Dormiu mal, comeu mais: falta de sono torna alimentos calóricos mais tentadores


Atenção, mulheres! Melhor dormir bem. Um novo estudo diz que o sono pode tornar mais difícil para você resistir a guloseimas e alimentos gordurosos. Não dormir direito e se sentir sonolento durante o dia pode tornar mais fácil para você ceder à tentação.
12 adultos saudáveis, com idades entre 19 e 45 anos, participaram da pesquisa. Eles viram fotografias de alimentos com baixo ou alto teor calórico durante um período de quatro minutos enquanto seus cérebros eram escaneados.
Os cientistas disseram a eles que mais tarde receberiam um teste de memória (por isso tinham que se concentrar nas fotos). A cada poucos segundos novas imagens surgiam, incluindo pratos saudáveis como saladas, peixes frescos, maçã ou laranja. Os voluntários também viram bolos, batata frita, cheeseburgers, etc. Como controle, haviam imagens de árvores, pedras e flores.
Os participantes também responderam questionários sobre quão sonolentos se sentiam durante o dia, bem como seus gostos e hábitos alimentares típicos.
Os cientistas descobriram que quanto mais sonolento alguém está, menos o córtex pré-frontal – a área inibitória do cérebro – é ativado quando esse alguém vê alimentos altamente calóricos. Em outras palavras, se você estiver com sono, estará menos propenso a resistir a alimentos calóricos.
Na pesquisa, os participantes não estavam cronicamente privados de sono. Eles tinham o cansaço costumeiro de ficar acordado até tarde, ou por uma ou duas horas por noite. Mesmo isso foi fortemente correlacionado com menos ativação nas áreas inibidoras do cérebro quando a frente de alimentos ricos em calorias.
“Mesmo as mudanças sutis no sono poderiam ter efeitos maiores, como no apetite, no peso corporal e nas escolhas alimentares”, explica William Killgore, psicólogo americano. “Um pouco de perda de sono pode influenciar a sua forma corporal”, afirma.
E o cansaço pode estender-se ao lado de comportamentos alimentares. Outros estudos têm sugerido que a privação de sono afeta a habilidade de uma pessoa de planejar e pensar à frente, e seu julgamento na avaliação de riscos.

fonte: MSN

Sono fragmentado prejudica a memória





Um sono interrompido afeta a capacidade de construir memórias. As descobertas da Academia Nacional de Ciências podem ajudar a explicar os problemas de memória ligados à doenças, incluindo mal de Alzheimer e apneia do sono.

Como o cérebro usa o sono profundo para avaliar os eventos do dia e decidir o que manter guardado, a pesquisa concluiu que perturbações no sono dificultam o reconhecimento de objetos familiares para os animais.
A continuidade do sono, segundo os pesquisadores, é um dos principais fatores afetados em várias doenças que mexem com a memória, incluindo o Alzheimer e outros déficits cognitivos relacionados com a idade. O sono interrompido também afeta as pessoas viciadas em álcool e aquelas com apneia do sono – uma condição na qual a garganta estreita ou fecha repetidamente durante o sono, restringindo o oxigênio e fazendo com que o doente acorde.
E apesar de não haver evidências de um nexo de causalidade entre a interrupção do sono e qualquer uma dessas doenças, uma quantidade mínima de sono ininterrupto é crucial para a consolidação da memória.


fonte: BBC

Ria de si mesmo e melhore seu senso de humor


Você dormiu demais e tem cinco minutos para ficar pronto para o trabalho. Quando você chega lá, seus amigos (sempre alertas) começam a rir ao perceberem que você está usando dois sapatos diferentes.
O que você faria?
A) riria também
B) ficaria vermelho e voltaria correndo para casa para que ninguém mais percebesse a troca
Se você escolheu a primeira alternativa, suas probabilidades de levar uma vida mais alegre e ter bom senso de humor são maiores. Esses são alguns dos benefícios trazidos quando rimos de nós mesmos.
Apesar da questão do humor ser difícil de responder cientificamente, uma psicóloga e sua equipe fizeram um estudo colocando o humor à prova.
A equipe analisou 67 estudantes de psicologia, que deveriam escolher mais um ou dois amigos para participarem do estudo. Os 67 participantes classificavam a capacidade de rir deles mesmos, e os amigos davam sua própria avaliação. Sem que nenhum dos participantes tivesse conhecimento, uma câmera escondida tirou fotos deles respondendo o questionário que dizia quão alegres ou mal-humorados eles eram.
Depois disso, as fotos foram distorcidas e mostradas entre os estudantes e estranhos, o que foi uma surpresa para todos. Os participantes tiveram que dizer se achavam as fotos engraçadas, enquanto câmeras de vídeo capturavam suas reações, utilizando um sistema de codificação de ações faciais.
As pessoas que eram capazes de rir mais delas mesmas achavam as próprias imagem distorcidas engraçadas, embora não estivessem mais propensas a rir de rostos desconhecidos distorcidos. A tendência é que essas pessoas sejam mais alegres, como os próprios amigos afirmaram no questionário.
A capacidade de rir de nós mesmos, fundamental para o bom senso de humor, é o que move os espetáculos de humor feitos por uma só pessoa. Segundo o comediante Kevin Camia, ele só consegue conquistar a plateia fazendo piadas com ele mesmo. “Fazendo humor autodepreciativo o público se sente mais confortável. É algo com que ele pode se relacionar”, afirmou. E você, é capaz de rir de si mesmo? Deixe seu comentário dizendo a última vez que você fez isso. 

