China constrói mega hotel futurista em pedreira desativada

Orçado em 528 milhões de dólares, o projeto prevê a construção de um hotel de 19 andares e 380 quartos em uma cratera de quase 100 metros de profundidade

Uma gigantesca mina abandonada no distrito de Songjiang, famoso por suas belezas naturais e um dos principais destinos turísticos da China, vai abrigar, em breve, um complexo hoteleiro de luxo erguido segundo padrões da construção ecológica. O trabalho já começou e está previsto para durar dois anos.

Orçado em 528 milhões de dólares, o projeto da rede InterContinental prevê a construção de um hotel de 19 andares e 380 quartos na cratera de quase 100 metros de profundidade localizada nas montanhas de Tianmenshan, em região próxima à Xangai.

Com um detalhe: dois andares ficarão totalmente submersos e terão quartos, restaurantes e um aquário com vista para o fundo do lago. A água, inclusive, tem um papel importante no design, sendo destaque em muitas áreas ao redor do hotel.

Atkin, a empresa britânica que projetou o hotel, queria ter certeza de que a estrutura colossal se integraria à paisagem e resolveu incoporar cachoeiras artificias. Todo o complexo será coberto por um telhado verde, enquanto o edifício utilizará a energia solar e geotérmica para suprir a demanda de eletricidade e aquecimento. A pedreira também irá fornecer uma boa fonte de controle térmico, mantendo a temperatura sempre amena.

Segundo reportagem do jornal Daily Mail, embora os quartos variem em tamanho, seus preços deverão começar a partir de 300 dólares por noite.

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Um quarto das garotas entre 10 e 15 anos já usou a pílula do dia seguinte

Levantamento da Casa da Adolescente, em São Paulo, mostrou que 23% das garotas atendidas já usaram a pílula do dia seguinte para evitar uma gravidez indesejada.

Foram ouvidas 600 delas, entre 10 e 15 anos de idade.

De acordo com a pesquisa, 75% das meninas e 60% dos garotos já conheciam o medicamento para impedir a gestação.

A preocupação é que as adolescentes estão deixando de lado a prevenção contínua - o uso de pílulas anticoncepcionais e do preservativo - para usarem a contracepção de emergência.

"Para eles, a pílula de emergência é como uma varinha mágica. Virou a pílula do fim de semana, está sendo usada como se fosse anticoncepcional, porque algumas meninas chegam a tomar seis, sete vezes em um mês". disse a coordenadora do Programa Estadual de Saúde do Adolescente, Albertina Duarte.

Segundo ela, a pílula de emergência é indicada em casos de estupro, quando o preservativo estoura, sai do lugar ou fica preso no corpo da mulher, ou até mesmo quando a mulher esqueceu de tomar o anticoncepcional rotineiramente.

A segurança também não é garantida: De cada 20 garotas que tomam a pílula do dia seguinte, três engravidam, segundo Albertina.

Entre os riscos de abusar desse método, além da possibilidade de gravidez, está o desequilíbrio hormonal, pois uma pílula do dia seguinte equivale a meia cartela do anticoncepcional comum.

"É um bombardeio porque uma dose que tomaria em 15 dias, ela toma de uma vez. Pode ter hemorragia e não reconhecer mais seu organismo, podendo achar que está menstruada e que não tem risco de engravidar," diz Albertina.

A pílula do dia seguinte usa os mesmos hormônios utilizados no anticoncepcional convencional, porém com dosagem maior. O uso é recomendado até 72 horas após a relação sexual.

Fonte: Agência Brasil

Dispara número de acidentes com pessoas que andam falando ao celular

Falar ao celular não é arriscado apenas para os motoristas, ainda que estes estejam usando o viva-voz.

Mais de 1.500 pedestres foram atendidos em prontos-socorros em 2010 por lesões relacionadas ao uso de um telefone celular durante a caminhada.

O número dessas lesões mais do que duplicou desde 2005, ainda que o número total de lesões de quedas por pedestres tenha caído durante esse período.

