1 - Levante a bandeira branca:
O mais importante é exercitar a paciência e benevolência. Afinal, na maioria dos casos, você tem que conviver com essa pessoa já que trocar de emprego nem sempre é uma solução ou opção plausível.
2- Olho no olho:
As pessoas normalmente não têm consciência de qual atitude irrita os outros – de mascar chiclete mais alto ao jeito de ordenar uma tarefa –. Diante de casos assim, a técnica indicada por Marta Campelo, professora de liderança da Fundação Dom Cabral, para resolver o impasse é conversar e perguntar qual a opinião da pessoa sobre o assunto. Atenção: esse questionamento deve ser feito com respeito, afinal ninguém gosta de ser tratado como incompetente.
“Um exemplo, no ambiente de trabalho, as pessoas acham que estão sozinhas quando estão falando no celular. Se isso lhe incomoda, o melhor a fazer é aproximar e perguntar: durante uma ligação, será que você pode me ajudar e falar um pouquinho mais baixo? Fico desconcentrada quando isso acontece”, explica a professora. Se você for próximo à pessoa, tente se aproximar e apontar os problemas que, talvez, ela não queira enxergar. Agindo afetuosamente com ela, ela pode ficar mais acessível.
3- O outro lado:
Confrontar não é recomendado. A atitude tem de ser reflexiva e analítica. Tente compreender a pessoa, o contexto em que ela vive e os valores que tem. Esqueça o rótulo de vilão e vítima.
4 - técnica do espelho:
Será que você também é uma pessoa difícil? A solução é a auto avalição. O primeiro passo é parar de acusar que o outro está errado. Tente se conhecer melhor, exercite o domínio próprio e mostre seus valores.
Ninguém tem o poder de mudar o outro. Quando você é responsabilizado erroneamente por algo que você não fez, foque nas medidas práticas para que isso não aconteça mais. Às vezes, você não foi claro ou o que você pediu não pôde ser realizado por alguma razão que você não sabia.
5- Apoio
Quando você está esgotado e já tentou de tudo, recorra a uma ajuda externa. Converse com o superior responsável se a pessoa difícil é um colega de trabalho ou com o RH da empresa. Em alguns casos, vale até recorrer a terapia em grupo.
Às vezes, uma intervenção é necessária vinda de cima para baixo. Mas cuidado ao tomar essa decisão. Você pode passar para os outros a imagem de dedo duro ou, até, incapaz de solucionar problemas.
Um comentário:
talvez se tivesse lido esta reportagem há anos atras , as coisas teriam sido diferentes
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