Disfunção sexual e falta de desejo em mulheres: porque para elas o tratamento é mais difícil?


Problemas sexuais são comuns em ambos os sexos. Um estudo americano de 1999 concluiu que 43% das mulheres e 31% dos homens têm problemas sexuais. Os problemas é que tendem a ser diferentes.

Para as mulheres, o maior problema se relaciona ao desejo. Nos homens, por outro lado, os problemas são mais técnicos: ejaculação precoce nos jovens e disfunção erétil nos mais velhos.

Só que muitas mulheres não acham que vale a pena tratar a falta de desejo sexual ou prazer. Segundo pesquisas recentes, enquanto um terço a quase metade das mulheres relatam problemas de função sexual, apenas cerca de 10% estão preocupadas com esses problemas.

Segundo os pesquisadores, eles têm assumido por muito tempo que esses problemas sexuais eram deprimentes, tanto para mulheres quanto para homens.

Quando os dados do levantamento mostraram que essa noção estava errada, e que as mulheres pareciam não se importar com seus problemas, a questão a ser respondida tornou-se outra: “O que acontece dentro dos limites de uma relação sexual que faz com que estes problemas fiquem tão angustiantes a ponto das mulheres finalmente procurarem tratamento?”.

Portanto, os 10% das mulheres que experimentam problemas tanto com falta de desejo quanto disfunção sexual tem recebido a maior atenção do estudo. Porém, as pesquisas sobre disfunção sexual podem fornecer pistas sobre os fatores que influenciam a angústia sexual – ou seja, o que está faltando para essas mulheres na cama, e porque elas não se importam.

Comparado aos fatores físicos, psicológicos e culturais que compõem o desejo, a disfunção erétil e a ejaculação precoce são muito fáceis de tratar. Esses problemas comuns do sexo masculino também são mais fáceis de diagnosticar. O homem quer fazer sexo, mas não consegue manter uma ereção? É disfunção erétil. Mas e para a mulher? Não têm desejo de ter relações sexuais? Bom, talvez ela esteja cansada, ou estressada, ou em um relacionamento ruim, ou esteja experimentando efeitos secundários de medicamentos, etc.

O que piora a confusão ainda mais é o fato de que as experiências subjetivas das mulheres com o sexo nem sempre correspondem às suas respostas físicas sexuais. Um estudo de 2008 com mais de 31.000 mulheres descobriu que enquanto 43% delas relataram problemas sexuais, apenas cerca de um quarto se importava.

Outro problema no tratamento é que as pacientes e os médicos nem sempre concordam quanto a problemas sexuais. Por exemplo, pesquisadores podem achar que as mulheres não têm disfunção, mas tem problemas sexuais, e elas podem afirmar o contrário, e vice-versa.

Segundo o estudo recente, parte do motivo porque a disfunção sexual e a falta de desejo nem sempre vêm juntos é que o desejo sexual da mulher é mais contextual do que o do homem. Por exemplo, as mulheres podem fazer sexo por uma dúzia de razões diferentes, das quais apenas uma delas é se sentir bem e satisfeita. Pra elas, o sexo pode ser um caminho para a intimidade, ou para cumprir um papel de mulher ou esposa, ou um meio para manter o seu parceiro feliz, e assim por diante.

Esse contexto é o que os pesquisadores estavam interessados em estudar. Eles pediram a 200 mulheres heterossexuais que preenchessem um questionário sobre a qualidade do relacionamento e sua satisfação sexual. Os resultados sugerem que a abordagem da mulher para relacionamentos, assim como seu nível de intimidade com seu parceiro, influenciam no fato de ela ter ou não problemas sexuais.

Os pesquisadores imaginavam que nos relacionamentos íntimos, marcados pela confiança e a abertura, os problemas sexuais seria menos angustiantes. Isso foi verdade em partes. Só as mulheres ansiosas, ou seja, preocupadas com o apego aos seus parceiros, acharam a intimidade reconfortante. Em mulheres com atitudes seguras sobre seus relacionamentos, muita intimidade não ajudou.

Os cientistas afirmam que pode ser que as mulheres ansiosas sobre suas relações fiquem aliviadas com a intimidade, e ignorem os problemas na cama. Já as mulheres seguras podem dar mais prioridade ao sexo.

Quando os pesquisadores anularam outros problemas sexuais e se concentraram somente no baixo desejo sexual, entretanto, eles descobriram que a intimidade realmente protege contra a angústia ou o estresse. Isso pode ser porque as mulheres em relacionamentos íntimos estão experimentando a proximidade de formas não-sexuais, ou porque seus parceiros tendem a ser mais compreensivos.

O próximo passo da pesquisa é tentar entender o que acontece quando uma mulher tem problemas com o funcionamento sexual. Será que seu parceiro se sente frustrado? Será que eles acabam fazendo menos sexo? E quais são as consequências ligadas à sua experiência de sofrimento? Por enquanto, as respostas a essas perguntas são só especulações.

Fonte: [LiveScience]


Incrível! Surfista pega onda gigante de 100 pés e pode bater recorde mundial

Norte-americano Garrett McNamara desceu de uma altura de um prédio de dez andares no litoral de Portugal


O norte-americano Garrett McNamara, 45 anos, pode ter feito história em uma onda gigante na praia do Norte, em Portugal. Estimativas feitas em função da fotografia dão conta que ele desceu algo em torno de 100 pés, o que daria 30,48 metros. Se a marca for confirmada, seria considerado o recorde mundial que é dele mesmo - em novembro de 2011 ele encarou um onda de 27,40 metros no mesmo local e gravou seu nome no Guinness Book. "Essa onda em Nazaré é sempre muito imprevisível, pois pode vir de um lado ou de outro e nunca sabemos como vai arrebentar", disse McNamara.




Homens preferem mulheres com corpos comuns


Um estudo comparou os corpos de mulheres comuns, fotos de posters da revista Playboy, fotos de acompanhantes e descobriu que os homens preferem mulheres com corpos mais comuns.

O estudo, realizado por Rob Brooks na Universidade de New South, em Sydney, Austrália, afirma que a noção comum que a razão cintura-quadril de 0,7 é a mais atraente só é verdadeira se o resto do corpo é proporcional. A razão cintura-quadril é calculada pela divisão do tamanho da cintura pelo tamanho do quadril. Isto é, o quadril deve ser 30% maior que a cintura. Estudos mostram que as mulheres consideradas mais belas geralmente têm a proporção por volta de 0,7.