Todos os dados referem-se apenas aos EUA - ainda não existem pesquisas em larga escala sobre o assunto.

E os pesquisadores acreditam que o número real de pedestres feridos ao cair por distração ao falar ao celular na verdade é muito maior do que estes resultados sugerem - principalmente ferimentos leves, que não os levam ao hospital.

"Se as tendências atuais continuarem, eu não ficaria surpreso se o número de lesões de pedestres causadas por telefones celulares dobrasse de novo entre 2010 e 2015,", disse Jack Nasar, coautor do estudo e professor da Universidade Estadual de Ohio.

Perigo de andar falando ao celular

"O papel dos celulares em lesões e mortes de motoristas tem recebido muita atenção, e com razão, mas é preciso considerar que o uso do telefone celular representa perigo também para os pedestres," completou.

Os jovens com idades entre 16 e 25 anos são os mais propensos a sofrer lesões como pedestres distraídos, e a maioria deles foi ferida enquanto falava ao celular, e não quando enviava mensagens de texto.

Os tipos de lesões causadas pela distração ao falar ao celular são os mais variados.

Um garoto de 14 anos, por exemplo, andando por uma estrada enquanto falava em um telefone celular, caiu de uma ponte de 2,5 metros em uma vala cheia de pedras, sofrendo lesões no ombro e no peito.

Um homem de 23 anos foi atropelado por um carro enquanto andava na linha que divide as pistas de uma estrada, falando ao celular, o que resultou em lesões no quadril.

Entre todos os acidentes, falar ao celular esteve envolvido em 69% dos acidentes com lesões, em comparação com enviar mensagens de texto, que representaram apenas 9%.

Os pesquisadores acreditam que a taxa de acidentes envolvendo enviar mensagens de texto é menor não porque enviar mensagens de texto seja necessariamente mais seguro do que falar e andar. Em vez disso, provavelmente é porque poucas pessoas realmente enviam mensagens de texto enquanto andam a pé.

Não, pílula anticoncepcional não engorda!

É muito comum as mulheres afirmarem que pílula anticoncepcional engorda. O que, a partir de agora, é cientificamente mentira.

No início desse ano, um estudo constatou que a pílula não deixa ninguém mais gordo (primatas, pelo menos). Agora, mais um estudo recente constatou que a pílula não leva ao ganho de peso, apesar do que muitas mulheres falam por aí.


Ingela Lindh, estudante universitária sueca, demonstrou em sua tese que é um mito o boato de que a pílula torna as mulheres mais cheias. Ela analisou 1.749 mulheres com idades entre 19 e 44 anos, as quais responderam questões sobre a saúde a cada cinco anos.

Conclusão: ninguém que tomava a pílula engordou mais do quem não tomava. Segundo o estudo, a pílula, que contém estrogênio e progesterona, é o anticoncepcional preferido entre as mulheres com idade inferior a 29 anos. Depois disso, os preservativos são mais populares, em seguida do DIU.

Ingela explica que as mulheres decidem parar de usar pílulas anticoncepcionais por diversas razões, incluindo o medo de efeitos colaterais, como ganho de peso e alterações de humor.

As participantes de fato ganharam cerca de 10 quilos durante o estudo, mas os únicos fatores que afetaram esse ganho de peso foram o envelhecimento e o tabagismo. Os cientistas disseram que as mulheres podem estar culpando a pílula pelo ganho de peso natural que ocorre com a idade.

Isso pode ser verdade, mas muitas mulheres continuam convencidas de que a pílula causa algum tipo de variação do peso. Os médicos ainda têm que estudar as afirmações sobre mudanças de humor também, que para muitas mulheres é suficiente para tornar o uso da pílula insuportável.

