SUS terá que iniciar tratamento de câncer 60 dias após diagnóstico


Os senadores aprovaram nesta terça-feira (30) e agora segue para sanção presidencial o substitutivo da Câmara dos Deputados ao projeto de lei que estabelece o prazo máximo de 60 dias, contados na data do diagnóstico, para o início do tratamento de pacientes com câncer pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Considera-se iniciado o tratamento somente com a realização deintervenção cirúrgica, radioterápica ou quimioterápica, de acordo com a indicação para o caso. A lei entrará em vigor 180 dias após a sua publicação.




Homens também são vítimas do câncer de mama
O texto prevê ainda o acesso "gratuito e privilegiado" a analgésicos, derivados de ópio, para os portadores de câncer que estejam sofrendo dores.

Os Estados devem dispor de instalação de serviços especializados em oncologia, de modo que áreas não contempladas passem a ter acesso a esses serviços. O descumprimento será punido com penalidades administrativas.

De iniciativa do ex-senador Osmar Dias (PDT-PR), a proposta foi ampliada na Câmara dos Deputados para fixar o prazo máximo do tratamento. A relatora, senadora Ana Amélia (PP-RS), lembra no seu parecer que a demora em começar o tratamento é o principal problema na terapêutica de câncer no Brasil.


Câncer de mama: jovem está confiante após cura da doença
Ana Amélia reconhece que a simples conversão da lei não resultará no fim das mortes por câncer no Brasil, mas que representará um marco histórico para a terapêutica oncológica no País.


Fonte: Estadão

Vacina da gripe pode reduzir risco de ataque cardíaco e AVC

Pacientes que receberam a vacina apresentaram 40% menos risco de morrer por causa desses problemas


A vacina contra a gripe pode ter outros efeitos além de prevenir a infecção por vírus: ela também pode diminuir os riscos de o paciente desenvolver doenças cardiovasculares. Segundo duas pesquisas divulgadas no Congresso Cardiovascular Canadense de 2012, a vacina pode ser um importante tratamento para manter a saúde do coração e prevenir eventos como acidentes vasculares cerebrais (AVC) e ataques cardíacos. 

Um dos estudos avaliou uma série de pesquisas publicadas desde os anos 1960. "Aqueles que receberam a vacina tiveram uma grande redução no risco de doenças cardiovasculares", diz Jacob Udell, cardiologista da Universidade de Toronto e autor do estudo. Juntando todas as pesquisas, foram avaliados 3.227 pacientes. 

Cerca de 50% deles já tinham doenças cardíacas diagnosticadas, mas os efeitos benéficos foram registrados nos dois grupos. Metade dos pacientes recebeu a vacina, enquanto outra metade recebeu placebos, e todos foram observados ao longo de um ano.

Resultado: aqueles que receberam a vacina registraram uma queda de até 50% no risco de sofrer problemas como ataques cardíacos e AVCs se comparados aos que tomaram placebos. Esses mesmos voluntários tiveram 40% menos chances de morrer por causa desses problemas.

Os especialistas não têm certeza sobre o mecanismo que leva à redução de eventos cardíacos, mas sugerem que a vacina previne as complicações da gripe, como inflamações, que já foram relacionadas a ataques do coração. Jacob Udell afirma que esses resultados dão apoio à prática médica de sugerir a vacinação de indivíduos que tenham problemas cardíacos. Agora, o pesquisador pretende realizar um estudo maior para demonstrar a a efetividade da vacina em salvar a vida de pacientes com esse tipo de doença.




Fonte: Thinkstock

Efeito de fotografia que faz cenários reais parecerem miniaturas

Ola pessoal!

Hoje, gostaria de trazer algumas belas imagens captadas com a função "Tilt-shift", que faz com que cenários reais pareçam miniatura.

O que causa o efeito
Independente de como o resultado é obtido (seja da maneira tradicional, através do uso de lentes especiais, ou por pós-produção digital), a aparência é a mesma graças ao desfoque local em algumas áreas específicas. O olho estranha esse desfoque, que não é natural para objetos e edifícios tão grandes e o cérebro acaba percebendo aquilo como uma miniatura.

Gosto muito deste artifício, pois nos mostra o quanto somos pequenos diante o Universo.

Confira!

Veja o video! 

Veja algumas imagens!
















Novidade na Medicina: Implante cardíaco que se dissolve.

Novo 'stent' para desobstruir artérias é absorvido pelo corpo em até 2 anos.

Material é testado no Brasil e pode entrar no mercado em breve, diz médico





O Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo, transmitiu na tarde desta quarta-feira (24), via satélite, uma cirurgia de um paciente de 33 anos que recebeu um implante (stent) bioabsorvível para desobstruir as artérias do coração e restaurar o fluxo sanguíneo. 

Cerca de 13 mil médicos que se reúnem em um congresso em Miami, nos EUA, vão poder assistir à operação em tempo real.