Os pesquisadores pediram para que 100 estudantes julgassem a beleza de 201 imagens desenhadas de mulheres com diferentes tamanhos de quadril, cintura e ombros. Os resultados mostraram que a preferência era por mulheres com a proporção de 0,7 de cintura-quadril, mas apenas quando as mulheres tinham uma cintura, quadril e ombros de tamanhos proporcionais. “O senso comum diz que a pessoa é atraente com uma certa proporção de cintura-quadril, independente de como é o resto do corpo. Nosso estudo mostra que esse não é o caso”, diz Rob Brooks.

Quando os resultados foram comparados com grupos de mulheres de verdade, incluindo fotos de posters da Playboy, propagandas de acompanhantes na Internet e mulheres comuns, com idades entre 25 e 44 anos, as mulheres comuns foram as que chegaram mais perto do tipo de corpo preferido, de acordo com os homens que participaram da pesquisa. 

Fonte: New Scientist

Emagreça! Comportamento é melhor para emagrecer do que remédios

Intensidade nas ações: segundo cientistas de um centro de saúde em Portland (Oregon, EUA), esse é o segredo para emagrecer. Quanto maior a quantidade de atitudes físicas e psicológicas, simultâneas, maior a chance de perder peso de maneira notável. As ações comportamentais, como explicam os médicos, ganham destaque nessa proposta.
Em um estudo feito com 58 clínicas de Portland, pessoas obesas que passaram por tratamentos comportamentais perderam em média de 3,2 quilos entre 12 e 18 meses. Em tratamentos intensivos, o resultado foi ainda superior. Entre 12 e 29 sessões, os pacientes perderam entre 4 kg e 6,8 kg.
Essa terapia intensa recebeu dos médicos o nome de “Tratamento compreensivo”. Trata-se de um pacote de medidas para reduzir o peso. Sessões de exercícios, dietas com calendário e pequenas atitudes saudáveis, tudo aplicado ao mesmo tempo. A medicação, nesse caso, vira um fator secundário.
Estes conceitos têm sido usados para o que os médicos chamam de rastreamento da obesidade. A medicina considera como rastreamento (screening, no termo em inglês), a grosso modo, um diagnóstico rápido feito a partir de testes práticos.
No contexto do tratamento comportamental, uma série de indicadores poderiam dizer, rapidamente, o quanto cada paciente é propenso a virar obeso. Mas os pesquisadores de Portland afirmam que se deve tomar cuidado para não tirar conclusões apressadas. Afinal, como eles explicam, diagnosticar que uma pessoa está precisando emagrecer, quando na verdade ela não precisa, pode ser mais nocivo do que se imagina. 

Fonte: Reuters

A velhice está na mente



Pesquisadores descobriram que idosos que têm uma visão mais positiva sobre o envelhecimento têm 44% mais probabilidade de se recuperar completamente após sofrer uma incapacitação severa.

A pesquisa, que acompanhou 598 idosos com mais de 70 anos durante 11 anos, começou com nenhum dos mesmos sofrendo de qualquer incapacitação.

Durante o tempo da pesquisa, todos eles precisaram, em pelo menos um mês, de ajuda em tarefas diárias, como banhar-se, vestir-se, ou caminhar. Em alguns casos, a incapacitação foi severa, em outros, leve.

Na pesquisa, eles foram solicitados a falar as cinco primeiras palavras ou frases que viessem à mente quando pensavam em pessoas velhas. Os pesquisadores colocaram as respostas em uma escala de cinco pontos, das mais positivas às mais negativas.

A pesquisa descobriu não só que uma visão positiva resultava em mais probabilidade de recuperação, como que quem tinha uma atitude positiva tinha mais probabilidade de evoluir de uma incapacidade severa para uma leve, e de uma leve para nenhuma incapacidade.

Além disso, a atitude positiva estava associada a uma taxa menor de declínio da capacidade para executar atividades rotineiras conforme a pessoa envelhecia.

Uma das explicações pode ser o fato de que pessoas com visões positivas sobre a vida também costumam cuidar mais da saúde, tendo um estilo de vida saudável, mantendo as visitas ao médico em dia, e tomando remédios conforme a prescrição.


Fonte: WebMD



Afinal, o que mais excita as mulheres no sexo?


É... como as mulheres sempre diziam, estimular a vagina e estimular o clitóris são coisas diferentes. E agora elas têm fotos da atividade do cérebro para provar isto.

O córtex é uma parte do cérebro posicionada mais ou menos onde você coloca seu fone de ouvido. Nesta região, os neurônios conectados a diferentes partes do corpo trocam sinais sobre as informações sensoriais que passam por eles.

Para fazer um diagrama, neurocirurgiões estimulavam eletricamente partes do cérebro durante cirurgias do cérebro, com o paciente acordado e informando em que parte do corpo ele tinha alguma sensação.

Como estas experiências tinham sido feitas principalmente com homens, os médicos sabiam onde estava o pênis do homúnculo, mas a posição da genitália feminina era só uma suposição.

Esta situação mudou no ano passado quando Lars Michels e sua equipe no Hospital Infantil Universitário em Zurique, Suíça, usaram imagens de ressonância magnética funcional para confirmar a posição do clitóris, que corresponde à mesma posição do pênis no homúnculo masculino.

E na Universidade Rutgers, Newark (EUA), Barry Komisaruk e sua equipe usaram o mesmo método para mapear a posição do clitóris, vagina e cérvix no córtex sensorial enquanto mulheres se estimulavam.



Com isto, os cientistas confirmaram que a região responsável pelo clitóris era diferente da vagina, e também descobriram que o estímulo nos mamilos, além de ativar a região do peito, também estimulava a região genital no córtex.

Isto explica por que muitas mulheres acham a estimulação dos mamilos erótica – algumas afirmam até mesmo experimentar orgasmos só com a manipulação dos mamilos.

A descoberta provavelmente vai ajudar mulheres que sofreram danos nos nervos durante o nascimento ou em consequência de doenças como o diabetes.

Michels já tem algumas evidências de que o estímulo clitoriano pode melhorar os sintomas de incontinência urinária, mas aponta que ainda é preciso compreender como o nervo é mapeado no cérebro para chegar a um tratamento efetivo.

Enquanto não sai tal tratamento, o estímulo dos mamilos pode melhorar a sensação genital em mulheres com danos nos nervos.

O próximo passo da pesquisa é examinar o cérebro durante o estímulo clitoriano e vaginal, e ver o que acontece quando a área que supostamente contém o ponto G é estimulada.

