Cientistas acreditam que "mini era glacial" é cada vez mais provável em no máximo 14 anos
Parece roteiro de filme de ficção científica, mas a história é verdadeira: cientistas estão dizendo que o Sol vai “cochilar” e poderemos enfrentar uma pequena Era Glacial.
Isso vai acontecer em pouco tempo, dentro de 14 anos. Isso não será novidade e também não há motivo para pânico. Vamos explicar.
Os avanços tecnológicos nos permitem prever ciclos solares muito mais precisos e, segundo indica um estudo da professora Valentina Zharkova, da Universidade de Northumbria, de Newcastle, a atividade solar cairá pela metade entre 2030 e 2040.
A professora e sua equipe descobriram que haverá menos atividade solar nos ciclos 25 e 26, levando a um período de dormência solar.
O ciclo solar mostra a atividade do sol em intervalos de aproximadamente 11 anos. Hoje estamos no 24º ciclo. O maior ciclo solar registrado foi o de número 4, com duração de 13 anos e oito meses. O menor foi o segundo ciclo, com exatos nove anos.
“No ciclo 26, as duas ondas são completamente espelhadas – atingindo o ápice ao mesmo tempo, mas em hemisférios diferentes do Sol.
A interação entre elas será destrutiva, ou seja, elas praticamente vão cancelar uma à outra. Prevemos que isso levará às propriedades de um ‘Mínimo de Maunder’, explicou Valentina, sobre o estudo científico.
O ‘Mínimo de Maunder’ é o nome dado ao período entre 1645 e 1715, quando manchas solares tornaram-se raras nas observações solares. Nesta época, as baixas temperaturas congelaram rios na Europa e na América do Sul.
Ademais, válido ressaltar com veemência, que o evento trata-se de mudança NATURAL e não antropogênica, ou seja, induzida pelo homem, como o que foi até o momento, com a quase novela para quem acredita que o "aquecimento global", como a mídia, cientistas e governos escancaradamente ensejam visões apocalípticas. Prova maior está no gráfico acima, que mostra que eventos NATURAIS de resfriamento são datados desde 1320, tempo em que o homem sequer sonhava em criar aviãozinho como desculpa para mudanças do clima.
Estudar o clima de séculos passados (com dados embasados, verídicos) ajuda a montar o quebra-cabeças do ciclo natural. Ter orgasmo pelo YouTube acreditando que o homem controla o clima através de teorias mirabolantes, sem cunho algum científico, retarda a sua própria evolução.
(Crédito das imagens: Arquivo/AFP/NOAA)
(Fonte da informação: Traduzca, com informações Reuters)