Qual o efeito da maconha no cérebro de um adolescente?


Jovens que começam a fumar maconha antes dos 18 anos com grande frequência são mais propensos a ter uma redução significativa e irreversível de seu QI, de acordo com uma nova pesquisa da Universidade de Londres (Reino Unido). Pesquisadores afirmam que a maconha pode causar mais danos a jovens do que adultos porque o cérebro sofre constantes alterações na adolescência.

Aos sete anos de idade, o cérebro normalmente já atinge seu tamanho completo. Mas, durante a adolescência, o cérebro poda diversas conexões entre as células cerebrais, as sinapses, na massa cinzenta. Pesquisadores explicam que o cérebro produz mais cargas de sinapse do que o necessário na juventude, então ele começa a podá-las para tornar essas conexões mais eficientes.

Anne-Lisa Goddings, da Universidade de Londres, diz que é difícil dizer com precisão como a maconha poderia alterar o desenvolvimento do cérebro. No entanto, a pesquisadora afirma que nesse período de mudança cerebral, o órgão é mais sensível que um cérebro adulto, que está relativamente fixo.
Efeito duplo

O psiquiatra Zerrin Atakan, da King’s College de Londres, acredita que a maconha traz efeitos contraditórios ao cérebro. Ao mesmo tempo em que o fumante fica mais tranquilo e relaxado, ele pode ficar sem vontade de fazer nada. A falta de vontade de novas experiências inclui ir para a escola ou ler um livro. Experiências que poderiam trabalhar a mente são perdidas, e o cérebro se desenvolve menos.

Quanto mais o adolescente fuma, maior a possibilidade de malefícios a saúde e ao desenvolvimento do cérebro. Mas os pesquisadores do estudo argumentam: os mesmos efeitos podem surgir em um adolescente que bebe muito, ou usa outras drogas com frequência. 


Fonte: BBC


Lição na Faixa de Pedestres em Blumenau. Veja!

Esta ai uma ótima ideia!

Tem muita gente que desrespeita a faixa de pedestre. Vejam o vídeo. O motorista quase atropela uma senhora.

Vale a pena ver.


Quanto mais experientes, menos criativos?


A idade mata a criatividade. Correto seria que, com o passar dos anos, nos tornássemos mais criativos, espontâneos e investigativos. Mas não é o que se percebe na prática.

Roger von Oech, consultor de criatividade no Vale do Silício, relata uma história no seu livro "Um Toc na Cuca" que nos faz refletir um pouco sobre essa questão. Oech conta que, num dia de aula no seu curso colegial, o professor fez uma pequena marca de giz no quadro-negro, perguntando à classe o significado daquilo. Segundos depois alguém arriscou:

- É uma marca de giz no quadro-negro.

Os demais alunos respiraram aliviados diante da obviedade, rindo e declarando a tarefa realizada. Não havia nada mais a ser dito.

- Vocês são surpreendentes - disse o professor - Ontem apliquei o mesmo exercício a uma turma do jardim da infância e eles me trouxeram mais de cinquenta respostas diferentes: o olho de uma coruja, um inseto esmagado, uma flor e assim por diante.

Uma longa pesquisa realizada pela NASA, para seleção de cientistas e engenheiros com características pessoais inovadoras, acabou revelando o declínio da criatividade ao longo dos anos. Na primeira fase da pesquisa, as crianças tinham entre 3 e 5 anos e 98% apresentaram alta criatividade. O mesmo grupo foi testado aos 10 anos, apresentando um número bem menor neste percentual: 30%. Com 15 anos, somente 12% dos pesquisados mantiveram altos índices de criatividade. O mesmo teste foi aplicado a um universo de mais de 200.000 adultos e somente 2% se mostraram altamente criativos. Os autores dessa pesquisa concluíram que, ao longo da vida, nós aprendemos a ser não-criativos. Um declínio que não se deve à idade, mas aos limitadores mentais que criamos e acumulamos ao longo da vida, muitos deles na escola, que acabam reforçando o pensamento de alguns educadores que afirmam que as crianças entram na escola como "pontos de interrogação" e saem como "frases feitas".

Mas podemos ficar tranquilos. Nem tudo está perdido. Como? Estimulando nossa mente com informações positivas, adotando posturas flexíveis e percebendo nossa vida e nossos relacionamentos como grandes e produtivas aulas, o engessamento pode ser revertido. Num cenário competitivo como o em que vivemos, onde muitos possuem acesso à informação em doses cada vez mais cavalares, a habilidade de pensar diferente torna-se a característica pessoal mais valorizada. A capacidade de ver o que ninguém viu antes tem gerado respostas inovadoras não apenas para os novos mas, principalmente, para os antigos problemas. Sem criatividade, uma empresa não vislumbra mercados, não detecta oportunidades e tende a ficar para trás, repetindo a fórmula consagrada pela concorrência.