Fonte:  NewScientist

Mulheres fingem ter orgasmo por insegurança no relacionamento



Um estudo recente da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, revelou que 54% das mulheres, com idade entre 18 e 46 anos, já fingiram orgasmo pelo menos uma vez na vida.

Segundo as explicações que as mulheres deram, a culpa toda é doshomens. E os motivos principais são: por não estarem seguras a respeito da fidelidade do homem ou por desejarem romper as defesas do parceiro e ter um relacionamento mais estável e duradouro.

Outra pesquisa recente, feita pelo National Health and Social Life Survey, também dos EUA, complementa a pesquisa anterior: apenas29% das mulheres sexualmente ativas declaram que chegam sempre aoorgasmo durante o relacionamento sexual com o homem. Embora, sozinhas, a grande maioria não vê a menor dificuldade nisso.


Fonte: Columbia University e National Health and Social Life Survey

Dieta com alto consumo de carboidratos pode prejudicar a memória


Gostou desses pães? Gosta de comer carboidratos? Parecem ser saudáveis? Nem tanto.

Idosos que consomem grande quantidade de carboidratos, incluindo o açúcar possuem maior risco de comprometimento cognitivo considerado leve, de acordo com um novo estudo. Comprometimento cognitivo desse grau inclui problemas com a memória, linguagem, pensamento e discernimento – o que pode ser um sinal precoce para a doença de Alzheimer.

O estudo incluiu 940 pessoas, com idades entre 70 e 89 anos, que não tinham problemas cognitivos no início do estudo e que forneceram informações sobre seus hábitos alimentares. Em 4 anos, 200 participantes apresentaram sintomas de declínio cognitivo leve, segundo a pesquisa realizada pela equipe da Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota, EUA. Aqueles que relataram maior ingestão de carboidratos e açúcar foram, respectivamente, 1,9 e 1,5 vezes mais propensos a desenvolver transtorno cognitivo leve.

Um alto consumo de carboidratos impacta no metabolismo da glicose. Basicamente, todos os tecidos do organismo têm a entrada de glicose regulada pela insulina, exceto o cérebro. A entrada da glicose se dá por difusão facilitada, e a glicose que não for imediatamente utilizada como energia será armazenada como glicogênio para ser reaproveitada posteriormente no organismo. Nos últimos anos, a teoria de que o cérebro não necessita de insulina foi questionada (veja figura abaixo). É conhecido que existem receptores de insulina no cérebro, como por exemplo, no hipocampo, estrutura relacionada à memória. Em 2011, um estudo piloto da Archives of Neurology demonstrou que uma solução intranasal de insulina melhorou as funções cognitivas de indivíduos com demência leve ou grave. Por ser o primeiro estudo a realizar tal procedimento não se pode tirar conclusões definitivas, nem é recomendado que pacientes com Alzheimer façam uso da insulina para melhorar a cognição.

Embora o combustível principal do cérebro seja a glicose, é importante consumi-la com moderação, pois altos níveis podem causar insensibilidade à glicose, bem como acontece com a insulina, na diabetes tipo 2, de uma forma sistêmica. Daí a importância de uma dieta bem equilibrada com proteínas, carboidratos complexos e gorduras, tanto para evitar o desenvolvimento da diabetes como do Alzheimer.

Enquanto os pesquisadores não encontram uma associação definitiva entre o alto consumo de açúcar e de carboidrato e o declínio cognitivo, não se pode estabelecer uma relação de causa/efeito. No entanto, é importante atentar não somente aos níveis prejudiciais de glicose em órgãos como músculos, coração e rins, mas também a nível cerebral.


Fonte:
  • Mayo Clinic, 16 de outubro, 2012
  • Craft S, Baker LD, Montine TJ. Intranasal insulin therapy for Alzheimer disease and amnestic mild cognitive impairment: a pilot clinical trial. Arch Neurol. 2012 Jan;69(1):29-38. Epub 2011 Sep 12.
  • Bingham EM, Hopkins D, Smith D. The role of insulin in human brain glucose metabolism: an 18fluoro-deoxyglucose positron emission tomography study. Diabetes. 2002 Dec;51(12):3384-90.
  • Monte S, Re E, Longato L, Tong M. Dysfunctional Pro-Ceramide, Er Stress and Insulin/IGF Signaling Networks with Progression of Alzheimer´s Disease. Journal of Alzheimer´s Disease, June 22, 2012.
  • J Clin Invest. 2012 Apr 2;122(4):1316-38. Demonstrated brain insulin resistance in Alzheimer’s disease patients is associated with IGF-1 resistance, IRS-1 dysregulation, and cognitive decline.Talbot K, Wang HY, Kazi H.
  • Convit A. Links between cognitive impairment in insulin resistance: an explanatory model.Neurobiol Aging. 2005 Dec;26 Suppl 1:31-5. Epub 2005 Oct 24.



Chave para a felicidade: gratidão

Daqui a alguns dias será tempo de presentear com chocolates as pessoas mais próximas, de estar perto de sua família. Quando essa época chegar, encha seu coração de gratidão – afinal, de acordo com cientistas, essa é a maneira mais eficaz de atingir a felicidade.

De acordo com Todd Kashdan, professor de psicologia da Universidade George Mason, a gratidão e a alegria, que são respostas naturais de alguém que recebeu um presente, são ingredientes primordiais para quem quer ter uma vida mais feliz.

A pesquisa de Kashdan revela que o sexo da pessoa também influencia seu bem-estar. Os resultados indicaram que homens não expressam tanto a gratidão quanto as mulheres.

“Estudos anteriores sobre a gratidão mostraram que pode haver diferenças entre os sexos, na maneira com que o sentimento se manifesta. Então quisermos pesquisar mais, entender essa história a fundo. Mesmo sendo uma pequena diferença, ela pode mudar muito dos nossos conceitos” diz Kashdan.

Em um dos estudos, os cientistas entrevistaram jovens universitários e adultos mais velhos, pedindo para que eles descrevessem e avaliassem um episódio recente no qual eles receberam presentes. Os resultados mostraram que as mulheres, se comparadas com os homens, mostraram níveis de gratidão mais alto, e sentiam menos necessidade de retribuir. Homens, quando o presente era de outro homem, chegavam até a exprimir sentimentos negativos lembrando do episódio.

Para Kashdan, a maneira como nos socializamos, enquanto somos crianças, afeta a maneira como nos relacionamos com nossas próprias emoções depois de adultos. “Homens geralmente são ensinados a controlar suas emoções, a contê-las. Isso pode estar alterando o bem estar desses caras” explica o professor.

