O tamanho importa?

Mito e sofrimento

Mitos são crenças compartilhadas pelos membros de uma sociedade. Em geral, têm um pouco de verdade e um pouco de mentira. Mas o que sabemos com certeza é que podem influenciar a sua felicidade quando você não sabe distinguir a diferença. O terreno sexual é um dos mais férteis nesse tipo de invenção popular. O sexo tem um imenso poder de atração, porque soma o mistério, a magia da perpetuação da vida, as partes mais ocultas do corpo e os momentos de maior intimidade e máximo prazer. Mas cuidado: apegar-se às crenças sem buscar a verdade pode fazer você sofrer intensamente. Se a imagem da sua masculinidade estiver ameaçada por um desses mitos sexuais, você tem problemas.

A grande mentira

O pênis, símbolo da sexualidade masculina, é o alvo perfeito para os mitos mais antigos e cruéis. A questão do tamanho é um dos mitos que mais provocam sofrimento aos homens que não cumprem uma “grande” expectativa. Mas, qual é a importância do tamanho do pênis para o sucesso da relação sexual? Na verdade, a importância é relativa. Muitas mulheres afirmam ter tido seus orgasmos mais explosivos com homens discretamente “dotados”. Algumas consideram importante o tamanho do membro de seu parceiro, outras dão importância a outros detalhes. Quais? Principalmente a atenção que o homem dá ao estímulo sexual das zonas mais erógenas do corpo feminino, em especial o clitóris.

Tamanho não equivale a potência

Este é outro erro que parece instalar-se na mentalidade de muitos homens. Um pênis de tamanho grande nem sempre tem um ótimo desempenho sexual. A potência ou capacidade de manter ereções firmes e prolongadas não é um atributo próprio dos homens mais dotados em relação ao tamanho. Essa potência depende de muitos fatores. Especialmente, da capacidade de manter a excitação no nível mental. Para tanto, é necessária a atenção completa e permanente à relação, sem a interferência de idéias que criem conflitos. Mas cuidado: a “obrigação” do homem de estar sempre disposto a manter uma relação sexual também é um mito que precisa ser descartado.

Exercícios para você fortalecer sua autoconfiança


Construir a autoconfiança: o que é?

Quando você sente muita falta de confiança em si mesma, a baixa auto-estima e as dúvidas a respeito de sua própria capacidade podem causar impacto em todos os aspectos de sua vida, impedindo que você desfrute das coisas boas e atinja seus objetivos. A boa notícia é que a auto-confiança pode ser aprendida. Na verdade, é como fortalecer um músculo: tudo o que precisamos é de exercícios. Quando são praticados regularmente, os exercícios de construção da autoconfiança – como as técnicas de visualização – podem ser um método eficaz para aumentar sua auto-estima e ajudá-la a ganhar confiança.


Como funciona?

Muitos exercícios para construir a autoconfiança são variações sobre o mesmo tema: ficar em pé, fechar os olhos e imaginar um círculo onde você possa entrar, e dentro dele, sentir-se poderosa, capaz de fazer as coisas arriscadas que não faria normalmente. Assim, você pode se despedir dos pensamentos negativos e da ansiedade, tomar coragem e entrar no “círculo mágico”. Outros exercícios também ensinam a “sentir” uma platéia e a usar técnicas de respiração e relaxamento para controlar a timidez e o medo.
Quando são usados?

Os problemas mais comuns que andam de mãos dadas com a falta de confiança em si são:
  • Não se atrever a puxar conversa com estranhos.
  • Ansiedade na hora de falar em público, em reuniões ou na frente de um grupo de pessoas.
  • Colocar-se em situação inferior o tempo inteiro.
  • Ter muitas dúvidas a respeito da sua capacidade, e dizer “Não consigo” em vez de “Sim, consigo”.
  • Deixar que os outros menosprezem você.
  • Ser incapaz de dizer “Não!”
A confiança pode crescer com exercícios simples, que possibilitam enfrentar com novas armas as situações que são difíceis para você, como falar para uma platéia, discutir com o chefe ou tomar decisões sobre a sua vida.

Fonte: Discovery 


Por que beijamos?




Certos comportamentos humanos são difíceis de entender. Enquanto poucos questionam por que fazemos sexo – afinal, é a nossa forma de se reproduzir -, o beijo é uma atividade mais contestada. Afinal, por que nós beijamos?

Do ponto de vista evolutivo, o beijo não parece ter alguma vantagem óbvia. Mas alguns cientistas e especialistas – pessoas que formalmente estudam a anatomia e a história evolucionária do beijo, que se chamam de filematologistas – possuem algumas ideias.

Os filematologistas ainda não conseguiram explicar conclusivamente como o beijo humano se originou, mas eles têm algumas teorias.

A grande questão a ser resolvida é se o beijo é um comportamento aprendido ou instintivo. Alguns dizem que é um comportamento aprendido, que remonta aos tempos de nossos ancestrais humanos.