Dez médicos de uma equipe multidisciplinar serão envolvidos nessa cirurgia e em outras seis, que devem ser feitas ainda nesta quarta e transmitidas aos EUA. Além do homem de 33 anos, outros dois pacientes que já têm os stents vão passar por uma reavaliação, e mais cinco pessoas passarão por outros tipos de operação cardiovascular.

"Em contato com o sangue, esse componente duro vai se hidratando, ficando molinho e entra em um processo em que vira gás carbônico e água, que são absorvidos pelo corpo", destaca o médico.

De acordo com ele, a desvantagem dos stents metálicos é que eles são permanentes e, uma vez implantados, ficam no paciente até a morte. Além disso, em crianças, é colocado um implante para aquele tamanho de artérias e, à medida que elas crescem, o objeto se torna pequeno.

Outro problema das gerações anteriores de implantes é que, nos seis primeiros meses após a cirurgia, a região cicatrizava e poderia formar uma espécie de queloide – principalmente em pessoas diabéticas, com problemas renais e artérias mais finas –, o que causava dor no peito. Para corrigir isso, a segunda geração dos produtos veio com um remédio "antiqueloide", e o índice de problemas baixou de 30% para 5%. Agora, porém, esse risco desaparece totalmente, já que o stent some.


Fonte: G1

Dormir pouco aumenta o apetite e a obesidade

E você? Também está assim?

Uma grande revisão de artigos médicos publicados entre 1996 e 2011 comprova que dormir menos que o necessário mexe com hormônios que podem aumentar o apetite e favorecer a obesidade. As conclusões são de cientistas da Universidade Estadual da Pensilvânia, que publicaram o estudo na revista "Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics".

Segundo os autores, que elaboraram tabelas comparativas sobre o funcionamento do metabolismo e o consumo energético dos pacientes, os níveis de hormônios como grelina (que controla e fome) subiram e os de leptina (que age sobre o apetite e o gasto de energia) diminuíram durante a privação de sono, o que pode agir sobre o ganho de peso.

A equipe também analisou as taxas de insulina (hormônio do pâncreas, que quebra o açúcar), glicose (açúcar) e cortisol (hormônio do estresse) das pessoas. Foi encontrada uma menor sensibilidade à insulina, o que pode elevar o risco de diabetes.


Não dormir direito à noite pode causar problemas futuros

Os pesquisadores, liderados pela professora de ciências da nutrição Sharon Nickols-Richardson, destacam que mudar o estilo de vida, como foco na alimentação e na atividade física, é importante para controlar a gordura corporal, mas alterações na rotina diária, como a adoção de melhores hábitos de sono, também ajudam a regular o balanço energético.

O estudo diz que novos trabalhos são necessários para determinar os efeitos da privação de sono sobre a composição corporal – quanto há de gordura e músculos em cada pessoa.

Dados americanos apontam que mais de 35% dos adultos estão obesos e 28% dormem menos de 6 horas por noite.


Fonte: Reuters

Leilão da virgindade da catarinense deu uma fortuna.
















O japonês identificado como Natsu, que arrematou a virgindade da brasileira Ingrid Migliorini, a Catarina, tem 53 anos e vive em Tóquio. A informação foi confirmada pelo diretor do documentário Virgins Wanted, o australiano Justin Sisely, que promoveu o leilão encerrado ontem. "Ele (Natsu) tem uma quantidade enorme de dinheiro e não quer ser descoberto", comentou Sisely.

Natsu vai viajar à Austrália para ter relações sexuais com Catarina, porque ele não gostaria de ter uma equipe de filmagens acompanhando sua rotina diária, em sua terra natal. "É compreensível", avaliou Sisely. Mas o diretor do documentário pretende gravar imagens e entrevistas dos parceiros e dos virgens - além de Catarina, a primeira vez do russo Alexander Stepanov foi leiloada -, antes e depois da primeira vez, mesmo que seja preciso esconder os rostos dos compradores.

A intenção de Sisely é promover um jantar para que os parceiros possam se conhecer e conversar, antes do ato sexual. "Definitivamente, vamos organizar um jantar e, depois, eles vão para um quarto de hotel", definiu. Nos próximos dias, Catarina tem consultas marcadas com um ginecologista e uma sexóloga. Os atendimentos também serão filmados.

Na semana que vem, o diretor e os dois protagonistas do filme estarão no Brasil para um trabalho, ainda mantido em segredo por Sisely. "Só estamos esperando os vistos, mas não posso dar mais detalhes porque é um contrato muito bem pago que pede sigilo", explicou. Eles devem ficar no País durante uma semana. Assim, a primeira relação sexual de Catarina deve acontecer somente na metade de novembro, depois que o grupo voltar à Austrália.