Ingela acredita que suas descobertas devem encorajar mais mulheres a tomarem a pílula. “É importante deixar que elas saibam que a pílula não afeta o peso, pois há um temor real de que elas engordem, especialmente entre mulheres jovens, e isso pode ser uma das razões pelas quais eles não queiram usar esse método anticoncepcional”, diz.

Fonte: Jezebel

Melatonina ajuda a combater o câncer de mama


 

A melatonina - hormônio cuja principal função é regular o sono - também pode ajudar a combater o câncer de mama.
A conclusão é de pesquisadores da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
A equipe da professora Débora Zuccari verificou que a substância é capaz de reduzir pela metade, em média, o crescimento do tumor em camundongos.
A melatonina é secretada naturalmente pela glândula pineal, localizada no cérebro, e participa da regulação do ciclo de sono e vigília em todos os mamíferos.
Em alguns países, a substância também pode ser encontrada em farmácias na forma de suplemento alimentar, mas no Brasil a venda não é autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo Débora, estudos anteriores indicaram que, em doses terapêuticas - acima dos níveis naturalmente encontrados no organismo -, a melatonina tem ação antioxidante, ajudando a livrar as células de radicais livres que podem causar dano ao DNA. Além disso, ela inibe a atividade da telomerase, enzima cuja expressão aumenta nas células malignas para favorecer sua proliferação.
"Diversos trabalhos mostraram que o tumor, muitas vezes, é capaz de manipular as defesas do organismo, fazendo até mesmo as citocinas pró-inflamatórias trabalharem a seu favor. A melatonina parece modular essa resposta imune, impedindo que as células malignas se multipliquem tão livremente", explicou a pesquisadora.
Viabilidade celular
O objetivo do experimento era ver o impacto da melatonina sobre a viabilidade celular, ou seja, sobre a capacidade de multiplicação das células em cultura.
"Quando o tumor entra em processo de crescimento exponencial, parte do tecido começa a sofrer de hipóxia (falta de oxigênio) e isso estimula a expressão dos genes responsáveis pela formação de novos vasos sanguíneos, principalmente o VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), para aumentar o aporte de nutrientes no local", explicou Débora.
Parte das culturas foi então tratada com doses de melatonina que variaram entre 0,5 e 10 milimols (mmol).
Nas linhagens de células metastáticas, a dose de 1 mmol foi a que mostrou maior benefício, reduzindo em 50% a viabilidade celular quando comparada ao controle.
"Já nas linhagens de carcinoma ductal invasivo, todas as doses foram capazes de reduzir a viabilidade celular em mais de 50%. Acreditamos que o benefício se deva ao fato de que esse tipo de tumor é sensível ao estrogênio e a melatonina se liga nos receptores de estrogênio. Já no caso das células metastáticas, o mecanismo de interação ainda não está bem estabelecido, precisamos investigar melhor", disse Débora.

Fonte: FAPESP


Consumo de salmão de aquicultura pode ser menos saudável do que você imagina



Atenção na hora de comprar é essencial

A carne de salmão sempre foi considerada uma das alternativas mais saudáveis ao consumo de carne vermelha e de porco por conta do seu baixo teor de gordura e da grande quantidade de ômega 3. Mas essa não é uma verdade completa. Os possíveis problemas de saúde e o impacto ambiental associado à aquicultura desse peixe podem colocar em xeque seu caráter saudável.



Alimentação


Principalmente no Brasil, o salmão mais encontrado no mercado é o de aquicultura. De acordo com o relatório Salmon Farming Industry Handbook 2012, 60% de todo salmão comercializado no mundo é proveniente da criação do peixe. Entre os principais países produtores estão o Canadá, Noruega, Chile e Escócia.

O principal problema para a saúde humana está na forma como os peixes são alimentados, que faz com que o salmão tenha mais gordura, menos ômega 3 e mais calorias.

A cantaxantina é um composto químico que está presente na alimentação dos salmões e é utilizado para realçar a cor avermelhada da carne do peixe. No entanto, em grandes quantidades, seu consumo está relacionado ao desenvolvimento de problemas de visão, anemia, náuseas e diarreia.