Veja bem: eu disse que podemos ficar tranquilos, não parados. Em desenvolvimento pessoal, quando paramos de andar, já estamos sentados. Quando achamos que sentamos, já estamos deitados. Ao deitarmos, na verdade já estamos dormindo. E quando dormimos, já estamos mortos.


Fonte: Eduardo Zugaib é escritor, profissional de comunicação e marketing, professor de pós-graduação, palestrante motivacional e comportamental. Ministra treinamentos nas áreas de Desenvolvimento Humano e Performance Organizacional.

Honestidade faz bem à saúde

Mentiras aparentemente inofensivas podem, sim, prejudicar sua saúde: de acordo com estudo feito recentemente por pesquisadores da Universidade de Notre Dame (EUA), pessoas mais honestas tendem a ser mais saudáveis do que aquelas acostumadas a mentir – mesmo quando se trata de mentiras “pequenas”.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam por 10 semanas 110 participantes com idades entre 18 e 71 anos. Enquanto metade foi orientada a não mentir durante o período do estudo, os demais não receberam nenhuma instrução específica.

Semanalmente, todos passavam por uma avaliação de saúde, falavam sobre seus relacionamentos e diziam se haviam contado mentiras (e quantas) – por garantia, nessa hora eles passavam por um polígrafo (“detector de mentiras”). Em média, eles mentiram cerca de 11 vezes por semana (considerando exageros, distorções da realidade e mentiras “deslavadas”).
Honestidade saudável (literalmente)

Durante o estudo, os participantes orientados a não mentir, embora não tenham seguido o pedido à risca, contaram menos mentiras e relataram menos incômodos físicos (como tensão) e mentais (como tristeza e apatia). Esses benefícios eram maiores do que entre os participantes do outro grupo que inconscientemente mentiram menos durante determinados períodos.

“Nós vimos que os participantes poderiam, de modo intencional, reduzir suas mentiras diárias, e que essa atitude estava relacionada com uma melhora significativa em sua saúde”, conta a pesquisadora Anita Kelly. Muitos passaram a ser sinceros a respeito de seus feitos, ao invés de exagerá-los, enquanto outros pararam de inventar desculpas para atrasos ou para falhas cometidas.

Fonte: Daily Mail UK

10 dicas científicas para criar filhos felizes




A missão de criar filhos nunca foi considerada fácil, mas há várias maneiras de orientar pais de primeira viagem. Confira:


10 – BRINQUE DESDE MUITO CEDO
Uma criança precisa de pais que possam representar uma companhia divertida nas horas alegres. Por essa razão, os cientistas destacam o papel fundamental das brincadeiras na vida entre pais e filhos desde a tenra infância. Brincadeiras agregam criatividade e saúde psicológica aos pequenos.



9 – SEJA POSITIVO

A agressividade infantil está diretamente relacionada ao clima emocional que a criança encontra em casa. E filhos que tiveram histórico de agressividade até os 5 anos de idade tendem a carregar essa característica adiante na vida. Dessa maneira, é importante evitar atitudes negativas na presença das crianças.



8 – ESTIMULE A AUTOCOMPAIXÃO

Uma criança não deve ser incentivada a reprimir seus pensamentos e sentimentos. Um filho saudável é aquele que sabe entender a si mesmo, nos erros e acertos, e os pais têm um papel crucial nesse sentido, com palavras e exemplos.



7 – OFEREÇA LIBERDADE
É primordial deixar os filhos saírem pouco a pouco das asas dos pais. Impedir que os filhos vivenciem determinadas situações não apenas atrasa a experiência das crianças, mas também origina problemas como ansiedade, individualismo e um fechamento natural a novas experiências. Se você é o tipo de pai que questiona os professores a cada nota ruim do filho na escola, é hora de repensar alguns conceitos.



6 – CONSERVE SEU CASAMENTO

Um dos maiores trunfos de educação dos filhos não está na sua relação direta com eles, mas sim entre você e seu cônjuge: um casamento estável aumenta as chances de segurança emocional dos pequenos. Pesquisas apontam que os problemas de insônia em crianças estão relacionados a casamentos desequilibrados, em que os filhos são forçados a escutar brigas no quarto ao lado quando precisam pegar no sono.