A virgindade de Catarina foi arrematada por US$ 780 mil, enquanto um paulista de 35 anos ofereceu US$ 3 mil pela primeira relação de Alex. Porém, ele ainda pode perder a vez para a primeira mulher da fila, já que o russo, que se declara heterossexual, estaria desconfortável com a ideia de se relacionar com um homem. Os dois jovens receberam ainda US$ 20 mil cada pela participação no projeto.



Fonte: Terra

Os benefícios do café da manhã

O café da manhã é a refeição mais importante do dia, porque enquanto dormimos o nosso organismo continua trabalhando e há um gasto de energia, sendo assim precisamos repor o que foi perdido e fornecer nutrientes e carboidratos para o corpo trabalhar durante o dia. O café da manhã influencia muito no rendimento do nosso corpo, do nosso organismo durante o dia e até no nosso humor.

O café da manhã é a refeição mais importante do dia, porque enquanto dormimos o nosso organismo continua trabalhando e há um gasto de energia, sendo assim precisamos repor o que foi perdido e fornecer nutrientes e carboidratos para o corpo trabalhar durante o dia. O café da manhã influencia muito no rendimento do nosso corpo, do nosso organismo durante o dia e até no nosso humor.


Se a gente não tomar café da manhã…

Vamos ter uma queda de glicose (hipoglicemia), e assim teremos tontura, dor de cabeça, mal estar e consequentemente vamos engordar . É isso mesmo! Porque o metabolismo vai começar a querer estocar gordura por necessidade e defesa.


Quando tomamos café da manhã…

  • Temos um bom fornecimento de energia que vai nos ajudar a ficar bem durante o dia todo.
  • Ajuda a emagrecer, a manter a dieta, a reeducação alimentar e assim o metabolismo trabalha melhor e é gerada, consequentemente uma queima de gordura.
  • O fato de não pular refeição, nos garante uma saúde melhor, e nossa imunidade aumenta.
  • Ficamos mais bem humorado, temos mais bem estar, porque o café da manhã se tiver leite, por exemplo, você estará consumindo o Triptofano, que é a maravilha para nos manter de bem, ou pelo menos, menos chatos . E o ato de ter um momento tranquilo, relaxado, sem estresse e de preferência em boa companhia, garante pelo menos 50% de chances do dia ser maravilhoso.

O que devemos comer no café da manhã

Eu gosto de tomar um copo d’água gelada pela manhã, ainda em jejum. Me ensinaram que isso faz o nosso organismo acordar e dar uma trabalhada a mais e há uma queima calórica maior nesse horário.

Pra quem quer ter uma alimentação bem certinha, pode ter o acompanhamento de um nutricionista, mas você pode optar por tomar uma xícara de café, de chá, pão, leite com achocolatado, iogurte, uma fruta, suco de frutas , queijo, mas que seja tudo moderado e de acordo com o seu paladar e sua fome.

Só não deixe de tomar o café da manhã!

Como é o sei café da manhã? Come muito ou pouco? Conta pra gente o que você gosta de comer na sua primeira refeição do dia!

Descubra curioso distúrbio do livro "Toda Sua" de Sylvia Day


Depois do sucesso de vendas do livro "Toda Sua" de Sylvia Day, resolvi buscar sobre um assunto importante e constrangedor relatado no livro: Parasonia Sexual Atípica.

Assim como no sonambulismo normal, a parasonia sexual manifesta-se em pessoas que tem uma pré-disposição genética na família. Também existem fatores estressores como privação de sono, stress sócio-psicológico, medicação e abuso de álcool e drogas que podem desencadear a doença.

Essa condição é uma variante da parasonia normal, que é um distúrbio do nível de consciência e uma dissociação entre fazer e lembrar. Ou seja, clinicamente não há muita diferença um sonâmbulo que se levanta a noite, dá alguns passos pela casa e volta a dormir.

É uma condição potencialmente constrangedora e com conseqüências graves já que se for um assédio executado em uma pessoa não consentida, pode causar até uma acusação médico-legal. Imagine uma pessoa que seja supervisora em um acampamento de adolescentes e assedia à noite um jovem dentro deste conceito. É devastador para a pessoa e para o jovem.

O tratamento é tão simples quanto nos casos de parasonia tradicional: uma dose baixa de um medicamento que consolide o sono e, mais importante de tudo, alterações comportamentais focadas a corrigir os fatores desencadeantes como excesso de cafeína ou atividade física no horário errado. Nesses momentos, o que se convencionou chamar de higiene do sono é fundamental.

Fazer sexo dormindo e não se lembrar de nada alem de constrangedor, pode ser perigoso.

Gordura abdominal aumenta após a menopausa

Realizado com mulheres de 55 a 65 anos, estudo reviu conhecimento anterior sobre o assunto


Não importa se há ganho de peso ou não. O fato é que a redução do hormônio estrogênio após a menopausa faz as mulheres concentrarem gordura na barriga. Essa é a conclusão de um estudo recém-divulgado pela Sociedade Internacional de Menopausa. Realizado com mulheres de 55 a 65 anos, o estudo reviu alguns pontos do que se sabia anteriormente sobre o assunto.