Impactos ambientais
A principal vítima da aquicultura de salmão são os salmões selvagens. Estudos mostram que grandes criadouros com uma quantidade considerável de salmões são o ambiente propício para o desenvolvimento de parasitas perigosos, como o piolho de peixe.

No Canadá, pesquisas apontam que esse problema se tornou ainda mais sério. A explosão da população de piolhos de peixe causou, em algumas regiões, a diminuição de 80% da população de salmão rosa.

Já na Finlândia, pesquisadores afirmam que o problema é o fortalecimento e maior resistência de doenças. Enquanto os peixes dos criadouros são tratados com medicamentos, os salmões selvagens acabam infectados e morrendo.

A própria estrutura necessária para a aquicultura pode causar sérios problemas ambientais, caso não siga padrões preestabelecidos. Em geral, os criadouros são montados no mar e, de acordo com a Food and Agriculture Organization da ONU (FAO), quando instalados em locais com correntes inadequadas podem causar o acúmulo de metais pesados, como o cobre e o zinco, no fundo do mar.


Alternativas

Uma tendência que tem ganhado força é a aquicultura em terra, realizada em grandes tanques. Essa é uma possibilidade quando o assunto é o impacto ambiental desse tipo de atividade. Por outro lado, os problemas relacionados ao consumo de salmão não são necessariamente resolvidos com essa solução.

O importante é ter em mente que mesmo que o salmão proveniente de criação não seja tão saudável quando o selvagem, ele ainda é benéfico à saúde. Sempre que possível, opte pelo salmão selvagem. Ele é facilmente reconhecível pela sua cor, um vermelho vivo e escuro, como na imagem acima.

Fonte: eCycle

Bebes praticam o choro dentro do útero

Pesquisadores britânicos afirmam que bebês fazem caretas, praticam choro e expressões faciais de dor ainda quando estão dentro do útero.

Os especialistas, das Universidades de Durham e Lancaster, acreditam que, ao fazer isso, eles vão aprendendo como devem se comunicar após o parto.

"É essencial para os bebês poderem demonstrar expressões de dor ou desconforto assim que nascem para que possam se comunicar com a mãe", afirmou a pesquisadora Nadja Reissland.

Os cientistas analisaram ultrassonografias em 4D de oito fetos femininos e sete masculinos e observaram que durante o crescimento intrauterino, eles desenvolvem desde expressões simples, como um sorriso, a movimentos mais complexos, como o franzir das sobrancelhas e do nariz.



SENTIMENTOS

Nadja Reissland diz que poder entender melhor o desenvolvimento normal dos bebês durante a gravidez pode ajudar os médicos a identificar problemas.

"Não está claro se os fetos podem de fato sentir dor e também não sabemos se as expressões faciais estão ligadas aos seus sentimentos", disse Reissland.

O estudo indica que os movimentos faciais podem estar mais ligados à maturidade do cérebro do que aos sentimentos, acrescentou a pesquisadora.

O trabalho se segue a uma pesquisa anterior que sugere que expressões faciais de fetos saudáveis se desenvolvem e se tornam mais complexas durante a gravidez.

