente.

Assim como o diabetes tipo 1 (doença autoimune que atinge jovens) e o tipo 2 (relacionada à obesidade e ao sedentarismo), o diabetes gestacional também é caracterizado pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue. O endocrinologista Dr. Carlos Negrato, diretor do Departamento de Diabetes Gestacional da SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), explica, no entanto, que a doença surge na gravidez e só pode ser diagnosticada no fim do segundo trimestre de gestação:

— Se surgir antes desse período é sinal de que a mulher já tinha diabetes antes de engravidar e não sabia.

A doença singular ocorre por uma produção de hormônios pela placenta que podem bloquear a ação da insulina, responsável pelo transporte do açúcar do sangue para as células. A partir da 24ª semana de gestação, o nível desses hormônios começa a ficar mais elevado, fazendo com que a insulina tenha mais dificuldade de exercer sua função e aumentando as chances de desenvolver o diabetes gestacional.

— Enquanto a mãe corre o risco de ter pré-eclâmpsia (hipertensão na gestação), ganhar peso excessivo e abortar precocemente, a criança pode nascer muito grande, com cerca de 4 kg, apresentar insuficiência pulmonar, estar sujeita a maior icterícia (amarelidão da pele), ou sofrer traumatismos, como fraturar algum ombro ao nascer.


Você sabe identificar a síndrome metabólica?

Além disso, como cerca de dois terços do açúcar da mãe vão para o bebê, a quantidade extra de glicose no corpo sobrecarrega o pâncreas da criança, que passa a produzir mais insulina.

A endocrinologista Dra. Vivian Ellinger, presidente da regional do Rio de Janeiro da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), alerta ainda para problemas que podem ocorrer depois do parto:

— Se a doença não for tratada adequadamente, há o risco de esse bebê ter hipoglicemia (teor de glicose no sangue abaixo do normal) ao nascer ou mesmo de ocorrer morte fetal súbita. Já na vida adulta, são maiores as chances de desenvolver diabetes e síndromes metabólicas.


Risco

Entre os fatores de risco que têm relação com a doença estão mulheres com herança genética (com histórico de diabetes na família), as que engravidam acima do peso ou engordam muito durante a gravidez, as que têm a primeira gestação depois dos 25 anos de idade ou, ainda, aquelas que são portadoras da síndrome do ovário policístico (desequilíbrio hormonal que pode causar alterações no ciclo menstrual, pequenos cistos no ovário ou mesmo dificuldade para engravidar).

Segundo Negrato, trabalhos feitos no Brasil durante os anos 80 indicavam que 7,6% das mulheres grávidas desenvolviam diabetes gestacional. Hoje, com mudanças nos critérios para o diagnóstico, estima-se que cerca de 18% das mulheres grávidas sejam atingidas pela doença.


Diagnóstico

Vale ressaltar que o diagnóstico da doença só pode ser feito a partir da 24ª semana de gestação. Assim, um exame de glicose no início da gravidez é inconclusivo sobre o diabetes gestacional, já que o problema só costuma se manifestar no fim do segundo trimestre.


Tal mãe, tal filha: o que o corpo da mãe diz sobre a saúde da filha?

Assim, se a mulher no início da gravidez descobre que sua glicemia é igual ou maior que 92 mg/dl (miligramas por decilitros), significa que ela tinha diabetes antes de engravidar. Se for menor do que essa taxa, ela deve fazer o chamado exame de curva glicêmica entre a 24ª e 28ª semana de gestação. No teste, a gestante colhe sangue para saber o nível de açúcar ainda em jejum. Depois, toma um líquido doce com 75 gramas de glicose e repete o teste de sangue 60 minutos depois e 120 minutos depois. Uma hora após o líquido ser ingerido, o nível de glicose da mulher não deve ultrapassar 180 mg/dl. Duas horas depois, o valor deve ficar no máximo em 155 mg/dl.