— As flutuações hormonais há muito tempo são responsabilizadas pelo ganho de peso entre as mulheres de meia-idade, mas o que essa revisão demonstrou é que há uma mudança na forma em que a gordura é distribuída, conduzindo ao aumento de gordura na barriga. Assim, é um mito considerar que a menopausa por si só provoque o ganho de peso — diz o ginecologista Edimund Baracat, professor de ginecologia da Universidade de São Paulo (USP).

De acordo com Baracat, o aumento de peso após a menopausa é uma consequência de fatores ambientais e do próprio envelhecimento.

— O estudo também observou que, ao contrário da opinião popular, a terapia hormonal com estrogênios não causa ganho de peso às mulheres e que há boas evidências de que essa terapia possa prevenir o aumento de gordura abdominal após a menopausa — afirma.
Outro alerta apontado pelo estudo é que mulheres obesas tendem a sentir mais gravemente os sintomas da pós-menopausa.

Fonte: Reuters

Crianças confiantes têm mais chances de ser bem sucedidas no futuro

Muito antes de começar a pensar em trabalho, alunos do Ensino Fundamental podem ter um traço de personalidade que, no futuro, irá ajudá-los a construir uma carreira de sucesso: a autoconfiança.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da Universidade de Melbourne (Austrália) entrevistaram mais de 100 funcionários de grandes empresas em Nova York (EUA), Toronto (Canadá) e Melbourne. O estudo revelou que aqueles que demonstravam autoconfiança já na infância se tornaram trabalhadores com melhor remuneração e que subiam mais rápido na carreira. “As implicações são enormes em termos de tipos de personalidade que empregadores devem buscar na hora de contratar ou promover funcionários”, destaca a pesquisadora Reza Hasmath.

Outros estudos haviam sugerido que pessoas consideradas mais bonitas tinham mais chances de avançar na carreira, e que pessoas mais altas em geral recebiam melhores salários. “Agora sabemos que, na verdade, é uma maior confiança – que pode vir de atratividade ou altura – que faz toda a diferença”.

Os entrevistados que se descreveram como extrovertidos, “neuróticos”, agradáveis ou abertos a novas experiências eram também os mais motivados. “Os resultados mostram que nós deveríamos promover desde cedo atividades que constroem confiança”, ressalta Hasmath. “Tais atividades deveriam ser fortemente encorajadas tanto no ensino formal como dentro das famílias”.

No final do ano, a equipe pretende publicar os demais resultados do estudo – referentes a busca de emprego, contratação e promoção nas empresas avaliadas.


Fonte: LiveScience

Depressão pós-parto pode estar ligada a abuso físico ou emocional do parceiro

Pesquisadores da Austrália afirmaram que até 40% das mulheres que sofrem depressão pós-parto (DPP) são abusadas fisicamente ou emocionalmente por seus parceiros.

Esse quadro alarmante serve de aviso aos médicos e profissionais de saúde. Se eles estão tratando uma mulher com DPP, eles devem considerar a possibilidade de violência do parceiro, que estaria contribuindo com o problema.

Uma possível solução é oferecer tratamento para o parceiro da vítima, aconselhamento para esses casais ou, dependendo do caso, até mesmo oferecer abrigo para mulheres vítimas de abuso.

O risco de sofrer DPP é três vezes maior em mulheres que sofreram abuso emocional e quatro vezes maior nas que sofreram abuso físico. 


Fonte: Reuters

Precisamos mesmo de 8 horas de sono por noite?

Quantas vezes você já ouviu que, para levar uma vida saudável, precisa de pelo menos oito horas de sono ininterrupto? A ideia parece sensata, mas carece de base científica. “A necessidade de sono varia conforme o indivíduo e pode estar entre 12 horas para algumas crianças e seis horas para adultos mais velhos”, aponta o professor de psicologia Leon Lack, da Universidade de Flinders (Austrália).

Em artigo recente publicado no site Medical Xpress, Lack destrinchou mitos envolvendo o sono (além daquele das 8 horas diárias “mínimas”). Para começar, diz, o sono normal não é um “longo e profundo vale de inconsciência”. “O período de sono é formado por ciclos de 90 minutos”, explica. “Acordar entre estes ciclos é normal e se torna mais comum conforme envelhecemos”.


A siesta

Se você sente sono no início da tarde, não pense que é porque comeu demais: faz parte do ritmo natural do nosso corpo. Por causa dos chamados ritmos circadianos, que controlam nosso relógio biológico, produção hormonal, temperatura corporal e funções digestivas ao longo do dia, é normal que nossa atenção diminua no período pós-almoço.