fonte: [MSN]

O ato de “comer emocionalmente” não é só psicológico, mas biológico também

Não é segredo que a comida pode ser reconfortante. Seja o que sentimos tristeza, raiva, angústia, tomar um sorvete tende a nos deixar melhor.
Agora, os especialistas estão tentando descobrir como os alimentos gordurosos ou açucarados podem levantar nosso astral, ou, ainda, como os alimentos afetam nossas emoções.
O gosto e as lembranças agradáveis associados com alimentos denominados “porcarias” certamente desempenham um papel, mas não são os únicos fatores envolvidos no que é chamado “comer emocionalmente”.
De acordo com um novo estudo, hormônios em nossos estômagos parecem se comunicar diretamente com o nosso cérebro, independente dos sentimentos que temos sobre um determinado alimento.
A maioria das pesquisas sobre alimentos e emoção analisou a experiência global de comer: sabores, cheiros, texturas, nutrientes.
Neste estudo, no entanto, os pesquisadores levaram em conta a experiência subjetiva fora da mesa, alimentando os voluntários através de tubos no estômago.
12 participantes saudáveis, com peso normal, receberam uma das duas “refeições” no estômago: uma solução de ácidos graxos saturados, ou uma solução salina que serviu de controle.
Após a alimentação, os pesquisadores induziram sentimentos de tristeza nos voluntários, tocando música clássica triste e mostrando-lhes imagens de rostos com expressões tristes.
Mesmo neste ambiente artificial, a gordura saturada pareceu afastar as emoções negativas. Os voluntários do estudo ficaram mais otimistas depois de ouvir música triste e ver rostos tristes se suas barrigas estavam cheias de gordura saturada, o que sugere que comer emocionalmente opera em um nível biológico, bem como psicológico.
Ressonâncias magnéticas funcionais dos cérebros dos participantes ecoaram essas conclusões: em comparação com a solução salina, a solução gordurosa pareceu acalmar a atividade em regiões do cérebro envolvidas na tristeza e que responderam a música triste.
O estudo é um dos primeiros a mostrar que o efeito dos alimentos sobre o humor é independente de estímulos agradáveis: é ainda mais enraizado na nossa biologia.
Segundo os pesquisadores, os mecanismos biológicos envolvidos ainda não estão claros, mas os resultados sugerem que o estômago pode influenciar o cérebro, por exemplo, liberando hormônios.
Como, em um passado distante, a comida era escassa, a evolução fez os aspectos da alimentação os mais recompensadores possíveis, para que comêssemos mais. Hoje em dia, isso não é tão bom. Com a abundância de comida, tal situação pode levar à obesidade ou transtornos alimentares em algumas pessoas.
Os cientistas explicam que, dado o forte efeito calmante dos alimentos em um nível biológico, nós temos que trabalhar ainda mais para encontrar formas de nos confortar sem calorias. A longo prazo, isso é importante para gerir o peso, melhorar a autoestima, e proteger a saúde em geral.Terapias podem ajudar as pessoas a controlarem a alimentação.
Os pesquisadores ainda lembram de uma questão importante levantada pelo estudo: se as pessoas obesas respondem a alimentos gordurosos da mesma forma como os voluntários de peso normal. Isso não pode ser respondido ainda.
Mas, no final das contas, os cientistas acrescentam que não há nada de errado com comer ocasionalmente alimentos não saudáveis. Eles incentivam: “A evolução nos proporcionou, se quisermos, um remédio antiansiedade ou produto antitristeza. Se você está triste e sente que um chocolate pode ajudá-lo, vá em frente. Não se sinta muito culpado, mas tente limitar o que você come depois”.