Naquela época, as mães mastigavam comida e a passavam de suas bocas para as de seus bebês desdentados. Mesmo depois dessa fase, as mães continuavam a pressionar seus lábios contra as bochechas de crianças, para confortá-las.

Outro fato que apoia a ideia de que o beijo é aprendido é o de que nem todos os humanos se beijam. Certas tribos ao redor do mundo simplesmente não sabem o que estão perdendo – 10% da população humana, de acordo com os antropólogos, não se beija.

Outros acreditam que o beijo é, sim, um comportamento instintivo – e citam os animais como prova. Enquanto a maioria dos animais esfrega os narizes em um gesto de carinho bem parecido com um beijo, outros gostam de beijar exatamente como os seres humanos.

Os bonobos, por exemplo, inventam qualquer desculpa para trocar saliva. Eles se beijam depois de brigas, para consolar um ao outro, para desenvolver vínculos sociais e, às vezes, sem nenhuma razão aparente – assim como nós.

Hoje, a teoria mais aceita sobre o beijo é de que os seres humanos fazem isso porque nos ajuda a “farejar” um companheiro de qualidade.

Quando nossos rostos estão próximos, nossos feromônios trocam informações biológicas sobre se as duas pessoas resultariam em filhos fortes (com bom sistema imunológico, e, portanto, saudáveis).

“É muito possível que tenhamos começado a beijar para sentir o gosto e o cheiro de alguém”, disse Ana Alexandra Carvalheira, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica. “O olfato é o órgão mais primitivo e mais poderoso a nível sexual naquilo que é a atração e o prazer”.

As mulheres, por exemplo, subconscientemente preferem o cheiro de homens cujos genes para certas proteínas do sistema imunológico são diferentes das suas. Este tipo de mistura poderia produzir descendentes com sistemas imunológicos mais fortes, e melhores chances de sobrevivência.

Vale lembrar que, do ponto de vista científico, pensa-se que cabe às fêmeas escolher o seu parceiro para procriar, e que elas têm uma obrigação filogenética de encontrar um bom companheiro – visto por esse lado, o comportamento de uma fêmea de beijar vários homens significa apenas que ela está tentando encontrar o “cara certo” para passar adianta seus genes.

Ainda assim, a maioria das pessoas (cerca de 90% delas!) está satisfeita com a explicação de que os humanos se beijam simplesmente porque é muito bom. Nossos lábios e línguas são cheias de terminações nervosas, que ajudam a intensificar todas aquelas sensações vertiginosas de estar apaixonado quando apertamos nossa boca na de outra pessoa.

O beijo liberta ocitocina, um hormônio ligado ao amor e a excitação sexual. Através desta liberação, aumentam também os níveis de dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer.

Em resumo, a estimulação cerebral causada por um beijo leva à produção de ocitocina, noradrenalina, dopamina e serotonina, que influenciam o humor, a ansiedade, o sono e a alimentação.

Segundo Margarida Braga, do Departamento de Psicologia Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal), a saliva contém ainda testosterona, sendo uma das explicações prováveis para alguns estudos afirmarem que os homens preferem beijos mais úmidos e com a boca mais aberta – o que favorece a estimulação sexual da mulher e permite avaliar sua fertilidade e o ciclo estrogênico.




As 9 maiores descobertas dos últimos 130 anos na sexologia




A sexologia é uma ciência comum, apesar de alguns de seus temas de estudo serem considerados tabu pelos mais puritanos. E, como qualquer ciência, suas descobertas provocaram revoluções na maneira como o assunto é visto.

Entre as maiores revelações, as seguintes são algumas das mais significativas:


9. MULHERES OVULAM MAIS DE UMA VEZ POR MÊS

Em 2003, Roger Pierson, pesquisador da Universidade de Saskatchewan, negou a crença popular de que mulheres ovulam apenas uma vez por mês. Seus estudos contaram com a ajuda de 63 voluntárias e provaram que a ovulação ocorre de duas a três vezes a cada trinta dias. Essas descobertas podem influenciar na maneira com que os ciclos hormonais femininos e a fertilidade são compreendidos.


8. UMA PÍLULA PODE PREVENIR A GRAVIDEZ

Em 1960 as pílulas surgiram como anticoncepcionais para as mulheres. Nos anos 50, estavam sendo usadas apenas como uma maneira de corrigir o ciclo menstrual irregular. No entanto, quando seu potencial como contraceptivo foi descoberto, a pílula significou não só uma inovação no mundo da medicina, mas uma revolução cultural.


7. MULHERES TÊM ORGASMOS

O orgasmo feminino foi descoberto e redescoberto várias vezes durante os últimos 130 anos. Desde o uso de vibradores por médicos tentando aliviar a histeria de suas pacientes até pesquisas mais recentes, que monitoram atividades neurológicas de mulheres durante o momento.