Antes da Primeira Revolução Industrial, quando o ritmo de trabalho passou a exigir que os operários passassem oito horas seguidas em atividade, a “siesta” (aquele cochilo no início da tarde) era um padrão de sono dominante, conta Lack. “Ainda é comum em comunidades rurais ao redor do mundo, não apenas em culturas do Mediterrâneo ou da América Latina”.
Sono bifásico

O sono bifásico, outra rotina, que pode soar meio estranha hoje em dia, também era comum antes da Primeira Revolução Industrial. “Esse padrão consiste em um sono inicial de aproximadamente 4h30 (três ciclos de sono de 90 minutos cada) seguido por duas horas acordado e um segundo período de sono de 3h (outros dois ciclos)”, explica.

Durante o inverno, habitantes da Europa Setentrional (ao norte do continente) passariam 9 ou 10 horas na cama, seguidas por 2 ou 3 horas de vigília, que poderiam ser contínuas ou divididas.


Sem medo de acordar

O mito do sono ininterrupto, tão forte nos dias de hoje, pode gerar preocupação entre pessoas que acordam no meio da noite e, assim, realmente causar insônia.

Na verdade, destaca Lack, “humanos podem dormir em diferentes horários e demonstrar pouca diferença em sua competência ao acordar”. Ele menciona pesquisas em que os participantes passaram por rotinas diversas: 20 minutos de sono a cada hora; 1 hora de sono a cada 3; ou 10 horas de sono a cada 28. Quando se acostumaram, os participantes não tiveram dificuldade em seguir essas estranhas rotinas.

“O sono de melhor qualidade é obtido na fase baixa de nosso ciclo circadiano – quando a temperatura do corpo e os índices metabólicos estão em seu nível mínimo”, aponta o autor. Para a maior parte das pessoas, isso ocorre tarde da noite – mas há casos e casos.

“Não há dúvida de que o mito das 8 horas de sono sólido é uma imposição cultural recente”. Portanto, se você acorda no meio da noite, nada de “perder o sono”. É normal!

Fonte :Medical Xpress

Setembro mais quente bate recorde

Em relatório sobre o mês de setembro, o National Oceanic & Atmospheric Administration (NOAA – Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA) apontou que o mês de setembro quebrou alguns recordes de temperatura global.

Os registros de temperatura começaram em 1880, e nestes 133 anos tem sido registradas temperaturas tanto de regiões oceânicas quanto de terra firme.
A temperatura média combinada de terra e oceano empatou com 2005 como o mês de setembro mais quente no registro, a 0,67 °C acima da temperatura média do século 20, que é de 15 °C.

A temperatura média global da superfície de terra firme foi a terceira mais quente para os meses de setembro registrados, com temperatura 1,02 °C acima da média.

A temperatura média global da superfície oceânica empatou com 1997 como o segundo mais quente mês de setembro registrado, com temperatura 0,54 °C acima da média.

A temperatura global combinada de terra e oceano para o período de janeiro a setembro de 2012 foi o oitavo período mais quente no registro, com temperatura 0,57 °C acima da média do século 20.

Segundo o climatologista Andrew Weaver, da Universidade de Victoria (Canadá), isso aconteceu em setembro provavelmente como resultado do aumento do verão do hemisfério norte, resultado do aquecimento global antropogênico, e da perda de gelo ártico que indiretamente ajudaria a esfriar outras partes do planeta.

Este também é a 16ª vez que a temperatura empata ou estabelece um novo recorde de temperatura desde 2000. A última vez que houve um recorde global de baixa temperatura foi em dezembro de 1916, praticamente 96 anos atrás.

O chefe de monitoramento climático do NOAA, Deke Arndt, apontou que o calor foi maior na América do Sul, Japão, Rússia, Canadá e Oceano Atlântico.

Os dois cientistas apontam dois fatores contribuiram para estas temperaturas altas, um deles é o fim da oscilação do La Niña, que tende a resfriar as temperaturas, e o outro o derretimento do gelo do Ártico, que alterou o clima em todo o hemisfério norte.

Ainda segundo o NOAA, todos os 10 anos mais quentes já registrados aconteceram após 1997, o que comprova que o aquecimento global não parou, como alegam alguns.


Fonte: PhysOrg, NOAA


Antioxidantes podem curar doenças degenerativas

Conforme a idade avança, é praticamente inevitável que as pessoas percam pelo menos parte da saúde e eficiência de seus olhos. A maioria das doenças comuns aos idosos, como a catarata, é controlável com facilidade se for tratada, mas pode levar à cegueira se não houver assistência médica. Buscando facilitar esse tratamento, bioquímicos americanos trabalham em uma substância que promete um atalho para a cura.