5 – VIGIE SUA SAÚDE MENTAL
Nenhuma criança consegue ser 100% estável mentalmente se seus próprios pais tiverem problemas nesse sentido. Mães deprimidas, por exemplo, contribuem para aumento do estresse desde a primeira infância. Esta situação se agrava porque trata-se de um período muito exigente, em que a mãe precisa atender a incontáveis chamados e choradeiras do bebê.



4 – BOM RELACIONAMENTO ENTRE MÃES E GAROTOS
Pode parecer novidade, já que a figura paterna sempre foi vista com mais importância nesse caso, mas os filhos meninos são os que mais precisam de uma presença feminina em casa. Estudos recentes apontam uma ligação estreita entre a boa relação mãe e filho, até a adolescência, com o sucesso das relações amorosas do rapaz anos depois.



3 – PERMITA A ARGUMENTAÇÃO

É claro que você não deve deixar seu filho sempre dizer aquilo que pensa a qualquer hora, mas um pouquinho de “desrespeito” é algo saudável. Pais que sufocam completamente a argumentação das crianças durante uma discussão ajudam a criar adolescentes que não sabem lidar com situações de oposição. É necessário haver diálogo.



2 – NÃO FORCE A PERFEIÇÃO

A figura clássica de filhos reprimidos por não serem exatamente os melhores, em determinado assunto, é algo muito nocivo. Ninguém é perfeito e as crianças não podem sofrer em demasia por estarem aquém das expectativas. A melhora das habilidades do seu filho devem acontecer através de incentivo, não de pressão.



1 – CONHEÇA SEUS FILHOS
Uma boa educação é baseada em um conhecimento profundo. Quanto mais tempo passamos com os filhos, mais aprendemos com eles e a respeito deles. Esta dica serve para guiar seu trabalho nas outras nove: saber a personalidade, perfil emocional e características de seu filho ajuda a guiar o trabalho de educar em todas as situações.




Fonte: LiveScience

Mães superprotetoras criam filhos ansiosos


Mães superprotetoras estão sempre dando orientações excessivas aos seus filhos. Enquanto eles são crianças, querem até escolher suas roupas, mesmo quando eles já conseguem fazer isso sozinhos. O controle é tanto que alguns pais querem escolher os amiguinhos de seus filhos e com quem eles podem brincar.

Pais e mães corujas podem até pensar que isso é uma forma de proteção. Mas a falta de independência pode gerar diversos problemas no desenvolvimento infantil. Mães superprotetoras logo nos primeiros anos de vida da criança têm maiores chances de fazer com que seus filhos sejam ansiosos, de acordo com um novo estudo.

Pesquisadores da Universidade Macquarie, na Austrália, acompanharam 200 crianças ao longo de cinco anos. Eles descobriram que as crianças ansiosas e inibidas eram mais propensas a terem mães superprotetoras. A descoberta surpreende porque mostra que a ansiedade pode começar antes mesmo da adolescência, entre os 4 e 9 anos de idade, logo na época em que muitos pais querem mandar totalmente na vida de seus filhotes.

Os resultados do estudo também mostraram que filhos de mães ansiosas ou depressivas têm maior risco de desenvolver ansiedade na infância.


Os problemas vão além da ansiedade

Alguns pais continuam controlando a vida de seus filhos depois da infância, na adolescência e juventude. Os problemas ocasionados por essa proteção excessiva vão ainda além da ansiedade. Confira outros danos que podem ser gerados no desenvolvimento dos filhos de mães e pais corujas:
  • Além da ansiedade, a superproteção pode fazer com que crianças e adolescentes desenvolvam depressão, de acordo com um estudo da Universidade do Tennessee, nos EUA. Ligações constantes para os filhos e até mesmo checagens excessivas no Facebook para descobrir o que eles estão fazendo são sinais de alerta;
  • As crianças e adolescentes podem ficar neuróticos, menos abertos a novidades e mais vulneráveis, de acordo com um estudo da Keene State College, nos EUA;
  • As crianças sentem que não têm controle sobre as coisas. Afinal, seus pais tentam controlar quase todos os aspectos de suas vidas;
  • Filhos de pais coruja são mais propensos a se sentir com baixa autoestima. Isso porque seus pais fazem com que as crianças sintam que não são boas o suficiente para fazer as coisas por conta própria. Quando os pais ajudam demais na realização de tarefas, privam os filhos da satisfação pessoal de conseguirem realizar algo por si próprios;
  • Essas crianças e adolescentes também têm mais chances de ter falta de responsabilidade. Os filhos de pais corujas crescem aprendendo que não são responsáveis por suas ações, mas seus pais. Especialistas afirmam que isso faz com que elas tenham dificuldades de autocontrole. 
  • Além disso, elas podem tentar intimidar outras pessoas para que não consigam o que querem, ao invés de correrem atrás de seus próprios sucessos;
  • Crianças mimadas demais também têm dificuldades de ser autossuficientes.