Fonte: BBC

Em alguns anos, mulheres poderão contar com pílula que aumenta desejo sexual

Uma pílula capaz de aumentar o desejo sexual das mulheres pode estar disponível em 2015, segundo matéria publicada neste domingo no jornal britânico The Guardian. A droga, que recebeu o nome de Lybrido, foi idealizada pela empresa holandesa Emotional Brain. A pílula contém testosterona "para aumentar a receptividade do cérebro aos estímulos sexuais" e também apresenta em sua fórmula, assim como o Viagra, um inibidor de fosfodiesterase tipo 5, que aumenta o fluxo sanguíneo à região genital para aumentar a sensibilidade e o desejo sexual.
Um estudo publicado no fim do ano passado no periódico The Journal of Sexual Medicine, por exemplo, mostrou que essa droga é melhor do que placebo para aumentar a libido entre as mulheres. Segundo o The Guardian, o Food and Drug Administration (FDA), órgão que regula alimentos e remédios nos EUA, já deu sinal verde para a realização dos próximos testes em torno da pílula nos Estados Unidos. 
É necessário? — Há especialistas, porém, que acreditam que a falta de desejo sexual entre as mulheres não é uma doença e, portanto, não precisa ser tratada com remédios. A matéria doThe Guardian cita um artigo publicado há dez anos no periódico British Medical Journal (BMJ), no qual é levantado um debate sobre o assunto. O texto mostra que, na opinião de alguns médicos, o termo "disfunção sexual feminina" passou a ser usado para o benefício de indústrias farmacêuticas.
Um artigo sobre a pílula Lybrido publicado em maio na revista The New York Times Magazine levanta outra questão. De acordo com a matéria, o remédio não deve ser encarado e discutido como um "Viagra feminino". Isso porque problemas com desejo sexual entre as mulheres parecem estar muito mais relacionados a fatores psicológicos do que físicos. "O Viagra age nas artérias; causa alterações físicas que permitem o pênis ficar ereto. A versão feminina da droga do desejo seria outra coisa. Ela ajustaria regiões do cérebro", afirma o texto.

Fonte: Veja.com

Estresse reforça hábitos, sejam eles bons ou maus

Velhos hábitos são mesmo difíceis de largar - sejam eles bons ou maus.

Até agora, o saber científico dizia que, quando somos pressionados, ativamos nossos circuitos cerebrais de recompensa, procurando contrapartidas em coisas como comer, comprar, ou qualquer outro mecanismo que traga prazer.

Wendy Wood e seus colegas da Universidade do Sul da Califórnia (EUA) estão contestando essa visão.

Segundo eles, quando estamos sob pressão, somos igualmente propensos a hábitos positivos - como frequentar a academia de ginástica e comer comida saudável -, tanto quanto aos conhecidos hábitos negativos.

Enfim, parece que o estresse reforça seus hábitos, sejam eles positivos ou negativos.

Faça outra coisa

O objetivo era estudar a força de vontade em momentos de estresse - no caso, durante o período de provas.

Descobriu-se que, quando os estudantes estavam estressados e dormindo menos do que o necessário, eles tendiam a praticar velhos hábitos, como se não tivessem energia o suficiente para fazer coisas novas.

Os que costumavam comer guloseimas e donuts de café da manhã comiam ainda mais durante a época de provas; os que eram saudáveis e preferiam comer alimentos à base de aveia também mantinham essa rotina.

Os que tinham o hábito de ler diariamente os editoriais dos jornais continuavam a fazê-lo mesmo quando tinham pouco tempo.

E frequentadores de academias de ginástica costumavam malhar ainda mais quando submetidos a estresse.

Força de vontade

"Quando tentamos modificar nosso comportamento, fazemos uma estratégia quanto a nossas motivações e autocontrole", diz Wendy Wood, a professora que liderou o estudo.

"Mas, em vez disso, deveríamos pensar em como estabelecer novos hábitos. (Os velhos) persistem quando estamos cansados e não temos energia para exercer o autocontrole," continua

Considerando que todos nós nos estressamos em algum momento, "o foco em controlar o comportamento pode não ser a melhor forma em alcançarmos nossos objetivos. Se você não tem muita força de vontade, nosso estudo mostra que hábitos são muito mais importantes".

Para ela, as descobertas têm implicações para pessoas que querem de alguma forma afetar o comportamento de terceiros.

"A questão central dos esforços para a modificação de comportamentos deve ser: como formar hábitos saudáveis e produtivos? O que sabemos sobre a formação dos hábitos é que queremos que os comportamentos sejam fáceis de serem executados, para que as pessoas o repitam com frequência e ele se torne parte de sua rotina," concluiu.

Fonte: BBC