O nome desta heroína seria N-Acetilcisteína-amida (NACA, na sigla em inglês). Trata-se de um dos famosos antioxidantes: moléculas que, ao combater a oxidação dos compostos químicos nos quais agem, impedem a formação de radicais livres, que matam células do nosso corpo em sequência. Essa morte celular em cadeia é o que pode originar as chamadas doenças degenerativas, frequentes na terceira idade.

O NACA, na verdade, é uma versão melhorada de um composto anterior que já era usado no combate à catarata, o NAC. Fazendo a adição molecular necessária, cientistas da Universidade de Ciência e Tecnologia de Missouri (Estados Unidos) conseguiram tornar a substância mais, digamos, “fluída”: ela consegue passar pelas membranas celulares mais facilmente.

Isso influencia diretamente na fabricação de um colírio à base de NACA. Quanto melhor e mais rápido for o contato entre a molécula e as células da retina do paciente, menores precisam ser as doses aplicadas. O medicamento, portanto, é mais eficiente. Turbinados por uma ajuda de 378 mil dólares (equivalente atual a R$ 760 mil) em três anos, os bioquímicos americanos estão engajados nesta missão.
O problema das doenças degenerativas

Catarata, doença macular e outros males que acometem os olhos de pessoas a partir dos 50 anos são exemplos de casos dolorosos da “infantilidade” médica no Brasil e no mundo: com um pouco mais de boa vontade e tratamentos adequados, a catarata poderia ser quase erradicada. Mas, no nosso país, a cada ano 250 mil pessoas são deixadas no caminho para a cegueira.

Isso acontece porque a melhor forma de combater essa doença, atualmente, é a cirurgia. Nos Estados Unidos, cujo sistema de saúde é privado, este procedimento custa 9 bilhões de dólares (R$ 18 bi) por ano. Em nosso país, não mais do que 60% da demanda à cirurgia de correção à catarata é atendida, segundo dados do próprio Ministério da Saúde.

Substâncias como o NACA podem oferecer uma alternativa mais saudável e menos dispendiosa. Nos primeiros testes oculares, feitos em ratos, os resultados foram promissores. O desafio dos americanos é repetir o desempenho em olhos humanos e, no futuro, usar o mesmo princípio para curar outras doenças degenerativas.

Fonte: Medical Xpress

Cientistas criam injeção que pode acabar com os pneuzinhos

Um estudo da Universidade Estadual de Ohio (EUA) desenvolveu uma injeção que pode queimar o excesso de gordura em áreas especificas do corpo, acabando com “pneuzinhos” ou papadas sem afetar o resto do organismo.

Essas injeções contêm pequenas cápsulas cheias de um tipo modificado de célula que produz calor, comumente encontrada em animais e bebês.

Essas células liberam “sinais” que alteram o tecido circundante, fazendo com que as calorias em excesso sejam consumidas através da produção de calor em vez de serem armazenadas como gordura.

Esses sinais são conhecidos como fatores termogênicos; são eles que transformaram a gordura em células produtoras de calor, conhecidas em inglês como thermocytes, às vezes chamadas de gordura marrom.


Gordura marrom ‘queima’ gordura comum

Essas células são abundantes em muitos animais pequenos e em bebês humanos. Elas ajudam a manter a temperatura do corpo queimando energia em forma de calor, ao invés de armazenar essa energia como gordura normal. Os seres humanos, no entanto, perdem estas células à medida que envelhecem.
Cientistas transformam células comuns em células de gordura marrom


Dos ratos para nós

Os pesquisadores testaram as injeções em ratos. Ao colocar as células no interior de uma cápsula de plástico, elas puderam ser transplantadas sem serem destruídas pelo sistema imunitário dos destinatários.

Os animais obesos que receberam as injeções perderam até 10% do seu peso corporal em um mês, mesmo os alimentados com uma dieta de alta caloria. Depois de 80 dias, os ratos com as células tinham 20% menos gordura do que os ratos que receberam cápsulas vazias.

O próximo passo da pesquisa é tratar cães obesos, ainda este ano. Se esse teste for bem sucedido e considerado seguro, o tratamento em humanos pode estar disponível em cerca de seis anos.

Os pesquisadores acreditam que as cápsulas, que têm cerca de três vezes a largura de um cabelo humano, podem ser injetadas em depósitos de gordura específicos como as coxas, nádegas, braços ou sob o queixo para reduzir a quantidade de gordura armazenada ali.

Através do transplante de células provenientes de animais, como os ratos, para humanos adultos – conhecidos como xenotransplantes -, pode ser possível aumentar o número dessas células em adultos, queimando a gordura local.

Se as células implantadas a partir de outros animais não funcionarem nos seres humanos, os pesquisadores vão tentar modificar células humanas para que elas tenham o mesmo efeito.


Fontes:Telegraph, TheTimesOfIndia




Excesso de limpeza pode provocar alergias?