6. O COMPORTAMENTO SEXUAL SEM A FUNÇÃO REPRODUTIVA É NORMAL

Em 1886, um psiquiatra chamado Richard von Kraft-Ebbing, teve uma brilhante idéia: catalogar todos os comportamentos “perversos” de seus pacientes na cama. Sua pesquisa foi batizada de Psychopathia Sexualis e revolucionou a sexologia. Para Kraft-Ebbing, um comportamento sexualmente perverso era definido por qualquer atividade sexual sem o propósito de reprodução (e ainda mais perverso se não praticado por um casal heterossexual). No entanto, sua pesquisa teve o efeito contrário do que o psiquiatra esperava – outros estudiosos, e até mesmo leigos, descobriram que os comportamentos perversos descritos no livro eram tão comuns que chegavam a ser normais.


5. BISSEXUALIDADE EXISTE

De acordo com Freud, pai da psiquiatria e conhecido de qualquer um que tenha um interesse mínimo no assunto, todo ser humano é bissexual. Um dos sexólogos mais infames e conhecidos no mundo, Alfred Kinsey, aproveitou a idéia do antecessor e criou uma escala, de zero a seis, que determina a orientação sexual de uma pessoa. O zero seria uma pessoa totalmente hétero, enquanto o seis representa o homossexual convicto. De acordo com milhares de entrevistas anônimas realizadas nos Estados Unidos, Kinsey determinou que a maioria das pessoas acaba obtendo um três na escala, indicando um possível bissexual.


4. A MEDICINA PODE TRANSFORMAR HOMENS EM MULHERES E VICE-VERSA

A primeira operação que transformou um homem em uma mulher, com sucesso, aconteceu na Dinamarca, em 1952. Mas, mesmo antes disso, houve vários casos de homens que vivessem como mulheres e vice-versa, incluindo tentativas de operação mal-sucedidas. A primeira tentativa registrada foi a de Einar Wegner que, pouco tempo depois, apareceu como a mulher Lib Elbe. No entanto o procedimento foi um fracasso, já que incluiu até mesmo o implante de ovários. Depois de algumas semanas, Lib faleceu.


3. HOMOSSEXUALIDADE NÃO É DOENÇA

Em 73, o homossexualismo foi retirado do “catálogo de doenças mentais”. De acordo com especialistas, obviamente um homossexual deprimido pode apresentar distúrbios mentais, no entanto pessoas bem-resolvidas são felizes e normais.


2. MUITOS TIPOS DE IMPOTÊNCIA SEXUAL PODEM SER CURADAS COM UMA PÍLULA

Em 98, homens ganharam a sua versão da pílula. O conhecido comprimido azul chamado Viagra tirou o medo da impotência de muitas mentes masculinas. Essa pílula representou uma revolução científica e, hoje, é um dos produtos mais vendidos em farmácias.


1. ESTÍMULOS NEURAIS PODEM CAUSAR ORGASMO

Também em 98, um médico chamado Stuart Meloy, estava operando a coluna vertebral de uma mulher. Quando ele tocou determinado nervo, sua paciente teve um orgasmo imediato. “O senhor devia ensinar isso ao meu marido”, ela comentou. Atualmente o doutor Meloy está desenvolvendo um aparelho para ser implantado na espinha, que estimule a região, provocando momentos mais prazerosos tanto para homens quanto para mulheres.


Fonte: io9

Veja o incrível vídeo do meteoro que caiu na Rússia e feriu 500 pessoas!


Cerca de 500 pessoas ficaram feridas, três delas com gravidade, depois que um meteoro caiu e se desintegrou sobre a região russa de Tcheliabinsk, nos montes Urais.



A passagem do corpo celeste provocou um rastro branco que pôde ser visto em um raio de 200 km, incluindo a cidade de Iekaterimburgo.



Veja os 10 problemas que o estresse traz às mulheres.


Homens e mulheres respondem ao estresse de formas diferentes. Mas alguns estudos mostram também que o estresse crônico pode custar mais caro para a saúde física e mental do sexo feminino. As informações são do site do Huffington Post.

Ao reagir a esta condição, o corpo libera hormônios como o cortisol, que é conhecido por impactar a pele e os sistemas imunológico e digestivo. E a resposta ao cortisol também se mostrou diferente entre homens e mulheres.​

O estresse pode afetar quase todos os sistemas do corpo, e pode prejudicar a saúde de maneiras que muita gente nem imagina. Veja, na lista abaixo, 10 destes aspectos:


1. Reduz o apetite sexual
A maior parte dos eventos que causam estresse, como começar um novo emprego ou mudar de cidade, diminuem a libido. Isso pode acorrer quando elevados níveis de cortisol suprimem os hormônios sexuais naturais do corpo.


2. Menstruação desregulada
O estresse agudo ou crônico pode alterar o equilíbrio dos hormônios, podendo fazer com que a mulher pare de menstruar, tenha períodos atrasados ou irregulares. Pesquisadores descobriram que mulheres em trabalhos estressantes têm 50% a mais de riscos de terem ciclos curtos do que as que ocupam posições mais tranquilas.