Criar filhos não é uma tarefa fácil. Mas existem várias maneiras de contribuir para que as crianças cresçam de uma maneira saudável psicologicamente.

Fonte: MedicalXpress


Novo vírus da gripe suína se espalha nos Estados Unidos

As autoridades americanas acionaram o sinal amarelo diante da nova cepa do vírus da gripe suína que é transmitida de animais para seres humanos. O alerta é que as pessoas evitem contato com animais infectados após o aumento de cinco vezes no número de doentes.

A maioria dos casos está relacionada com feiras agrícolas, onde os visitantes entram em contato direto com porcos doentes. Este tipo de gripe causa sintomas leves e não se espalha de pessoa para pessoa.

"A situação não é de pandemia" disse o médico Joseph Bresee, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, para sua sigla em Inglês).

"No entanto, que qualquer gripe pode ser perigosa para algumas pessoas, então elas devem ter o maior cuidadoso possível", acrescentou. O número de infectados foi 29 pessoas na semana passada, para 158 nesta semana, devido ao aumento de novos casos em Indiana e Ohio, disse Bresee, que chefia o setor de epidemiologia da gripe no CDC.

A maioria dos pacientes é formada por crianças, talvez porque muitas colaboram na criação, exposições e visitas relacionadas com porcos em feiras agrícolas nos Estados Unidos.

Em casos recentes, 113 ocorreram em Indiana, 30 em Ohio, um no Havaí e um em Illinois, disse Bresee em uma entrevista coletiva a imprensa.

Os números mostram uma variação rápida. Funcionários de saúde de Indiana, disseram na quinta-feira que haviam confirmado sete casos, além dos mencionados por Bresee que elevaria o total para 165. Um ponto de preocupação é que a nova gripe suína tem um gene da cepa da pandemia de 2009, que talvez torna mais fácil a transmissão de outros vírus em suínos.

Não perigosa

"A boa notícia é que esta gripe não parece extraordinariamente perigosa para as pessoas. Quase todos os infectados apresentaram sintomas leves e nenhum corre risco de morte. Dois pacientes necessitaram de internação, mas se recuperaram e receberam alta", disse Bresee.

"O que nos preocupa é o potencial que esse vírus tem de se espalhar entre humanos de forma mais ampla", disse o epidemiologista.

As autoridades temem ainda que mais pessoas possam ser infectadas por causa da temporada de férias que ocorre atualmente no país. "Esperamos também que esses casos não sejam graves", declarou Bresee.

Fonte: CDC.


Santa Catarina registra mais uma morte por gripe A

A Secretaria de Saúde de Santa Catarina confirmou quinta-feora  (9) mais uma morte causada pela influenza A (H1N1) - gripe suína. A vítima é uma mulher de 58 anos de idade, moradora da cidade de Governador Celso Ramos, e ocorreu no dia 26 de julho.

De acordo com boletim divulgado pela secretaria, ela não apresentava doença associada. 'A paciente teve início dos sintomas em 12 de julho, provavelmente retratando circulação viral na semana epidemiológica 28 [de 8 a 14 de julho]', diz.

Santa Catarina é o estado com o maior número de mortes provocadas pela gripe A, 73 ao todo. Apesar do anúncio de hoje, há duas semanas a secretaria não registra novos casos de morte pela doença. A informação ratifica a tese do Ministério da Saúde de o pico de mortalidade de pacientes que contraíram o vírus Influenza H1N1 em 2012 já foi ultrapassado.

No Rio Grande do Sul, a Secretaria de Saúde confirmou hoje as primeiras duas mortes do mês de agosto. Elas ocorreram ontem (8), uma em São Borja, uma mulher de 68 anos, e outra em Canela, um homem de 54 anos. Nenhum dos dois apresentava doenças associadas.

A secretaria também registra uma 'discreta tendência de queda' das mortes a partir da 28ª semana do ano. O estado contabiliza 55 pessoas mortas. Como ainda há casos sendo investigados, o número pode sofrer alterações.

Os três estados da Região Sul, mais São Paulo e Minas Gerais concentram 87,8% das mortes provocadas pela doença este ano, conforme dados do Ministério da Saúde atualizados até o último dia 29 de julho. O total de 254 mortes ocorridas no período no Brasil corresponde a 12,3% do verificado em 2009, quando 2.060 pessoas morreram.