Kashdan diz que, se tivesse que apontar três elementos essenciais para criar sentido e trazer felicidade na vida, eles seriam: relacionamentos significativos, gratidão e viver o presente com mente-aberta e curiosidade. 


Fonte: [Science Daily]

Dormir de bruços pode levar a mais sonhos eróticos


Um novo estudo da Universidade Shue Yan, de Hong Kong, sugere que a posição na qual dormimos pode influenciar o conteúdo de nossos sonhos.
O principal autor da pesquisa, Calvin Kai-Ching Yu, reuniu 670 participantes, a maioria mulheres estudantes universitárias, e analisou seus traços de personalidade, a intensidade de seus sonhos, o conteúdo dos mesmos (quais motivos apareceram mais frequentemente, por exemplo, voar, cair ou ser perseguido), e as posições nas quais eles costumavam dormir: de lado, virado para cima, ou virado para baixo, numa escala de “nunca” a “quase sempre”.
O resultado: pessoas que dormiam de bruços, independente de suas personalidades, eram mais propensas a ter sonhos mais intensos, apresentando vários temas comuns. Os motivos que mais apareceram foram perseguição, erotomania (convicção delirante de que outra pessoa, geralmente de uma classe social mais elevada, está secretamente apaixonada por você) e sexo. Entre os motivos da perseguição, por exemplo, os temas mais comuns eram “ser amarrado”, “ser preso”, e “ficar incapaz de se mover”.
  • A ciência por trás dos sonhos
“O estudo fornece evidências de que as experiências de sonho e o conteúdo dos sonhos podem ser influenciados pela postura do corpo durante o sono”, afirma Yu.

Posição x sonho

Segundo Kai-Ching Yu, dormir de bruços leva a mais estímulos físicos externos intensos. Por exemplo, torna a respiração mais difícil, e faz nossos corpos sentirem-se mais restritos, ou presos.
“Os cérebros inconscientes dos sonhadores tentam fazer sentido dessa informação, e até mesmo fazer uso de estímulos externos”, sugere o pesquisador.
Ele compara a situação com o sonho comum da vontade de urinar. Quando estamos dormindo, a pressão de ir ao banheiro começa a influenciar o conteúdo do sonho, e começamos a sonhar com banheiros, ou com vontade de fazer xixi.
  • 7 Fatos curiosos sobre os sonhos
O mesmo poderia acontecer com sonhos eróticos, por exemplo. Quando estamos virados para baixo, os nossos órgãos genitais recebem mais estímulo da cama e dos lençóis, e os nossos cérebros podem incorporar esses estímulos aos sonhos.

Ressalvas

Porém, a comunidade científica não apoia totalmente os resultados do novo estudo, porque a ideia de que a posição do sono influencia os sonhos vai de encontro com outra ideia de que ficamos isolados do mundo exterior quando estamos dormindo. Alguns cientistas acreditam que, durante o sono, ficamos em “um sistema de realidade virtual”, sem respostas significativas para o mundo exterior, como a pressão de nossos corpos deitados de bruços.

Yu discorda. “Eu acredito que o cérebro durante o sono não fica de todo separado do mundo externo, e estímulos somatossensoriais, incluindo aqueles decorrentes do ambiente, são, provavelmente, incorporados ao conteúdo do sonho mais frequentemente do que as pessoas observam ou estão conscientes”, diz.
Outro problema da pesquisa é que ela dependeu do relato das pessoas, que nem sempre se lembram com o que sonharam, e em que posição dormiram. Ou, mesmo que se lembrem, podem estar erradas, já que a posição, por exemplo, pode mudar. Kai-Ching Yu se defende dizendo que o sistema que usou, inventado por ele, é seguro e já obteve resultados consistentes em outros estudos.

Fonte: Health Science

Cansaço realmente te deixa mais feio



Aproveitou bem as festas de fim de ano e ainda não conseguiu dar ao seu corpo tempo suficiente para se recuperar do cansaço? Então vê se dá um jeito de dormir bem hoje. A ciência explica por que seu corpo te deixa com cara de acabado.

Enquanto dormimos, os níveis de cortisol (hormônio do estresse) no corpo diminuem. Aí a pele fortalece a habilidade de se proteger. Mas se isso não acontece e o estresse se mantém em alta, a produção de colágeno começa a cair. Nessa, a pele logo abaixo dos olhos começam a ficar flácidas. E esse não é o único mal: estresse ainda diminui a produção de melanina. Ou seja, você fica mais pálido e com cara de acabado.

Isso sem contar as olheiras, que vem com aquele inchaço embaixo dos olhos. Elas só aparecem porque seu organismo não teve tempo suficiente para espalhar a água acumulada em algumas partes do corpo. “Normalmente, quando você dorme, você distribui a água pelo seu corpo todo”, explica o pesquisador Michael Roizen. Mas se você dorme mal ou pouco, a água continua acumulada, principalmente na região dos olhos – aí aparecem aquelas olheiras gordas.

E aí, topa tirar um cochilo?

Fonte: Body Odd

Faça sexo diariamente! Sua saúde agradece!


Você já deve ter escutado mais de uma vez essa famosa recomendação para o bem-estar físico e mental: fazer sexo. Aparentemente, o sexo pode ser a resposta para a longevidade, felicidade e um corpo saudável. Confira uma lista com os benefícios de saúde do sexo:


16. Desestressa

Sexo ajuda a reduzir o estresse. Quando exercícios de respiração profunda não funcionarem mais, parta para o sexo. Durante o sexo, seu corpo produz dopamina, uma substância que combate os hormônios do estresse, e endorfinas, ambos “hormônios da felicidade”, além de oxitocina, chamado de “hormônio do amor”, um hormônio secretado pela glândula pituitária que aumenta o desejo.

Em um estudo publicado na Public Library of Science, três pesquisadores de neurociência realizaram um teste em ratos machos e verificaram que os sexualmente ativos eram menos ansiosos do que os animais que não acasalavam.


15. É uma ótima forma de exercício

Fazer amor é uma forma de atividade física. Durante a relação sexual, as mudanças fisiológicas em seu corpo são as mesmas de um treino físico. Você já deve ter notado que sua respiração fica ofegante, o que significa que você se cansa. Por isso, você queima calorias. Se você faz sexo três vezes por semana durante 15 minutos, queima cerca de 7.500 calorias em um ano. Isso é o equivalente a correr 120 quilômetros! Respiração pesada aumenta a quantidade de oxigênio em suas células, e a testosterona produzida durante o sexo mantém seus ossos e músculos fortes.