3. Acne
Níveis altos de cortisol no corpo causam um excesso de produção de óleo, o que contribui para o aparecimento de acne. Um estudo de 2003 mostrou que estudantes tiveram mais acne durante os períodos de provas, que aumentam o estresse.


4. Perda de cabelo
O estresse psicológico pode causar um desequilíbrio fisiológico que contribui com a perda capilar. O estresse pode interromper o ciclo de vida dos fios, causando a queda. Você pode notar as mudanças imediatamente após o período estressante, ou de três a seis meses depois.


5. Má digestão
O estresse prolongado pode impactar o sistema digestivo aumentando a acidez no estômago, o que causa a indigestão e o desconforto, além de contribuir para o desenvolvimento de úlceras. Reduzir o estresse é o segredo para manter a saúde do sistema digestivo.


6. Depressão
Mulheres são duas vezes mais propensas a viver uma depressão do que os homens, e uma pesquisa recente tem investigado as respostas ao estresse entre os sexos para explicar essa discrepância. Níveis elevados de cortisol que resultam do estresse crônico, que pode ser causado por um problema no trabalho ou uma dificuldade na vida pessoal, como uma morte ou um divórcio, podem motivar uma depressão.


7. Insônia
Muitas pessoas ficam revirando na cama pensando nos eventos do dia e problemas no trabalho. Sendo assim, não é surpresa que o estresse é uma das causas mais comuns de insônia, que pode trazer dificuldades de concentração, irritabilidade e falta de motivação.


8. Ganho de peso
Um estudo relacionou os altos níveis de cortisol a um maior peso na região da cintura, assim como à diminuição do metabolismo. O alto nível de estresse também está relacionado a um aumento do apetite para o açúcar, que também leva ao ganho de peso.


9. Diminuição da fertilidade
Embora sejam necessárias mais evidências para comprovar a relação entre o estresse e a fertilidade, estudos recentes mostraram que mulheres com altos níveis de alfa-amilase, uma enzima ligada ao estresse, tiveram mais dificuldade para engravidar. Mulheres com maior concentração da enzima durante o ciclo menstrual se mostraram 12% menos propensas a engravidar do que as que apresentaram uma concentração menor.


10. Aumento de risco de doenças do coração e derrames
De acordo com um estudo feito em 2012 com mais de 22 mil pessoas do sexo feminino, mulheres com muito estresse no trabalho se mostraram 40% mais propensas a viver um evento cardiovascular (como um ataque cardíaco ou derrame). Os derrames são mais comuns entre pessoas com estilo de vida estressantes. 


Fonte: Reuters

Científico: Homens têm dificuldade em perceber o que as mulheres sentem na cama.


Segundo uma nova pesquisa, homens e mulheres geralmente têm ideias completamente diferentes sobre o que exatamente ocorre na cama.

O estudo foi realizado com 5.865 pessoas na faixa etária de 14 a 94 anos, e ressalta o fato preocupante de que homens e mulheres, jovens e velhos, e até mesmo casais que estão juntos há muitos anos, não falam sobre sexo.

Os resultados apontam que os homens superestimam se sua parceira teve um orgasmo, e subestimam a sua dor. Enquanto 64% das mulheres relataram ter um orgasmo, 85% dos homens disseram que suas parceiras tiveram um. Além disso, cerca de 30% das mulheres afirmaram que o sexo era muito doloroso e, presumivelmente, os homens não sabiam disso, ou então, sendo os cavalheiros que são, teriam parado.

Segundo os pesquisadores, as pessoas lidam suas limitações sexuais com medo. Os casais não falam de sexo nem quando o relacionamento está bem, e quando as coisas estão indo mal, a comunicação é ainda pior. As pessoas não se sentem confortáveis em falar sobre suas necessidades e desejos sexuais.

Isso pode ser devido a um comportamento enraizado. A partir do momento que meninos e meninas têm cerca de 5 anos, eles são segregados em grupos de mesmo sexo. Os meninos brincam com meninos, meninas com meninas, e a sociedade impõe a mesma segregação natural quando chega a hora de falar sobre nossos corpos.

Ainda hoje, a educação sexual muitas vezes acontece em aulas com pessoas somente do mesmo sexo. A mensagem enviada é que é tabu falar sobre coisas do sexo masculino com o sexo feminino e vice-versa, de que forma que, no futuro, os casais não trocam informações.

O que podemos fazer é ensinar meninos e meninas desde cedo o que significa ser um bom amigo, como funciona cada sexo, o que é amor, como ser um bom namorado e uma boa namorada. Conversas sobre sexo não devem ser apenas entre pais e filhos.

Depois de adultos, as pessoas precisam pensar o que está por trás da relutância em falar sobre sexo. Por exemplo, pesquisas com mulheres que têm uma condição que resulta em dor quando sua vulva é tocada ou estimulada sentem que não estão sendo boas esposas. Portanto, o problema não é a dor em si, mas o medo da própria auto-percepção.

