Hospital Santa Isabel adota medida de segurança para pacientes internados


O Hospital Santa Isabel emite, a partir deste mês, pulseiras de identificação para os pacientes internados. As pulseiras são confeccionadas individualmente no momento da internação, com impressão de código de barras e letras à prova de água e outros líquidos, e colocadas no braço do paciente. O uso da pulseira garante maior segurança ao paciente no atendimento, com precisa identificação e registro do prontuário médico.

Confeccionadas em material antialérgico e resistente, as pulseiras se adaptam facilmente a diversos tamanhos de pulsos, e são utilizadas nos pacientes internados em todos os setores do Hospital, inclusive para realização de cirurgias. Em cada pulseira emitida constam informações do paciente, como nome, data de nascimento, idade, sexo, convênio e número de atendimento, além de um código de barras que armazena dados do prontuário do paciente.

Antes do início de qualquer procedimento, a identidade do paciente é conferida, evitando assim erros decorrentes da confirmação verbal ou mesmo da não identificação do paciente, auxiliando na redução e controle de riscos aos pacientes. A pulseira só é retirada quando o paciente sai do Santa Isabel, após receber alta médica.

A identificação do paciente é prática indispensável para garantir a segurança do mesmo em qualquer ambiente de cuidado à saúde. Também é um dos requisitos de Boas Práticas para o Funcionamento de Serviços de Saúde preconizada pela RDC Nº 63, de 25 de Novembro de 2011, que orienta sobre a qualificação, humanização da atenção e gestão, e a redução e controle de riscos aos usuários e meio ambiente.


Fonte: Diane Ziemann -Assessora de Comunicação

Dívida pública brasileira aumenta R$ 170 bilhões em 2012

A dívida pública brasileira aumentou R$ 170 bilhões em 2012 e chegou R$ 1.860 trilhão. A dívida interna cresceu 11%, alimentada pelos títulos que o governo emite para refinanciar a própria dívida. 

Quando um investidor compra um título desses, é como se ele emprestasse um dinheiro ao governo agora, para receber de volta, lá na frente, com juros. Já a dívida externa caiu 7,5%. É aquela que o Brasil negocia em moeda estrangeira.


As mais belas ondas do mundo

Havaí te lembra o que? Praia e surf, certo? Certo! Esse palco de belezas naturais produz algumas das mais belas ondas do mundo, coisa que os fotógrafos Nick Selway, 28, e CJ Kale, 35, quiseram deixar registrado para sempre. CJ é do Havaí, e Nick, apesar de ter nascido em Washington, cresceu no arquipélago americano do Pacífico também.

O surf é um esporte mais antigo do que você poderia imaginar. Pode soar moderninho, mas relatos da atividade no Havaí, ou “hee nalu” como é chamado o surf em havaiano, aparecem desde 1779, no qual havaianos nativos são descritos montando uma prancha de madeira sobre as ondas de Kealakekua Bay, na Ilha Grande do Havaí.

Reza a lenda que o surf nasceu na antiga Polinésia e prosperou no Havaí. Já foi um esporte reservado para a ali (a realeza havaiana), e por isso é muitas vezes chamado de “esporte dos reis”. 

A razão do surf ser uma grande atração no Havaí são suas ondas. E, se você não pode ir até lá, não custa dar uma olhada nessas belas fotografias que capturam a fração de segundo em que uma onda quebra.

Confira algumas de suas obras-primas:








Fonte: Carter's Agency

O Mundo Corporativo de Oz


Em maio de 1900 Lyman Frank Baum lançou uma história que fez grande sucesso no mundo todo: “O Maravilhoso Mágico de Oz”. 

Nesta história faziam parte a jovem menina Dorothy e seu cão Totó, que haviam sido pegos por um furacão, levados a uma terra distante e desejavam retornar para casa; um espantalho que queria um cérebro para ter pensamentos inteligentes; um homem de lata que tinha o sonho de ter um coração e um leão covarde que desejava obter coragem. Claro que existia uma bruxa, conhecida como bruxa do leste, e o tal mágico.

Para que a jovem menina e seus novos amigos (espantalho, homem de lata e leão covarde) conseguissem o que desejavam, precisavam seguir a estrada dos tijolos amarelos até o Mágico de Oz e atender aos desejos dele, entre os quais, derrotar a bruxa.

Não é difícil localizar profissionais que aparentemente caíram de um furacão em um território no qual estão desacostumados e sentem-se perdidos e diferentes. Seu único amigo é o “cachorrinho Totó”, algo que utilizam para se sentirem mais seguros e que conforme o momento, pode levá-los ao sucesso ou fracasso. Tudo depende se saberão segurar ou soltar o “cachorrinho Totó” na hora certa.

Nessa jornada dentro de um novo mundo corporativo seguem o conselho dos demais e caminham sobre a estrada de tijolos amarelos em direção ao mágico. A estrada de tijolos amarelos é conhecida por todos. É segura e fácil.

Nela conseguem amigos espantalhos, sem cérebros, que desenvolvem suas atividades rotineiramente, sem ter a mínima idéia do que estão fazendo, porque estão fazendo e até mesmo desde quando o estão fazendo. Até para se deslocarem do lugar e caminharem na mesma estrada conhecida e segura precisam de ajuda, de um empurrão para se moverem de onde estão. Mas as idéias e criatividades nunca fizeram parte da vida deles, pois não tinham cérebro.