O ministério alerta que o antiviral oseltamivir, conhecido pelo nome comercial Tamiflu, é mais eficaz nas primeiras 48 horas do surgimento dos sintomas. O medicamento diminui as chances de evolução da doença para um quadro grave.

Os médicos estão orientados a receitar o oseltamivir a todos os pacientes com síndrome gripal residentes nos estados onde há maior circulação do vírus, mesmo antes de resultados de exames ou sinais de agravamento. A síndrome gripal é caracterizada pelo surgimento simultâneo de febre e tosse ou dor de garganta, além de dor de cabeça, nos músculos ou nas articulações.



Fonte
Edição: Aécio Amado
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As 10 maiores causas de morte do mundo


Já parou para pensar qual seria a doença mais mortal de todas? Não há uma resposta simples para essa pergunta: depende muito do sistema de saúde de cada país. Além disso, não é sempre que se descobre o que levou à morte de uma pessoa, o que diminui a precisão dos dados.

Ao analisar as 57 milhões de mortes registradas no mundo em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) concluiu que uma parte considerável foi causada por doenças cardíacas isquêmicas: 7,25 milhões (12,8%) dos casos, o que as colocou em 1º lugar na média mundial. Porém, nos países de baixa renda, essas enfermidades ficaram em 4º lugar: a principal causa de morte foram infecções respiratórias, responsáveis por 1,05 milhão (11,3%) nesses países, seguidas por doenças que provocam diarreia (8,2%) e complicações causadas por Aids (2,7%).

Ainda segundo o relatório da OMS, nos países de baixa renda apenas uma em cada cinco pessoas vive até os 70 anos (contra dois terços nos países “ricos” e quase metade nos países de média renda). Outro dado preocupante: o tabagismo (e suas complicações) foi responsável pela morte de um em cada dez adultos em 2008 – e vale ressaltar que, muitas vezes, o cigarro é uma “causa escondida” de várias doenças apontadas no estudo.

Uma comparação curiosa: se essas 57 milhões de pessoas que morreram em 2008 fossem representadas por um grupo de mil pessoas, 159 viriam de países de alta renda, 677 pessoas viriam de países de média renda e as demais (163), de países de baixa renda. De acordo com o relatório, estudar as principais causas de morte no mundo e em determinados grupos de países é importante para ajudar no desenvolvimento de assistência de saúde à população.

A seguir, confira as dez maiores causas de morte em 2008, seguidas pela porcentagem de casos:
  1. Doenças cardíacas isquêmicas: 12,8%;
  2. Derrame e outras doenças neurovasculares: 10,8%;
  3. Infecções respiratórias: 6,1%;
  4. Doenças de obstrução pulmonar crônica: 5,8%;
  5. Doenças que causam diarreia: 4,3%;
  6. HIV/Aids: 3,1%;
  7. Câncer de traqueia, brônquios e pulmões: 2,4%;
  8. Tuberculose: 2,4%;
  9. Diabetes mellitus: 2,2%;
  10. Acidentes de trânsito: 2,1%. 


Fonte: OMS

Hospital de Gaspar promove encontro com gestantes



Objetivo é celebrar os 42 anos da maternidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro 



Para comemorar os 42 anos da inauguração da maternidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que serão completados no próximo mês, o Conselho de Administração do Hospital de Gaspar irá promover, no dia 8 de agosto, um encontro com as gestantes do município. As atividades serão realizadas no período da manhã, das 9h às 11h, e também no período vespertino, das 14h às 16h. O encontro será gratuito e aberto a todas as futuras mamães que tiverem interesse em participar. Não é necessário fazer inscrição antecipada. 

Na oportunidade, as gestantes poderão conhecer toda a estrutura da maternidade, além de receber importantes orientações para ter uma gravidez segura e confortável. Além disso, será realizada uma homenagem para Terezinha Sansão, moradora do bairro Minas, em Ilhota. A mulher foi o primeiro bêbe a nascer na maternidade gasparense. O parto foi realizado pelo médico João Spengler. “Nossa intenção é aproximar a comunidade do Hospital de Gaspar e estreitar laços com os moradores. Fazer com que eles acreditem no potencial da casa de saúde”, afirma o médico. O objetivo do conselho é promover encontros como este constantemente, atingindo tamém outros públicos. 














Serviço:
O quê: Comemoração aos 42 anos da maternidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro 
Quando: Dia 8 de agosto, das 9h às 11h e das 14h às 16h 
Onde: Hospital de Gaspar, Rua José Krauss, nº97, bairro Sete de Setembro 
Mais informações com o médico João Spengler (47) 9104 9600