Outro exemplo é a razão pela qual os homens pedem sexo oral. Não é apenas por causa da sensação física. O pênis tem um significado incrível para o homem. Mas as mulheres não podem ser responsabilizadas por não apreciar a situação. Ainda assim, se as mulheres fazem para agradá-lo, essa honra faz com que eles se sintam muito bem.

Da mesma forma, os homens precisam entender melhor o significado maior da sexualidade feminina. A melhor saída é, claro, conversar abertamente e com franqueza. Bem como experimentar coisas novas. Os casais também têm que aceitar quando um parceiro faz uma sugestão.

Com a comunicação, ambos os parceiros podem obter o tipo de experiência sexual que querem. Por mais desconfortável que seja, o caminho é, aos poucos, começar a demonstrar suas vontades e desejos e aumentar a comunicação na cama para um vida sexual melhor.

Fonte: Reuters

A mente erótica: o que fazer antes da cama?


“O órgão sexual mais importante é a mente”, diz uma conhecida frase da sexologia moderna. Basta refletir um pouco para perceber que ela é totalmente correta. Se você conseguir colocar sua mente no “modo erótico”, as sensações físicas se tornam muito mais excitantes, potencializando sua resposta sexual. Algumas pessoas desenvolvem a tal ponto essa capacidade mental que conseguem ter orgasmos com um simples atrito nos órgãos genitais. Também acontece o contrário: quando os pensamentos que passam por sua cabeça são preocupações, medos e problemas, o encontro íntimo será complicado, mesmo que você goste da pessoa com quem está.

Uma queixa frequente das mulheres, e com menor frequência, dos homens, é que tudo começa com preliminares físicas, sem dar espaço para a realização das fantasias. Parece difícil de acreditar, mas apesar de vivermos uma época de grande liberdade sexual, com a possibilidade de desfrutar de alternativas eróticas muito excitantes, reservamos pouco tempo (ou nenhum) para uma vida sexual mais rica.

Quais são as alternativas para que o encontro erótico comece bem antes da cama? Aqui vão algumas sugestões:

  1. Envie a seu parceiro uma mensagem de texto provocativa e insinuante.
  2. Tire uma foto sexy e envie-a por celular ou e-mail. Sugiro que a imagem seja parcial, mostrando apenas uma parte do corpo, sem mostrar o rosto, por uma questão de privacidade – nunca se sabe quem vai acessar os dados de seu celular ou computador.
  3. Coloque um bilhete em seu bolso ou carteira, ou um pequeno presente, como um chocolate, com a promessa de cumprir uma determinada fantasia à noite. Sugiro um bilhete escrito de próprio punho, já que conserva um aspecto artesanal e romântico que está se perdendo, e que considero bem interessante.
  4. Apareça de surpresa em seu trabalho, ou em algum lugar onde sabe que o encontrará. Beije-o apaixonadamente, sussurre algo excitante em seu ouvido e, em seguida, vá embora.
Embora a rotina de um casal nem sempre seja simples, ao menos uma vez por semana tentem se encontrar fora de casa. Um jantar, alguns drinques em um bar, sair para dançar ou fazer uma caminhada em um lugar bonito são bons programas.

Aproveite esses encontros para usar as diferentes técnicas de sedução que talvez você tenha esquecido: a troca de olhares intensos, roçar as pernas embaixo da mesa, os sussurros ao pé do ouvido, as carícias íntimas em lugares “proibidos”, os beijos curtos, mas apaixonados, e “travessuras” como mostrar rapidamente a roupa íntima, dizendo que a comprou para ser usada mais tarde.

Comece as provocações longe da cama, ou mesmo fora de casa: no carro, no elevador, na escada, ou qualquer outro lugar apropriado, em que as pessoas não possam vê-los. Lembre-se, esse é um momento apenas de beijos e troca de carícias.

Generosidade pode proteger a saúde e prolongar a vida

A velha máxima “é melhor dar do que receber” pode ter um fundo científico: segundo estudo recente feito nos Estados Unidos, pessoas que ajudam os outros têm menos chances de morrer quando lidam com situações altamente estressantes (como doenças, assalto, perda de emprego, dificuldades financeiras ou morte de um familiar).

Dono deste Blog, Adrian Marchi.
























Durante cinco anos, 846 participantes relataram aos pesquisadores o tempo que haviam passado nos 12 meses anteriores ajudando amigos, vizinhos ou parentes que não viviam com eles – entre os tipos de auxílio prestados estavam tarefas como fazer compras, ajudar a fazer reparos em casa ou cuidar de crianças.

“Quando consideramos idade, saúde e variáveis psicossociais, a regressão de Cox (o mais usado método de análise de sobrevivência) para mortalidade revelou uma interação significativa entre o comportamento de auxiliar, eventos estressantes, morbidade e mortalidade”, explica Michael J. Poulin, da Universidade de Buffalo (EUA).