fonte: CNN

7 dicas para manter-se jovem, por dentro e por fora



1 – DURMA MAIS
Dormir é a maneira mais simples de se sentir mais jovem. A única hora que seu corpo pode realmente restaurar-se é quando você está dormindo. Isso ajuda a construir um corpo e cérebro mais vibrantes.
As chances, quanto mais velhos ficamos, é de não estarmos dormindo tanto quanto precisamos. Compense seu débito de sono, dormindo mais cedo e obtendo descanso suficiente – as oito horas de olhos fechados – por seis semanas seguidas.
Depois dessas seis semanas, o tempo necessário para criar um hábito saudável, você vai sentir a diferença: mais energia, menos olheiras.
2 – COMA ALIMENTOS REVITALIZANTES
Torne seus alimentos à prova de idade. Se encha de coisas saudáveis: comece cada refeição com uma fruta ou vegetal e um copo de água.
Muitas vitaminas e antioxidantes em frutas e vegetais fazem com que você se sinta renovado, recarregado e reenergizado. E não há necessidade de ficar sem sobremesa: se 90% das suas escolhas alimentares são saudáveis, permita-se “avacalhar” nos 10% restantes. Coma uma casquinha de sorvete apreciando-a com toda aquela lambuzada que você fazia quando criança.
3 – PUXE FERRO
O tipo certo de treinamento de força pode ajudá-lo a se sentir 10, 20 ou até mesmo 30 anos mais jovem. Quando feita corretamente, a musculação leva o seu corpo a gerar fibras musculares mais fortes e grossas.
Fortalecer os músculos desta forma o torna menos vulnerável a lesões e constrói a sua resistência. Procure um profissional para fazer um treino adequado.
4 – SEJA (UM POUCO) FÚTIL
Se construir através de cirurgias não é o bilhete dourado para a eterna juventude. Mas não subestime o poder de cuidar de sua aparência (pintar um cabelo branco, comprar um creme para o rosto, etc).
Há uma grande diferença entre tentar enlouquecedoramente parecer 10 anos mais jovem e tentar buscar o seu melhor em qualquer idade. Prolongar a vitalidade de sua pele, seu cabelo e seu corpo vai fazer você se sentir mais confiante e jovial. Então aproveite uma visita ao salão de beleza sem culpa.
5 – PROCURE NOVIDADES
Mesmo se você comer direito, puxar ferro e aplicar creme facial, fazer todas essas coisas na mesma ordem todo dia vai começar a ficar velho.
O cérebro anseia por novidade. Para se sentir mais jovem, você tem que estimulá-lo com novas associações e novas coisas. Os especialistas chamam isso de terapia de eletrochoque para o seu comportamento, mas não é tão doloroso quanto soa. Basta fazer pequenas mudanças no seu dia-a-dia, como parar em uma cafeteria diferente para tomar café da manhã, ou experimentar uma nova rota para seu trajeto rotineiro.
6 – VOLTE NO TEMPO
Se você amou punk rock na faculdade, baixe músicas do Sex Pistols para ouvir no seu iPod. Você pode pensar que ser nostálgico faz você se sentir velho, mas pesquisas mostram que pode ter o efeito oposto.
Em um estudo da Universidade de Harvard, pessoas que foram colocadas em um ambiente que lembrava sua juventude – com filmes, música e outras lembranças do passado – experimentaram melhorias em sua memória, visão, nível de felicidade e saúde em geral.
Isso mostra que a nossa mentalidade é o que nos limita. Então faça algo que vai lhe levar para uma agradável viagem ao passado, como ler seu livro preferido na infância.
7 – ACREDITE NA FORÇA DO PENSAMENTO POSITIVO
É natural ficar cada vez mais cético conforme os anos passam. Sim, quando você tem 18 anos, as coisas ruins não parecem tão ruins, até que você descobre exatamente quão cruel o mundo pode ser (catástrofes naturais, divórcios, perdas de emprego).
Você não tem nenhum interesse em ter 20 anos novamente, mas seria bom se sentir novamente com 20, não? Enérgico, otimista, relaxado, confiante! Segundo especialistas, nem tudo está perdido: é totalmente possível redescobrir o entusiasmo e otimismo que você sentiu quando era mais jovem. Na verdade, retomar essas qualidades é essencial para levar uma vida mais saudável, mais feliz a longo prazo. Quer saber como? Confira as dicas.
É por isso que o passo final para sentir mais jovem é controlar sua força interior. O objetivo não é negar as coisas menos do que agradáveis que estão acontecendo, mas sim se concentrar no que está indo bem. Por exemplo, se o voo para as suas férias românticas atrasar, não fique nervoso: lembre-se que você está a caminho de um grande destino com o seu amor. Não pense no que está ruim, mas no que é bom.