14. Reduz pressão arterial alta

Tanto abraços quanto sexo podem melhorar sua pressão arterial. Sexo comprovadamente reduz a pressão sanguínea diastólica, conforme descobriram pesquisadores da Universidade de Paisley.


13. Melhora a imunidade

Lutando contra resfriados? Sexo é o remédio. Segundo estudos, ele pode aumentar a sua imunidade. Imunoglobulina A, um antígeno que combate a gripe, por exemplo, aumenta quando a frequência de sexo também aumenta.


12. Faz você parecer mais jovem

Fazer sexo três vezes por semana pode fazer você parecer 10 anos mais jovem. “É bom para as pessoas fazer sexo”, diz David Weeks, neuropsicólogo clínico no Hospital Royal Edinburgh, cujo estudo sobre os efeitos do sexo sobre o envelhecimento aparece em seu livro, “Secrets of the Superyoung” (em português, “Segredos dos Superjovens).


11. Deixa seu coração saudável

Sexo ajuda a queimar calorias, e também pode melhorar sua saúde cardíaca. Cientistas do Instituto de Pesquisa de New England examinaram o efeito do sexo sobre o coração. O estudo concluiu que os homens são 45% menos propensos a sofrer doenças cardiovasculares quando fazem sexo regularmente. O efeito sobre o coração de uma mulher não é conhecido.


10. Alivia a dor

O prazer é a medida para vencer a dor. Você experimenta enxaquecas e dores no corpo? Sexo pode ser a resposta. O Dr. George E. Erlich, um especialista em artrite da Filadélfia (EUA), realizou um estudo sobre a ligação entre artrite e sexo. Os pacientes da pesquisa que se envolveram em sexo relataram sentir menos dor.


9. Constrói confiança e intimidade

O ato de fazer sexo libera o hormônio oxitocina, o hormônio responsável pela sua felicidade e amor. Por conta disso, pesquisadores especulam que sexo pode aproximar os casais. É bem documentado que o hormônio oxitocina aumenta a confiança e os laços íntimos.


8. Diminui suas chances de câncer

Ejaculação regular reduz as chances dos homens de desenvolver câncer de próstata. Em um estudo, homens australianos que ejacularam 21 vezes por mês foram menos propensos a desenvolver o câncer. Outras pesquisas também indicam que a relação sexual reduz o risco de câncer de próstata.


7. Fortalece os músculos pélvicos

Sexo envolve o uso de vários músculos. Por isso, relações sexuais regulares podem ajudar a desenvolver músculos pélvicos mais fortes. Também ajuda a fortalecer quadris, costas, etc. Através do sexo regular, você ainda pode manter uma bexiga forte e boa função intestinal.


6. Protege a próstata

A maior parte do fluido da ejaculação é secretada pela próstata. Sem ejaculação, o fluido permanece na glândula, que tende a inchar, causando muitos problemas. Ejaculação normal “lava” esses fluidos e garante o bem estar da próstata até a velhice. Problemas também podem ocorrer quando os homens mudam de repente a frequência de ejaculações.


5. Induz o sono

Sexo funciona da mesma maneira como o exercício: você dorme melhor quando pratica. O aumento da frequência cardíaca leva ao aumento de relaxamento pós-coito. Sexo pode ser um remédio para insônia. Além disso, quando os homens ejaculam, se tornam letárgicos, e isso pode torná-los sonolentos.


4. Regula o ciclo menstrual

Aparentemente, o sexo pode melhorar o ciclo menstrual feminino. Sexo regula hormônios, que por sua vez regulam o ciclo menstrual. Sexo também reduz o estresse, que é uma das razões para as mulheres desregularem sua menstruação.


3. Previne a disfunção erétil

50% dos homens com mais de 40 anos sofrem de disfunção erétil – e todos os homens jovens temem esse momento. O melhor remédio contra a impotência é… Sexo. Ereções mantêm o sangue fluindo através das artérias do pênis, de modo que o tecido permanece saudável. Além disso, os médicos comparam uma ereção a um reflexo atlético: quanto mais você treina, melhor é sua performance.


2. Alonga a vida

Coração saudável, músculos mais fortes, aumento da circulação de oxigênio e aumento da felicidade são alguns dos fatores que contribuem para o aumento da expectativa de vida como resultado de sexo regular. Um estudo publicado no British Medical Journal revela que os homens que fazem sexo com frequência vivem duas vezes mais do que os que raramente entram em ação.


1. Deixa o sêmen saudável

Se o casal está tentando engravidar, fazer sexo com frequência ajuda não só aumentando as probabilidades, mas melhorando a qualidade e o volume de sêmen. O sexo regular substitui espermatozoides velhos dos testículos. Se eles se acumulam, pode haver danos ao DNA.

Proteína altera equilíbrio entre gordura boa e gordura ruim


Proteína da obesidade?

Você já percebeu que, em alguns casos, a obesidade parece ser causada por algo além de comer muito e exercitar-se pouco?

Pois é. Alguma coisa no corpo parece sair do ritmo, fazendo com que o organismo armazene mais gordura e queime menos energia.

Mas o que poderia ser?

Uma proteína chamada p62, afirmam cientistas do Instituto Médico Sanford-Burnham (EUA), que acreditam ter encontrado a explicação para casos de obesidade não associados com o comportamento alimentar ou as atividades físicas.


Proteína p62

Segundo os pesquisadores, a ausência da proteína p62 nos tecidos gordurosos causa uma alteração no equilíbrio metabólico do corpo.

Esse desequilíbrio inibe a produção da chamada gordura boa", ou gordura marrom e favorece a produção da gordura branca ruim.

"Sem a p62, nós produzimos grandes quantidades de gordura, mas não queimamos energia, e o corpo pensa que precisa armazenar ainda mais energia," explica o Dr. Jorge Moscat, líder do estudo.

Esse duplo efeito potencializa o desenvolvimento da obesidade.

Os pesquisadores acreditam que sua descoberta sobre o papel da proteína p62 nesse processo possa levar ao desenvolvimento de novas terapias para tratar a obesidade, um problema que já tira mais anos de vida saudável da população do que a fome.


Em busca das causas

Antes que a descoberta se transforme em uma terapia, porém, será necessário descobrir como controlar a proteína p62 em tecidos específicos.

Alguns pesquisadores acreditam que são os tecidos musculares, onde a energia é queimada, que controla a obesidade. Outros suspeitam ser o fígado o agente principal, enquanto outros apontam diretamente para o centro controlador do apetite no cérebro.

A importância desta nova descoberta é que agora os pesquisadores sabem exatamente qual proteína age na gordura propriamente dita, ainda que não saibam quem a controla.