“Nos cinco anos do estudo, descobrimos que quando lidavam com situações estressantes, aqueles que ajudaram os outros no ano anterior tinham menos chances de morrer do que aqueles que não ajudaram”.

Embora ajudar pensando nos benefícios próprios não seja propriamente “generoso”, o aumento na expectativa de vida (ou, mais precisamente, a redução das chances de morrer por estresse) pode ser um consolo na hora de fazer uma tarefa chata pelo bem do seu vizinho.

Fonte: Daily Mail UK

Para se sentir mais feliz, fale sobre experiências, não sobre coisas.


Sensações e emoções

Para extrair os maiores benefícios dos seus papos com amigos e colegas, fale sobre experiências, e não sobre coisas.

Por que?

Porque contar histórias faz com que você usufrua a experiência relatada ainda mais, reforçando seu bem-estar e a satisfação com sua viagem, por exemplo.

Segundo Amit Kumar e Thomas Gilovich, da Universidade Cornell (EUA), falar sobre as experiências pessoais, em vez de falar sobre suas últimas aquisições materiais, aumenta a felicidade.

Isso porque falar de uma experiência facilita reviver os momentos agradáveis e até incentiva o "embelezamento" da experiência real - quanto mais você conta sobre como subiu uma montanha, por menor que ela seja, mais belo e mais significativo o evento se torna para você próprio.

Dura para sempre

Os pesquisadores reconhecem que o efeito não parece ser óbvio, já que férias e finais de semana duram pouco, enquanto roupas, carros e aparelhos eletrônicos duram muito mais.

"Mas psicologicamente é o inverso. As experiências vivem em nossas memórias e nas histórias que contamos, enquanto nossos bens materiais 'desaparecem' conforme os usamos," afirmou Kumar.

"Nós também descobrimos que não falar sobre as experiências diminui o prazer que elas trazem - mas isso não é verdadeiro para os bens materiais," disse Kumar.

O estudo é um seguimento de um trabalho anterior, feito pela mesma equipe, quando eles demonstraram que gastar dinheiro em "experiências", como férias ou festas, faz as pessoas mais felizes do que se elas comprarem bens materiais.





Usos práticos

Segundo Kumar, os resultados têm várias aplicações práticas.

Por exemplo, casas de cuidados para idosos podem criar situações para que cada um tenha a oportunidade de falar a respeito de suas boas lembranças, ou mesmo sobre como foi a última visita que receberam de um parente.

E os vendedores poderão reforçar seus apelos sobre o que seus clientes poderiam sentir se comprarem seus produtos, em vez de benefícios materiais imediatos.

Da mesma forma, organizações beneficentes poderão recrutar e reter mais voluntários ao destacar os elementos vivenciais de suas atividades, e dando aos voluntários a oportunidade de falar sobre suas experiências.

Fonte: Health.com

Desabafo Surpreendente explica tragédia em Santa Maria, confira!

A Verdade por trás da tragédia de Santa Maria é 
muito triste. 

















Confira este video abaixo. 
É um grande desabafo surpreendente. 

12 Segredos para melhores orgasmos femininos.


Muitas andam tristes, pois acham que tem problemas para atingir o orgasmo. Algumas até sentem obrigadas a fingir na cama. Mas isso pode ser apenas questão de deixar as pressões de lado e utilizar a técnica certa. Aprenda aqui algumas infalíveis, sem injeções no ponto G ou implantar um chip, que envolvem conhecer os músculos, treinar o corpo facilmente, etc.


1. Acerte os pontos quentes

Uma posição de fricção pode ajudar você a chegar ao orgasmo durante a relação. A mulher deve ficar acima para que o clitóris toque o osso pubiano do parceiro. Ou ela deve deitar-se de costas com um travesseiro sobre as nádegas. Elas podem até tentar utilizar um vibrador durante a relação, diz a Ph.D Laura Berman, professora de obstetrícia da Northwestern University (EUA).


2. Diga como se faz

“Os homens querem instruções”, disse Laura. Ela deve dizer se ele está no caminho certo, seja falando que está ótimo ou gemendo.


3. Aprenda sobre si

Você não pode dizer como se faz se você não sabe o que a excita. “Para fazer um treinamento corporal para ser orgástica, você deve masturbar-se”, disse Danielle Cavallucci, uma treinadora sexual da empresa de informações sexuais Sexuality Source.


4. Exercite a musculatura do orgasmo

“Os exercícios de Kegel são os clássicos para as mulheres que querem transformar orgasmos fracos em fabulosos”, disse a educadora sexual Dorian Solot. Para localizar esta musculatura na pélvis você deve parar, durante o ato de urinar, nomeio do caminho. Então os exercite enrijecendo-os e soltando (quando você não estiver urinando). Faça isso todos os dias, várias vezes ao dia. Não se esqueça de continuar respirando enquanto aperta a musculatura.