Conforme caminham pela estrada, conhecem os homens de lata e sem coração. Profissionais estes que muitas vezes carregam no peito um baú de rancor e frustração, além de inseguranças e dúvidas constantes. Não vêem perspectivas futuras, pois se enferrujaram após algumas chuvas de decepções vividas. Somente com a lubrificação feita através do entusiasmo e determinação desses novos profissionais, os homens de lata conseguem se mover e caminhar na mesma direção.

Em um momento encontram os leões covardes. Aqueles profissionais que “urram” durante algum debate ou sugestão de mudança, mas não têm coragem para implementar algo novo, ou faltam convicção e firmeza em seus ideais para manter sua opinião e projetos. São os que todos ouvem, mas ninguém considera. E justamente por essa covardia, são facilmente volúveis e aceitam o convite dos funcionários Dorothys para irem em busca do Mágico. Para os funcionários leões, que não têm para onde ir, qualquer caminho serve.
Ao chegarem ao mágico que nada mais é do que a missão da empresa passam a conhecer seus objetivos e metas e são colocados à prova onde, para obterem o que desejam, precisam derrotar a bruxa do leste, ou seja, atingir os objetivos comuns da organização, visando o desenvolvimento pessoal e profissional de todos, bem como os resultados que ela necessita.

Após conseguirem derrotar a bruxa superando as metas previstas descobrem que o mágico não é tão mágico assim, mas apenas uma empresa que também tem seus limites, mesmo que os projetos sejam bem traçados.

Mas, um mágico digno e uma empresa ética cumprem com suas promessas. Dão um cérebro ao espantalho, mas não se trata de um cérebro de verdade e sim o incentivam a apresentar suas idéias, projetos e sugestões junto a uma equipe, reconhecendo o grande valor de sua participação.

O homem de lata ganha um coração passando por mais treinamentos, recebe feed backs que nunca teve a oportunidade de merecer e acaba conhecendo melhor os companheiros de trabalho e a empresa. Passa assim a respeitar e participar mais das atividades coletivas e trabalhar em equipe.

O leão covarde recebe a coragem tão esperada. A coragem para falar, ouvir, sugerir, participar, desenvolver, negar, interagir e não mais ficar acomodado em sua zona de conforto, limitando seu potencial. É incentivado a lutar com determinação pelo que acredita ser justo e correto. E o mais importante, sempre que o leão participa, todos prestam atenção e debatem construtivamente a respeito.

Os funcionários Dorothys finalmente têm seus desejos atingidos. Não querem mais ir embora para casa, pois identificam a empresa como sua nova casa, seu novo lar profissional. A convivência e participação no desenvolvimento dos espantalhos, homens de lata e leões transformaram esses jovens profissionais em multiplicadores de resultados e gestores de sucesso dentro da nova organização.

Como na conhecida história, tudo isso foi possível mantendo o foco na caminhada seguindo os tijolos amarelos do sucesso e derrotando a bruxa das dificuldades.


A farra da Delta do Cachoeira

Situação e oposição se nivelam, mas atacam uns aos outros, tal como as quadrilhas de traficantes fazem para abocanhar os lucros.


Eufóricas e deslumbradas, as mulheres do governador Sérgio Cabral e do empresário dono da Delta, Fernando Cavendish, exibem, no show do U-2 em Paris, os solados vermelhos dos seus sapatos da grife Christian Labout, os mais caros do mundo, com preços acima de 6 mil dólares (mais de R$ 10 mil). 

A primeira dama do Rio se dá ao luxo de usar o mesmo modelo de sapatos que Lady Gaga, Sarah Jessica Parker, do seriado Sex and the City, e outras celebridades mundiais. 

Completam o grupo a mulher do secretário Sérgio Cortês, e duas amigas. A foto foi compartilhada do blog de outro ex-governador, Antony Garotinho, inimigo de Cabral.
 

Um magnata milionário posando sorridente ao lado do seu brinquedinho de luxo durante uma farra na Avenida Champ Elysées, em Paris. É o que parece o secretário de Governo de Cabral, Wilson Carlos, ao lado da Ferrari preta de US$ 1 milhão que usa quando está na capital francesa. É revoltante! 

Cabral e sua turma estão assaltando os cofres públicos e levando uma vida de rei torrando o nosso dinheiro pelo mundo, brindando com champanhe a impunidade. 

Fica uma pergunta no ar: Essa Ferrari de US$ 1 milhão que Wilson Carlos usa nas suas viagens a Paris é alugada ou foi comprada?

Ponte do Vale em Gaspar. Sonho ou realidade?



A Ponte do Vale, situada em Gaspar é uma necessidade, frente ao já caótico trânsito das rodovias BR-470 e SC-470.

Agora, a empresa mineira M. Martins apresentou o menor valor: R$ 42,1 milhões. A Prefeitura de Gaspar possui um contrato com o Governo Federal que garante R$20 milhões através da Caixa. O restante, ainda depende de futuros convênios.

Basta sabermos quando e como virá o restante do dinheiro (R$22,1 milhões) para o pagamento completo da obra.

Esperamos que todos se unam frente a esta prioridade para a logística do Vale do Itajaí.

É uma questão vital ao escoamento adequado da produção de Santa Catarina.