Além disso, o tecido adiposo - a gordura - é muito mais acessível do que as outras partes do corpo tidas como "suspeitas" pela obesidade.

Fica a dica: alimente-se SEMPRE bem.

Fonte: Health's Daily


Por que as meninas saem-se melhor na escola?

Estratégias de aprendizagem


Por que as meninas obtêm melhores notas na escola do que os meninos - ainda que tenham um pior desempenho em exames padronizados?

Uma nova pesquisa sugere que é por causa de seu comportamento na sala de aula, o que pode levar o professor a atribuir notas mais altas às meninas do que aos seus colegas do sexo masculino.


Mas o sexo dos professores pode ter seu papel nessa discrepância.

"A habilidade que mais importa em relação à forma como os professores classificam seus alunos é o que chamamos de 'abordagens para com o aprendizado'," explica o Dr. Christopher Cornwell, que realizou o estudo com colegas das universidades da Geórgia e Colúmbia (EUA).

"Você pode pensar em 'estratégias de aprendizagem' como uma medida aproximada da atitude de uma criança para com a escola: ela inclui seis itens que avaliam a atenção da criança, a persistência na execução de tarefas, a vontade de aprender, a independência na aprendizagem, a flexibilidade e a organização. Eu acredito que quem é pai de meninos e meninas pode dizer que as meninas são melhores em todos esses itens," completa o pesquisador.


Habilidades não cognitivas

O estudo analisou o desempenho em testes padronizados em três categorias - leitura, matemática e ciências - ligando os resultados dos testes com as avaliações dos alunos feitas pelos professores, tanto em nível acadêmico quanto de forma mais ampla.

Os dados mostram, pela primeira vez, que as disparidades de gênero na avaliação dos professores começam cedo e favorecem as meninas de maneira uniforme.

Em todas as áreas temáticas, os meninos são avaliados pelos professores em graus abaixo de onde suas notas poderiam prever.

Os pesquisadores atribuem esse desalinhamento ao que eles chamaram de habilidades não cognitivas, ou "quão bem cada criança se engaja nas atividades em sala de aula, quantas vezes a criança exterioriza ou interioriza problemas, quão frequentemente a criança perde o controle e quão bem a criança desenvolve habilidades interpessoais."

As conclusões são reforçadas pelo fato de que os meninos que apresentam um comportamento em sala de aula mais comparável ao comportamento das meninas têm notas mais parecidas com as de seus testes objetivos padronizados.


Efeitos de longo prazo

Essa diferença na avaliação de meninos e meninas pode ter efeitos a longo prazo na educação e no desenvolvimento das crianças, relata Cornwell, indo até sua fase adulta.

"A trajetória na qual as crianças se movem na vida escolar é muitas vezes influenciada pela avaliação de seu desempenho feita pelos professores, ou por suas notas. Isso afeta sua capacidade de entrar em salas avançadas e outros tipos de oportunidades acadêmicas, até mesmo oportunidades além do nível médio," disse ele.

"Tipicamente, são também as notas que você recebe na escola que têm maior peso na admissão na faculdade. Então, se as disparidades emergem assim tão cedo, não é surpreendente que, quando as crianças estiverem prontas para ir para a faculdade, as meninas estarão melhor posicionadas," continua.


Sexo dos professores

O que ainda não está claro, no entanto, é como combater essa discrepância.

"A pergunta mais comum que temos ouvido é se o sexo dos professores importa em relação à avaliação dos alunos," conta Cornwell. "Mas essa é uma pergunta que não podemos responder porque simplesmente não há dados suficientes disponíveis. Como você provavelmente pode imaginar, a grande maioria dos professores do ensino fundamental é composta de mulheres.

Fonte: CNN Health

15 dicas infalíveis para manter-se energizado


Para aguentar o tranco das nossas rotinas desafiadoras, a maioria de nós investe no café e na pura determinação. Até cair no sofá, estuporado. Com tanta gente tendo que trabalhar mais e por mais tempo, falta de energia se tornou um problema comum.
Se seu ânimo anda baixo, confira uma série de estratégias que podem lhe ajudar a seguir seu dia a todo vapor:

Fique energizado a manhã toda

Trabalhando contra a energia matinal, há o fato de que a noite é basicamente um período de fome. À favor, há o fato de que os hormônios cortisol e testosterona estão no seu pico de manhã – e nos ajudam a seguir adiante.
O plano? Luz, ação, café da manhã.
1 – NÃO ATRASE O INÍCIO DO DIA
É tentador apertar o botão de “soneca” no despertador de manhã. Mas, se você cair no sono novamente, vai interromper o ciclo hormonal, e vai ser mais difícil seguir adiante. É melhor ajustar o alarme para quinze minutos mais adiante, e colocar o despertador do outro lado do quarto, um truque simples para se obrigar a levantar.
2 – DEIXE A LUZ ENTRAR
Natural ou artificial, a luz ajuda a otimizar o processo de despertar do corpo. Abra as cortinas ou acenda as luzes. Se puder escolher, use lâmpadas fluorescentes compactas “luz do dia” ou “branco frio”. Elas não são boas apenas para o meio ambiente, mas apresentam um brilho mais semelhante à luz natural, bem mais do que a luz amarelada das lâmpadas incandescentes.
3 – COMECE DEVAGAR
Saltar da cama direto para o ritmo frenético do dia-a-dia vai fazer com que você fique exausto logo de cara. Acorde 15 minutos antes que as crianças, tome um banho tranquilo e vista-se em um ritmo civilizado. E não verifique os e-mails antes da hora de lidar com eles.
4 – MEXA-SE
Não é do tipo que faz exercícios matinais? Talvez seja o caso de rever seu conceito de exercício. Segundo um estudo da Universidade da Geórgia, pessoas que fazem uma atividade aeróbica de baixa intensidade (como um passeio) três vezes por semana tem uma redução significativa nos níveis de fadiga, maior que pessoas que fazem exercícios intensos (como uma caminhada rápida em terreno inclinado) pelo mesmo tempo.
Se você geralmente fica se arrastando pela manhã, ou está exausto a maior parte do tempo, um exercício pesado pode ser mais desgastante que revigorante.
5 – COMA MAIS NO DESJEJUM
O café da manhã é importante. Se você come apenas um pão e um café, vai obter um estimulante rápido da cafeína e energia rápida dos carboidratos, mas esta é uma receita que também pode dar errado rápido. Experimente uma mistura de carboidratos não refinados (para lhe dar energia), além de proteínas e gorduras saudáveis (que levam mais tempo para digerir, mantendo um nível estável de energia). Por exemplo, ovos mexidos com uma tortilla de farinha integral, ou aveia com nozes.
6 – TRABALHE POR PARTES
Não se grude na cadeira – o corpo precisa de movimentos ocasionais para manter o oxigênio circulando. A maioria de nós não consegue ficar focado na mesma tarefa por mais de 90 minutos. Levante-se e vá conversar com os colegas, ao invés de ficar conferindo o e-mail, por exemplo. Ou pelo menos fique em pé ao atender o telefone.