5. Se arrisque

Pesquisas mostram que assumir comportamentos que busquem “adrenalina” juntos (seja escalar paredões ou apenas assistir um filme assustador) estimulam a dopamina no cérebro, o que faz com que seus fluídos circulem.


6. Atrase o prazer

“Quanto mais longo o período de excitação, maior a explosão”, disse Dorian. Chegue próxima do orgasmo e então retorne ao “banho Maria”. Repita isso algumas vezes antes do clímax.


7. Respirar em uníssono

Sexo tantra pode soar meio new age, mas seu princípio principal — focado na respiração — pode aumentar seu prazer. Parceiros que respiram simultaneamente podem frear a pressa do orgasmo e criar uma maior expectativa, o que pode intensificar o prazer.


8. Filmes eróticos

Pornografia é exclusivamente sobre grandes pênis e gargantas profundas. No entanto os livros e filmes eróticos podem ter bom gosto e ser excitantes, e quanto mais excitada, melhores as chances de orgasmo. Dê preferência para os filmes que tenham uma trama e cenas quentes.


9. Tente preliminares criativas

Se seu (a) parceiro leva mais tempo para “esquentar”, adiante-se ao enviar e-mails ou mensagens de texto sensuais (mas não muito gráficas, pois os e-mails não são necessariamente privativos).


10.Verifique seus medicamentos

As mulheres tem maiores chances de tomarem antidepressivos, que podem atingir a vida sexual. Se estiver tendo problemas converse com seu médico sobre seus medicamentos.


11. Procure ajuda cedo

Se você não tem orgasmos, conselhos de um (a) profissional podem ajudar. Danos em nervos ou baixa testosterona podem ser o problema. Apenas “seu médico (a) pode fazer uma análise médica”, disse Laura, “ou pense em fatores da relação” e procure um terapeuta sexual.


12. Relaxe

Em um estudo recente feito na França com mais de 500 mulheres, 70% disse que estresse no trabalho comprometia a libido. E baixa libido, obviamente, leva a menores chances de orgasmo. Portanto deixe as distrações da vida na porta do seu quarto.


Fonte: Health

Como dormir bem?

DORMIR BEM É FUNDAMENTAL PARA A SAÚDE. 


Para conseguir dormir bem e ter uma boa noite de sono recomenda-se não dormir durante o dia e praticar diariamente pelo menos 30 minutos de atividade física. A prática de exercícios físicos aumenta as horas de sono e diminui os despertares no meio da noite.

É importante ainda ir deitar-se sempre à mesma hora, não consumir alimentos estimulantes e evitar locais muito claros como shoppings, por exemplo.

Não conseguir dormir ou ficar acordando várias vezes durante a noite é ruim para o organismo, pois bloqueia a ação de uma série de substâncias químicas como a melatonina, hormônio do crescimento, noradrenalida, GABA, cortisol e TSH, por exemplo.

Essas substâncias são importantes para promover o descanso do organismo, retirando o cansaço e consolidam a a memória. Além disso, dormir mal pode abalar a resistência do organismo e favorecer a instalação de doenças.

Outras consequências de uma noite mal dormida são:
Mal humor;
Irritabilidade;
Dificuldade na aprendizagem;
Pouco crescimento nas crianças;
Lapsos de memória;
Cansaço físico;
Dores musculares;
Maior propensão ao desenvolvimento de doenças;
Risco cardíaco aumentado;
Diminuição da imunidade do corpo.

Quem tem dificuldade para pegar no sono deve usar uma máscara tipo tapa-olho ou conseguir deixar o quarto bem escuro investindo em cortinas grossas de cor escura. Um ambiente confortável e silencioso ajuda a pegar no sono e a ter um sono reparador.que é fundamental para a saúde.

Se você sofre com isso, fale com seu médico.





Orgasmos, saúde sexual e atitudes sobre a genital feminina

Debby Herbenick é diretora do Centro de Saúde Sexual da Universidade de Indiana, EUA

Um estudo da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, descobriu que mulheres que se sentem confortáveis com a sua intimidade têm mais facilidade para ter orgasmos e têm comportamentos mais saudáveis, como ir regularmente ao ginecologista e se auto-examinar. A pesquisa foi realizada com 362 mulheres com idades entre 18 e 23 anos.

De acordo com Debby Herbenick, diretora do Centro de Saúde Sexual da Universidade, a pesquisa traz descobertas sobre a importância da auto-imagem para a saúde sexual feminina. “Nossa cultura costuma retratar os genitais femininos como algo que precisa de limpeza e cuidados especiais”, diz a especialista. “Algumas mulheres tiveram mais exposição a essas mensagens negativas e podem sofrer mais com o impacto disso”, completa Herbenick.