Cultivar uma maior sensação de otimismo irá fornecer-lhe mais energia positiva para motivá-lo a fazer coisas mais jovens. E elas são melhores, não?[CNN]
1 – DURMA MAIS
Dormir é a maneira mais simples de se sentir mais jovem. A única hora que seu corpo pode realmente restaurar-se é quando você está dormindo. Isso ajuda a construir um corpo e cérebro mais vibrantes.
As chances, quanto mais velhos ficamos, é de não estarmos dormindo tanto quanto precisamos. Compense seu débito de sono, dormindo mais cedo e obtendo descanso suficiente – as oito horas de olhos fechados – por seis semanas seguidas.
Depois dessas seis semanas, o tempo necessário para criar um hábito saudável, você vai sentir a diferença: mais energia, menos olheiras.
2 – COMA ALIMENTOS REVITALIZANTES
Torne seus alimentos à prova de idade. Se encha de coisas saudáveis: comece cada refeição com uma fruta ou vegetal e um copo de água.
Muitas vitaminas e antioxidantes em frutas e vegetais fazem com que você se sinta renovado, recarregado e reenergizado. E não há necessidade de ficar sem sobremesa: se 90% das suas escolhas alimentares são saudáveis, permita-se “avacalhar” nos 10% restantes. Coma uma casquinha de sorvete apreciando-a com toda aquela lambuzada que você fazia quando criança.
3 – PUXE FERRO
O tipo certo de treinamento de força pode ajudá-lo a se sentir 10, 20 ou até mesmo 30 anos mais jovem. Quando feita corretamente, a musculação leva o seu corpo a gerar fibras musculares mais fortes e grossas.
Fortalecer os músculos desta forma o torna menos vulnerável a lesões e constrói a sua resistência. Procure um profissional para fazer um treino adequado.
4 – SEJA (UM POUCO) FÚTIL
Se construir através de cirurgias não é o bilhete dourado para a eterna juventude. Mas não subestime o poder de cuidar de sua aparência (pintar um cabelo branco, comprar um creme para o rosto, etc).
Há uma grande diferença entre tentar enlouquecedoramente parecer 10 anos mais jovem e tentar buscar o seu melhor em qualquer idade. Prolongar a vitalidade de sua pele, seu cabelo e seu corpo vai fazer você se sentir mais confiante e jovial. Então aproveite uma visita ao salão de beleza sem culpa.
5 – PROCURE NOVIDADES
Mesmo se você comer direito, puxar ferro e aplicar creme facial, fazer todas essas coisas na mesma ordem todo dia vai começar a ficar velho.
O cérebro anseia por novidade. Para se sentir mais jovem, você tem que estimulá-lo com novas associações e novas coisas. Os especialistas chamam isso de terapia de eletrochoque para o seu comportamento, mas não é tão doloroso quanto soa. Basta fazer pequenas mudanças no seu dia-a-dia, como parar em uma cafeteria diferente para tomar café da manhã, ou experimentar uma nova rota para seu trajeto rotineiro.
6 – VOLTE NO TEMPO
Se você amou punk rock na faculdade, baixe músicas do Sex Pistols para ouvir no seu iPod. Você pode pensar que ser nostálgico faz você se sentir velho, mas pesquisas mostram que pode ter o efeito oposto.
Em um estudo da Universidade de Harvard, pessoas que foram colocadas em um ambiente que lembrava sua juventude – com filmes, música e outras lembranças do passado – experimentaram melhorias em sua memória, visão, nível de felicidade e saúde em geral.
Isso mostra que a nossa mentalidade é o que nos limita. Então faça algo que vai lhe levar para uma agradável viagem ao passado, como ler seu livro preferido na infância.
7 – ACREDITE NA FORÇA DO PENSAMENTO POSITIVO
É natural ficar cada vez mais cético conforme os anos passam. Sim, quando você tem 18 anos, as coisas ruins não parecem tão ruins, até que você descobre exatamente quão cruel o mundo pode ser (catástrofes naturais, divórcios, perdas de emprego).
É por isso que o passo final para sentir mais jovem é controlar sua força interior. O objetivo não é negar as coisas menos do que agradáveis que estão acontecendo, mas sim se concentrar no que está indo bem. Por exemplo, se o voo para as suas férias românticas atrasar, não fique nervoso: lembre-se que você está a caminho de um grande destino com o seu amor. Não pense no que está ruim, mas no que é bom.
Cultivar uma maior sensação de otimismo irá fornecer-lhe mais energia positiva para motivá-lo a fazer coisas mais jovens. E elas são melhores, não?[CNN]