Mantenha o ânimo durante a tarde

Se você se sente sem energia entre as 14h e 16h, então é oficial: você é humano. O pico hormonal da manhã está acabando, e muitas pessoas, depois de um almoço satisfatório, sentem-se sonolentas durante o resto da tarde, causas comuns de uma baixa no ânimo.
Comer de forma estratégica e um pouco de movimento vão te ajudar.
7 – TOME SEU MULTIVITAMÍNICO NO ALMOÇO
Além de tomar seu multivitamínico no almoço, considere a adição do complexo-B para um ânimo extra. As vitaminas dão um impulso à energia, assim como o café ou refrigerante. Mas você ainda precisa comer bem e de forma balanceada.
8 – NÃO TEMA OS CARBOIDRATOS
Salada verde com frango é ótimo, mas nada de carboidratos significa nada de energia. Coma também um pedaço de fruta, ou então acrescente feijão preto para ter carboidratos e proteína.
E evite alimentos muito ricos em gordura, para não sofrer o Efeito X-burguer: a soneira que vem depois de um almoço muito gordo. Um almoço cheio de gordura significa sangue mais denso e com menos oxigênio.
9 – SAIA UM POUCO
Se você é um dos 34% de empregados que almoça na sua mesa de trabalho, uma sugestão: a luz do sol aumenta o nível de vitamina D. Algumas pesquisas sugerem que, em quantias apropriadas, ela ajuda a manter os níveis de energia. Alguns especialistas suspeitam que a vitamina D ajude a regular o metabolismo e a secreção de insulina, ambos fatores que têm um impacto na energia.
10 – ALONGUE-SE
No meio da tarde, levante-se e faça movimentos circulares com os braços. Se você estiver em um cubículo, mesmo movimentos circulares com os calcanhares vão ajudar a circulação.
11 – RENDA-SE AO LANCHINHO
Um pouco de proteínas e fibras ajudam o acréscimo de açúcar no sangue a durar um pouco mais. Experimente a mistura de nozes, cereais ricos em fibras, sementes de linhaça, coco e pedaços de chocolate amargo.

Vença o cansaço do fim do dia

Você está no fim da reserva de hormônios energizantes. Ao mesmo tempo, a melatonina, que regula o sono, começa a aumentar. Mas você ainda tem coisas a fazer.
O objetivo: manter o ritmo sem se sobrecarregar.
12 – MANTENHA UM RITUAL DE TRANSIÇÃO TRABALHO-CASA
Um ritual de transição entre o ambiente de trabalho e a casa ajuda a focar a energia e aproveitar o início da noite. Uma ideia, por exemplo, é sair do trabalho mais cedo uma vez por semana para fazer uma corrida ou um treinamento. Nos outros dias, ouça música durante esta “transição”, ou então troque para roupas confortáveis antes da janta.
13 – O VINHO PARA RELAXAR VEM ANTES
Nas horas que precedem o sono, é melhor evitar o álcool – ele causa um sono agitado, que resulta em menos energia e foco no dia seguinte.
14 – VÁ PARA O SOFÁ COM UM OBJETIVO EM MENTE
Aconchegar-se no sofá e ficar navegando na TV pode aumentar a inércia. O melhor é apenas assistir um ou dois programas favoritos. Se você se sentir preguiçoso, faça um alongamento.
15 – COMPREENDENDO A FOME NOTURNA
Normalmente, ela significa que você está sonolento, não com fome. Você está mantendo o cérebro acordado por muito tempo e ele precisa de glucose para continuar funcionando.
Se quiser se manter acordado, faça um lanche leve e fácil de digerir, como meio iogurte grego com frutas ou um chocolate quente feito com leite de amêndoas e chocolate amargo pelo menos uma hora antes de dormir.
E, para ter um amanhã cheia de energia, todos os especialistas concordam que o melhor é uma boa noite de sono. [CNN Health]


Cientistas afirmam que pesadelos são benéficos



Segundo o psicólogo da Universidade de Harvard, Deirdre Barrett, pesadelos nos ajudam a sobreviver – se não a evolução teria nos livrado deles há muito tempo. Para Barret, pesadelos nos ajudariam a concentrar nossa atenção em algo importante.

Sendo assim, pesadelos servem para nos avisar de perigos em potencial. Até mesmo os pesadelos pós-traumáticos (se você foi mordido na infância por um cachorro e sonha até hoje com cães te perseguindo, isso é um pesadelo pós-traumático), no passado, serviam para deixar nossos ancestrais mais atentos a ataques de animais ou a inimigos que poderiam atacar novamente.

No entanto, esse traço pode não ser mais tão útil assim nos dias de hoje. E, com os perigos da atualidade sendo incêndios, assalto, terrorismo, computadores quebrando e acidentes de carro, os pesadelos podem não ser tão claros assim. Mas de uma coisa você pode ter certeza: se está tendo pesadelos é porque seu subconsciente está ansioso com alguma coisa.

O pesadelo é uma forma de você ficar mais atento. E, assim que seus problemas são resolvidos, eles vão embora – ou pelo menos deveriam.

Nosso subconsciente pode ser muito insistente e algumas pessoas sofrem com o mesmo pesadelo por várias noites. Uma dica dos especialistas é “ensaiar” o final que você quer que seu sonho tenha enquanto você está acordado. No entanto, antes de tentar mudar um pesadelo, Barret aconselha a pessoa a tentar entender seu significado – analisar o pesadelo com calma pode ajudar-nos a entender melhor seu significado na nossa vida.

Segundo Barret os pesadelos só se tornam algo preocupante quando a pessoa que os têm ficam ansiosas e sem dormir por causa deles – aí é a hora de procurar um psicólogo. Mas, ainda de acordo com Barret, isso acontece raramente e a maior parte das pessoas que têm pesadelos não é tão afetada por eles.

Fonte: Life's Little Mysteries

O pênis mais estranho do mundo


Segundo Lucy Cooke, escritora e cineasta com conhecimento em zoologia, a Tasmânia é como uma máquina do tempo. Suas florestas primitivas têm fósseis vivos que seguiram um ramo evolutivo diferente da maioria dos mamíferos.