O estudo criou uma escala para medir a atitude de homens e mulheres sobre a genitália feminina. De acordo com Herbenick, esta escala pode ser utilizada em terapia sexual para casais, na educação sexual e até em consultas ginecológicas. O estudo também mostrou que homens têm uma atitude mais positiva em relação a isso do que as mulheres. “As mulheres são muito críticas em relação ao seu próprio corpo e o de outras mulheres, muito mais que os homens”, diz a pesquisadora.

Herbenick também chama a atenção para a educação sexual em casa: de acordo com ela, os pais devem fazer com que as filhas se sintam mais à vontade com a natureza do seu corpo, chamando as suas partes íntimas pelos nomes apropriados e permitindo a exploração do próprio corpo, explicando que isso apenas não deve ser feito em público, por exemplo. Outro exercício saudável, de acordo com a pesquisadora, seria a discussão sobre como propagandas e o marketing fazem com que as garotas se sintam sobre o próprio corpo.

“Nosso estudo mostra mais uma vez que a mente e o corpo são fortemente ligados em questões sexuais”, conclui Herbenick. 

Fonte: Science Daily




Por que o sexo é dolorido para algumas mulheres?


Ao contrário do que muitos pensam, nem sempre as relações sexuais 
são sinônimo de prazer.

Para algumas mulheres a penetração é extremamente dolorida e desconfortável. No entanto, apesar da sensação ruim, muitas mulheres não associam a dor com possíveis doenças ginecológicas, fazendo com que adiem a visita ao ginecologista e o problema acabe se agravando.

Entre as principais causas de dor durante as relações sexuais estão a endometriose, as infecções pélvicas, a tensão, a falta de lubrificação. Saiba como cada um desses fatores interfere na qualidade da vida sexual feminina:



ENDOMETRIOSE
A endometriose está entre as principais causas de dor quando o pênis encosta no fundo da vagina (chamada pelos médicos de “dispareunia de profundidade”) durante as relações sexuais. É caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.



Todos os meses, o endométrio fica mais espesso à espera de um bebê e quando a mulher não engravida, ele descama e desce a menstruação. Acontece que, em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal. A inflamação dessas células é um problema comum – uma das principais causas de infertilidade feminina – e quase sempre acontece dentro do próprio útero.
Mas é possível que partes desse tecido migrem para fora do útero e se fixem em outros órgãos, configurando a chamada endometriose externa. Nesses pontos, que tendem a sangrar antes de cada ciclo menstrual, ocorre um processo inflamatório. O local fica fibroso e dolorido – é por isso que a mulher com endometriose pode sentir dor quando o pênis entra em contato com as partes mais profundas da vagina.



TRATAMENTO: No momento, ainda não há cura para a doença e não existe uma única abordagem ideal para o tratamento da endometriose, portanto, o tratamento deve ser adaptado para cada paciente. A remoção cirúrgica das lesões de endometriose é uma opção. A outra é a medicação. Os medicamentos são prescritos para tratar os sintomas dolorosos da endometriose. O Allurene® (dienogeste) é uma nova terapia oral desenvolvida pela Bayer HealthCare Pharmaceuticals e aprovada para o uso exclusivo de pacientes com endometriose, oferecendo um tratamento sob medida para a dor causada pela doença. Conforme pesquisa comportamental da Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva (SBE), em parceria com a Bayer, 88% das mulheres brasileiras desconhecem uma opção de tratamento para o problema.


TENSÃO
Algumas vezes a mulher apresenta algum tipo debloqueio de ordem emocional e, com medo da penetração, contrai exageradamente a musculatura do períneo, dificultando a entrada e a movimentação do pênis e propiciando um quadro de vaginismo. Muitas vezes, a tensão não é o fator determinante, pois pode estar associada à dor causada por outros problemas como uma inflamação local.

TRATAMENTO: É preciso investigar junto ao ginecologista qual o motivo da dor. Se for totalmente emocional, é possível que ele indique um psicoterapeuta.


LUBRIFICAÇÃO
Falta de lubrificação pode ser um agravante quando se fala de dor nas relações sexuais. A causa mais comum do problema é a queda da produção hormonal que geralmente acontece durante a menopausa e faz com que a vagina perca a elasticidade e fique ressecada. No entanto, a secura vaginal também está relacionada à amamentação, ao uso excessivo de absorventes internos, à falta de libido etc.

TRATAMENTO: É necessário passar por uma avaliação ginecológica para determinar as causas do problema. Dependendo do caso, o médico pode receitar desde lubrificantes locais que facilitem o ato sexual, até reposição hormonal ou ajuda psicológica. 


INFECÇÕES PÉLVICAS
Em alguns casos, a dor durante as relações advêm das infecções pélvicas, que consistem em doenças que irritam o interior da vagina e podem causar ardor, coceira, sensação de queimação, como herpes, candidíase, vaginose, clamídia, entre outras.

TRATAMENTO: Um ginecologista poderá avaliar a situação e dizer se há algum tipo de problema ou não. Caso a vagina esteja irritada, é comum o médico combater o foco da infecção e, depois, recuperar as paredes vaginais com medicação adequada.