Pênalti: goleiros de times perdendo tendem a mergulhar para a direita


Segundo uma nova pesquisa, goleiros de times que estão perdendo, quando defendem pênaltis, tendem a mergulhar para a direita.
O estudo se focou em pênaltis de partidas da Copa do Mundo entre 1982 e 2010, e mostrou que os goleiros geralmente tinham uma chance igual de ir para a esquerda ou direita para defender o gol – mas a maior pressão de estar perdendo empurrou-os mais à direita.
Os pesquisadores Universidade de Amsterdam sugerem que os cérebros “orientados à direita” dos seres humanos são os culpados por isso.
Eles apontam que muitos estudos em todo o reino animal mostram uma preferência para a direita no que parecem ser situação “50/50″, desde cães abanando caudas até o lado por onde sapos surpreendem suas presas.
Depois de estudar as imagens da Copa do Mundo, a equipe continuou o estudo em laboratório, pedindo a participantes para dividir uma linha no meio. Aqueles que pensavam em um objetivo positivo, ou colocados sob pressão da equipe, tendiam a dividir a linha mais para a direita.
Segundo os pesquisadores, o fato dos goleiros também favorecerem, mesmo que ligeiramente, o lado direito, é bastante impressionante. Demonstra que, mesmo nessa situação realmente importante, as pessoas ainda são influenciadas por fatores biológicos.

fonte: [BBC]

Brasileiros gastam mais com imposto do que com vestuário

Famílias pagam R$ 7,77 bi em impostos ao ano e desembolsam R$ 7,5 bi com vestuário
Os brasileiros gastam mais pagando impostos do que com a compra de vestuário, segundo uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio). Segundo o estudo, as famílias brasileiras gastaram R$ 7,77 bilhões com pagamento de impostos diretos em 2008, incluindo IPTU, IPVA, ISS e IR. As despesas com vestuário ficaram abaixo desse valor, totalizando R$ 7,5 bilhões no mesmo ano.
A pesquisa foi realizada com base nos últimos números divulgados pela Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

“Os gastos mensais com impostos cresceram 8% entre janeiro de 2002 e dezembro de 2008”, informa a assessoria técnica da Fecomercio.

A pesquisa também mostra o grande degrau existente entre o total de impostos pagos pelas diferentes camadas de renda. As famílias da classe A pagaram R$ 1,555 bilhão em impostos diretos ao mês em 2008. Esse total cai para R$ 334 por mês na classe B e para R$ 103 e R$ 41 ao mês, respectivamente, nas classes C e D.

O total desembolsado com impostos pelas famílias da classe A de São Paulo, de R$ 895,52 milhões em 2008, superaram as despesas de todas as famílias do País com a compra de arroz, que totalizaram R$ 864 milhões, compara a pesquisa.

fonte:  Redação Bem Paraná, com Último Segundo

Atividades físicas diminuem comportamento agressivo de crianças

Uma nova pesquisa comprovou que os sentimentos de agressividade diminuem com a prática de atividades físicas e promovem um maior autocontrole e disciplina.


A pesquisa, realizado em Tel Aviv, Israel, acompanhou 649 crianças de baixo nível socioeconômico que participaram de um programa contínuo com variados esportes. O resultado foi positivo, pois a agressividade das crianças que participaram do projeto diminuiu, em geral.
25 escolas participaram do estudo, que durou 24 semanas. Metade das crianças não tinha nenhuma ligação com esportes e a outra metade praticava atividades físicas cinco horas por semana. Os resultados das crianças que praticaram esportes demonstraram uma melhora nas características relacionadas com o autocontrole, auto-observação e capacidade de resolver problemas – o que levou a uma diminuição na incidência de agressão.
A prática de esportes é mais eficaz do que terapias verbais, pois estas incentivam as crianças a controlarem o seu comportamento, mas não reduz emoções negativas. O esporte, entretanto, consegue fazer as crianças reduzirem esses sentimentos.
A pesquisa demonstrou que resposta dos esportes na vida das meninas foi mais fraca se comparado aos seus colegas do sexo masculino. Estatisticamente, a mudança no comportamento delas foi menor. Uma das explicações é que, frequentemente, as meninas não sofrem do mesmo nível de agressividade dos meninos e algumas são menos propensas a apresentarem paixão pelo esporte.
O importante é que as crianças sejam introduzidas em atividades que elas gostam de fazer. Encontrar algo que as motiva faz com que elas se sintam fortemente ligadas a algo e diminui a probabilidade de terem problemas comportamentais.

fonte: [ScienceDaily]