As 9 profissões mais confiáveis no Brasil

As 9 profissões mais confiáveis no Brasil

Confira quais são as 9 profissões e organizações que os brasileiros acham mais confiáveis:
9. Instituições de caridade

Quando os programas sociais do governo não são suficientes para atingir toda a população necessitada, entram em ação voluntários e organizações não-governamentais para arrecadar e distribuir dinheiro, alimentos, roupas etc. Deve ser por esse motivo que 68% dos brasileiros dizem confiar nas instituições de caridade.

8. Instituições religiosas

Nem só de pão vivem pelo menos 70% dos brasileiros que acreditam que as instituições religiosas são organizações confiáveis, as tornando a 9ª posição dessa lista. Ficaram para trás, além das instituições de caridade, os juízes, profissionais de marketing e advogados.

7. Publicitários

Você se depara com dois produtos semelhantes na prateleira do supermercado. Você leva para casa o que a propaganda tinha um cachorrinho brincalhão que fez você rir no intervalo da novela ou o outro, que você não tem certeza se conhece a marca? Se alguém acredita que a publicidade faz levar gato por lebre, não é o caso de 71% dos brasileiros que dizem confiar nos publicitários.

6. Jornalistas

Se o ministro faz uma entrevista coletiva, a informação do que ele disse chega até você pelas palavras de outra pessoa: o jornalista. Como acreditar que esse jornalista conseguiu transmitir a informação com isenção e objetividade? Para 76% dos brasileiros, a desconfiança não é para tanto, porque os jornalistas são pessoas confiáveis.

5. ONGs de meio ambiente e pesquisadores de mercado

Sustentabilidade é a palavra de ordem da vez, então não poderia deixar de faltar uma posição “verde” nessa lista. Será que a confiança que 80% dos brasileiros depositam nas organizações de meio ambiente significa que estamos preparados para agir em busca de uma sociedade menos poluidora?

Ao lado dos engajados ecologicamente, estão os pesquisadores de mercado, que são confiáveis também para 80% dos brasileiros entrevistados.

4. Exército

Nesta semana, o Senado aprovou projeto que dá ao Exército poder semelhante ao da Polícia Federal, inclusive de prisões, nas fronteiras do país. O texto ainda precisa ser sancionado pelo Presidente, mas para 84% dos brasileiros provavelmente não haverá problemas se o projeto virar lei, porque eles acreditam que o Exército é a 5ª organização mais confiável do país.

3. Médicos e Professores

É difícil não confiar quando seu corpo precisa de ajuda e alguém mais capacitado do que você lhe dá um diagnóstico. Para 87% dos brasileiros entrevistados, os médicos, após anos de estudo e especialização, são profissionais acima de qualquer suspeita. (Pelo menos parte dos outros 13% deve ser de hipocondríacos)

Como não confiar na pessoa que nos ensinou a ler, escrever e a realizar operações complexas de matemática? Os professores de Ensino Fundamental e Médio são profissionais confiáveis para 87%* dos entrevistados, que já eram adultos e não precisavam agradar para ter boas notas.

2. Carteiros

Talvez você não use tanto os serviços dos carteiros como os seus pais usaram. Talvez você nunca nem tenha escrito uma carta de amor e seja mais adepto do e-mail, sms ou do silêncio. A verdade, porém, é de que para 92% dos brasileiros as correspondências estão em boas mãos, porque os carteiros são pessoas confiáveis.

1. Bombeiros

Ligue 193 para entrar em contato com os profissionais mais confiáveis do Brasil: os bombeiros. Mas só ligue em caso de emergência como: resgate em altura ou montanha, incêndio domiciliar ou em florestas, incidentes com produtos inflamáveis e tóxicos ou para serviço de atendimento pré-hospitalar. Para 98% dos brasileiros, os bombeiros são impecáveis no cumprimento do seu dever.

Fonte: GFK

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Também conhecidos como "8 Jeitos de Mudar o Mundo", os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) são um conjunto de metas pactuadas pelos governos dos 191 países-membros da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor para se viver.

O compromisso foi firmado durante a Cúpula do Milênio, em setembro de 2000, após uma análise dos maiores problemas globais, e prevê um conjunto de oito macroobjetivos (voltados basicamente para as áreas de saúde, renda, educação e sustentabilidade) a serem alcançados pelas nações até 2015. São eles:

1. Reduzir pela metade o número de pessoas que vivem na miséria e passam fome. Cerca de 980 milhões de pessoas no mundo vivem com menos de 1 dólar por dia. Algumas ações sugeridas são o apoio à agricultura familiar, a programas de educação e projetos de merenda escolar.
2. Educação básica de qualidade para todos. Cento e treze milhões de crianças ainda não freqüentam a escola no mundo. Fornecer material didático gratuitamente e capacitar professores fazem parte das iniciativas adotadas pelos governos.


3. Igualdade entre os sexos e mais autonomia para as mulheres. Dois terços dos analfabetos são mulheres. A ONU sugere projetos de capacitação e melhoria da qualificação profissional feminina e a criação de oportunidades de inserção das mulheres no mercado de trabalho.

4. Redução da mortalidade infantil. A cada ano, 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. Investimento em saneamento básico, estímulo ao aleitamento materno e campanhas de esclarecimento sobre higiene pessoal e sanitária são algumas das medidas propostas.

5. Melhoria da saúde materna. Nos países pobres e em desenvolvimento, a cada 48 partos uma mãe morre. As ações passam por iniciativas comunitárias de atendimento à gestante, no pré e pós-parto, e por programas de apoio à saúde da mulher.


6. Combate a epidemias e doenças. A cada dia, 6800 pessoas são infectadas pelo vírus HIV. A cada ano, 2 milhões de pessoas morrem de tuberculose e 1 milhão, de malária. Distribuição gratuita de remédios e campanhas de vacinação estão entre as propostas.


7. Garantia da sustentabilidade ambiental. Os governos apostam em programas de coleta seletiva e reciclagem, no suporte a projetos de pesquisa na área ambiental e no estímulo a práticas sustentáveis, divulgadas em empresas, escolas e comunidades.


8. Estabelecer parcerias mundiais para o desenvolvimento. O intuito é diminuir a desigualdade entre os países. Apoio à capacitação profissional de jovens de baixa renda, mobilização de voluntários na área da educação e estímulo a projetos voltados ao empreendedorismo estão entre as ações.