Em resumo: para os amantes de esquisitices e aberrações, é o paraíso.

Tome como exemplo a equidna: um animal que parece um ouriço, come cupim e tem o pênis mais estranho do mundo, com quatro cabeças (para quê tanto?). Equidnas, junto com o ornitorrinco, são os últimos monotremados sobreviventes na Terra, um ramo dos mamíferos que ainda põem ovos como os répteis.
Apesar de tal comportamento ancestral bizarro, esses animais são notavelmente bem sucedidos e vagam pelo planeta desde o tempo dos dinossauros.

Lucy quis ver essas bolas do sexo por si mesma. Para encontrar uma equidna, ela correu ao socorro do Dr. Stewart Nicol, que tem dedicado os últimos 25 anos de sua carreira a estudar a vida sexual desta criatura peculiar.

Em uma fazenda ao norte da Tasmânia, Lucy, o Dr. Nicol e uma equipe de estagiárias saíram à procura dos equidnas, que são marcados para torná-los mais fáceis de estudar. Eles vivem cerca de 45 anos, e o Dr. Nicol tem seguido alguns indivíduos há mais de uma década.

Julho, o mês da visita de Lucy, é época de reprodução desses animais, por isso, as fêmeas raramente são vistas sozinhas. A concorrência para o sexo é feroz, e não é incomum testemunhar a visão um tanto cômica de uma fêmea solitária sendo perseguida por um grupo de até 10 pretendentes.
Uma das fêmeas da fazenda já tinha acasalado com três machos nos últimos dias. Versus quatro cabeças… Bom, na nossa sociedade há uma palavra para descrevê-la. Na cultura equidna, no entanto, esse comportamento é plenamente aceitável.

Mais que aceitável – pode ser vantajoso. O Dr. Nicol está estudando se as fêmeas têm a capacidade de escolher qual esperma fertiliza, eventualmente, os seus ovos. A variedade de parceiros pode garantir que o animal escolha os melhores genes para propagar sua espécie.

Depois de algumas horas de procura – e esforço físico, Lucy conseguiu capturar uma equidna macho. Suas luvas de couro foram rapidamente perfuradas por seus espinhos de 15 centímetros. Ao que parece, mãos inchadas, furadas e sangrando são um risco ocupacional de pesquisar equidnas.

As “joias” de um macho equidna ficam “escondidas” dentro de seu corpo, longe dos olhares curiosos das damas. Mas quando o Dr. Nicol gentilmente pressiona sua virilha, o pênis do macho aparece como uma luva de borracha inflada.

Chegou o momento que Lucy tanto esperava: a espiada no que deve ser um dos pênis mais esquisitos do reino animal. Com quatro cabeças diferentes, Lucy descreve o membro como o que parece “uma mão sem polegar acenando para ela, ou algum tipo de anêmona estranha”.

“Não decepciona no quesito singularidade. Mas é um pouco perturbador. Além disso, de repente, de pé na chuva olhando um animal indefeso com seu pênis pendurado para fora, pareceu errado. Eu meio que queria cobri-lo e dizer que sinto muito”, brinca Lucy.

Bom, volto à pergunta: e para quê tanto? A razão pela qual o pênis da equidna tem quatro cabeças ainda não é clara.

As fêmeas têm dois “canais do amor”, então o Dr. Nicol sugere que o pênis funciona como uma “escopeta dupla de cano duplo”, disparando com duas cabeças para cada lado. Como o macho não sabe qual canal, ou de qual lado da fêmea ela liberará ovos, isso pode aumentar suas chances de fertilização. Como já diria o ditado, cada um se vira com o que tem, não é mesmo?

   





Confira a lista dos países que MAIS pagaram impostos em 2011

Os 10 países onde MAIS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2011: 
  1. Brasil: 2.600 horas ( é mais que o dobro do 2º colocado! ) 
  2. Bolívia: 1.080 horas
  3. Vietnã: 941 horas 
  4. Nigéria: 938 horas 
  5. Venezuela: 864 horas
  6. Bielorrússia: 798 horas
  7. Chade: 732 horas 
  8. Mauritânia: 696 horas
  9. Senegal: 666 horas 
  10. Ucrânia: 657 horas 
Os 10 países onde MENOS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2011.
  1. Maldivas: 0 horas 
  2. Emirados Árabes Unidos: 12 horas 
  3. Bahrein: 36 horas 
  4. Qatar: 36 horas 
  5. Bahamas: 58 horas 
  6. Luxemburgo: 59 horas
  7. Omã: 62 horas 
  8. Suíça: 63 horas 
  9. Irlanda: 76 horas 
  10. Seicheles: 76 horas
Fonte: Banco Mundial (Doing Business 2011)

"O Brasil tem a maior carga tributária do mundo para pagar a maior corrupção do mundo "

Bebês começam a aprender linguagem ainda no útero

Embora já se soubesse há muito tempo que crianças em geral aprendem rápido, não se imaginava que elas começavam tão cedo: estudo recente mostrou que bebês aprendem a reconhecer o próprio idioma ainda no útero, ouvindo sua mãe e outras pessoas falarem.


Feto pode desenvolver a visão dentro do útero

Na 30ª semana de gestação, os mecanismos de audição já se desenvolveram e, nas semanas seguintes, a criança escuta o que se passa fora do útero. “As palavras da mãe soam alto e o feto se concentra nelas”, explica a pesquisadora Patricia Kuhl, diretora do Instituto de Aprendizado e Neurologia da Universidade de Washington (EUA). “A mãe é a primeira a influenciar o cérebro da criança”.

A equipe avaliou 40 recém-nascidos de Tacoma (EUA) e Estocolmo (Suécia): as crianças ouviam palavras de sua língua nativa e de línguas estrangeiras, enquanto aparelhos mediam sua reação (registrando a intensidade com que sugavam a chupeta). Quando escutavam palavras estrangeiras, sugavam a chupeta por mais tempo do que quando ouviam palavras do idioma materno, o que mostrou que elas eram capazes de diferenciar os dois tipos.


Bebês ainda dentro do útero podem sonhar?

De acordo com os pesquisadores, descobrir o mecanismo pelo qual crianças (mesmo recém-nascidas, como o estudo mostrou) são capazes de aprender pode ajudar a compreender melhor o aprendizado em outras fases da vida. “Nós queremos saber que mágica elas fazem ainda na infância e que adultos não conseguem fazer. Não podemos desperdiçar essa curiosidade precoce”.