Há cerca de vinte anos, começou a ganhar força a “hipótese da higiene”, segundo a qual o excesso de limpeza, ao eliminar bactérias além do necessário, enfraqueceria nosso sistema imunológico e aumentaria o número de casos de alergias. A ideia se confirma? De acordo com estudo recentemente divulgado, a resposta é “não exatamente”.

Analisando dados coletados por mais de duas décadas, uma equipe de pesquisadores concluiu que a relação entre higiene em excesso e maior ocorrência de determinadas doenças é mais complexa do que parece à primeira vista. “O aumento nos casos de alergias e doenças inflamatórias parece ser causado, em parte, por uma perda de contato com micróbios com os quais nosso sistema imune evoluiu desde a Idade da Pedra”, explica o professor Graham Rook.

Outros fatores, como predisposição genética, estresse, poluição e falta de atividade teriam consequências mais graves, por conta de “sistemas imunológicos desregulados”, devido a essa perda de contato com certos micro-organismos. Além de alergias, o risco de ser afetado por inflamações crônicas (como esclerose múltipla e diabetes tipo 1) também cresce por conta desse enfraquecimento do sistema imune.

O difícil equilíbrio entre “sujeira” e “limpeza”

“Desde o começo do século 19, quando alergias passaram a ser mais notadas, a variedade de micróbios com os quais convivemos vem mudando constantemente”, aponta o pesquisador Stanwell Smith. Naquele tempo, a falta de higiene tinha um preço muito alto (em Londres, 1 em cada 3 mortes era de uma criança com menos de 5 anos, na maior parte das vezes causada por infecções), o que provocou uma série de mudanças: consumo de água potável, lavagem mais cuidadosa de alimentos, saneamento e até mesmo uso excessivo de antibióticos.

“Embora tenham sido vitais para nos proteger de doenças infecciosas, essas mudanças também alteraram, de modo inadvertido, nossa exposição a ‘amigos microbianos’”, disse. Ou seja, junto com bactérias nocivas, bactérias que ajudavam a regular e fortalecer nosso sistema imunológico também sofreram as consequências daquelas medidas higiênicas. Mudanças ambientais causadas pelo crescimento das cidades também fizeram com que perdêssemos contato com esses “velhos amigos”.

Contudo, não adianta simplesmente se expor a mais bactérias e abandonar hábitos de higiene. “Ainda não está claro como nós podemos reverter a situação atual de alergias e inflamações crônicas”, aponta Rook. “Há muitas ideias sendo exploradas, mas afrouxar a higiene não vai nos reunir de volta com nossos ‘velhos amigos’ – apenas irá nos expor a novos inimigos”.

“Algo importante que podemos fazer”, avalia a professora Sally Bloomfield, “é parar de falar sobre ‘ficar muito limpo’ e fazer as pessoas pensarem sobre como podemos, de forma segura, nos reconectar com o tipo certo de sujeira”.

Fonte: ScienceDaily

Blumenau é mesmo a melhor cidade do estado?


Muito se falou no final do ano passado sobre Blumenau ter sido considerada pelo Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, a melhor cidade para se viver em Santa Catarina e a 39ª no Brasil. O fato foi usado inclusive como propaganda política, mas antes de tudo, é necessário compreender o que esse Índice leva em consideração.

Criado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), o cálculo leva em conta o acesso da população à Saúde, Educação e oportunidades de emprego formal, de forma similar ao que a ONU faz para definir IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) nos mais diversos países. No entanto, ambos os cálculos possuem diferenças relevantes.

O estudo anual da federação carioca coloca no mesmo patamar, por exemplo, escolas públicas e particulares, agindo como termômetro de qualidade de vida, não de administração pública.

Blumenau tem um grave problema com a educação pública, como o lúgubre exemplo da EBM Tirantes nos mostra. E, independente de a construção estar em áreas de risco e alunos terem (teoricamente) sido transferidos para outra unidade de ensino, aquela que se perdeu deveria ser restabelecida. No entanto, a FIRJAN leva em conta também os colégios particulares.

O mesmo se vale para a Saúde, sofredora de um descaso que ficou explícito no surto da Gripe A e na greve dos servidores, que reclamavam até da falta de luvas cirúrgicas em Postos de Saúde. Mas a cidade tem três grandes hospitais, e isso também conta para o FIRJAN.

Sobre a questão do emprego, certamente estamos indo bem, mas não por causa de algum político e sim por entidades respeitáveis como a ACIB, a CDL e a AMPE, assim como grandes empresas como a Companhia Hering, a WEG, a Dudalina e a Altona, que investem pesado na região e criam cada vez mais oportunidades de emprego formal.

É lindo falar do orgulho que sentimos pela cidade número um do estado graças à Iniciativa Privada e que sempre é estampada com a bela face da Beira-Rio. Mas e quanto aos outros índices (aqueles que não vendem uma boa imagem política)?

Somos também a cidade com o maior número de favelas em Santa Catarina – no momento 17 e aumentando. Não houve nenhum outdoor ou nota de assessoria dizendo isso. E porque não usar a Rua Araranguá ou a Rui Barbosa como cartões postais também?

Essas pessoas vivem em comunidades de vulnerabilidade e costumam ser duramente negligenciadas pelo Poder Público. 

Claro que essas comunidades são ocupações irregulares: ninguém discorda disso. Mas ninguém há de acreditar que uma pessoa more em uma favela porque gosta. Essas pessoas tiveram que ir para lá e isso já mostra a ineficiência de várias administrações, que permitiram que isso acontecesse. E a forma não-planejada e desenfreada com a qual a Construção Civil avança apenas mostra que a coisa tende a piorar bastante daqui para frente.

Blumenau não tem Segurança, tem vergonha dos menos afortunados que a transformaram em lar, tem uma malha viária que piora gradativamente apesar das tentativas de melhoria que beneficiam mais uns do que outros e se apóia num plano de longo prazo quase fantasioso.

O mérito da Educação vai quase que em sua unanimidade para instituições como o Colégio Sagrada Família, o Bom Jesus, o Energia, a Escola Barão do Rio Branco e faculdades como a FURB, a UNIASSELVI e o IBES. Quanto ao ensino público? Nunca pareceu ser prioridade.

A Saúde só é aceitável graças aos Hospitais Santa Isabel e Santa Catarina, além de os profissionais da área que se esforçam de forma hercúlea (e pouco reconhecida) para que o Hospital Santo Antônio seja uma referência para outros centros hospitalares públicos. Os planos de saúde, consultórios particulares e laboratórios privados, também tem grande parcela nessa ‘boa forma’. Mas pergunte àqueles que adoeceram durante o surto de Gripe A ou que foram barrados em campanhas de vacinação o que acham da Saúde Pública.

Em relação aos empregos – sejamos razoáveis – nem mesmo o Governo Federal pode estufar o peito para reclamar os créditos por sua criação sem a Iniciativa Privada. Menos ainda um Governo Municipal que sequer dá benefícios relevantes à novos empreendedores.

Blumenau é uma cidade boa para se viver, sim. Mas é porque o seu povo, os seus empresários e os seus trabalhadores assim a fazem. Não porque uma prefeitura ausente interferiu.

E, apesar de exemplos vergonhosos da falta de decoro que há na política local, eu me orgulho da cidade. Não da cidade como área urbanizada, mas sim da cidade que é uma representação daqueles que a construíram no passado, a mantém no presente e a planejam para o futuro. Aqueles que de fato trabalham por ela, sem precisar de cargos eletivos.

Mas não me envergonho das favelas. Envergonho-me, sim, do fato de elas precisarem existir e de, até hoje, terem meros arremedos da atenção periférica daqueles que nos ‘governam’.

Se nossa cidade é mesmo a melhor do estado, é algo difícil de definir e depende de muitas variáveis. Contudo, uma coisa é fato: nossos cidadãos realmente se importam em tentar fazê-la ser a cada novo dia um pouco melhor do que ela é.

Por que ficamos de cabelos brancos?

A natureza e o tempo não costumam ser piedosos com os cabelos humanos: ou fazem com que eles caiam, ou os deixam acinzentados e, depois, brancos. O que estaria por trás dessa transformação, que alguns otimistas consideram sinal de “maturidade” (e outros apenas de “idade” mesmo)?

Para início de conversa, vamos ver o que dá cor aos cabelos, para depois entender o que a tira: um pigmento chamado “melanina”, produzido por células (melanócitos) que ficam próximas aos folículos capilares (de onde vêm os fios de cabelo). A melanina pode ser clara ou escura, e é uma mistura dos dois tipos que dá cor aos fios.

Em algum momento da vida, a produção de melanina começa a diminuir. De acordo com a dermatologista Amy Derick, professora da Universidade Northwestern (EUA), o mecanismo exato é desconhecido, mas estudos mostram que as células-tronco de melanócitos (que dão origem a eles) têm uma “morte celular” programada (apoptose) e, assim, faz com que eles parem de se renovar.

Alguns cientistas acreditam, ainda, que o acúmulo de peróxido de hidrogênio (o mesmo da “água oxigenada” e que, por sinal, também é produzido pelo organismo) acaba bloqueando a produção de melanina com o passar do tempo.

O momento da vida em que tudo isso acontece depende, em parte, da genética de cada um – contudo, outras condições, como estresse, traumas ou doenças, podem acelerar o embranquecimento do cabelo. 

Estudos mostram, ainda, que depois que a pessoa passa dos 30 anos, suas chances de ficar com o cabelo grisalho aumentam de 10% a 20% a cada década.

Dito isso, resta uma dúvida: pintar ou não?

Fonte: The New York Times