C-1: A possível ajuda para o caótico trânsito de nossas cidades

A Lit Motors apresentou o Concept 1, ummotociclo auto-equilibrado e que nas palavras da empresa é “o primeiro smartphone rolante estabilizado por giroscópios”.



Também conhecido como C1, o motociclo é um veículo de duas rodas totalmente elétrico e que é estabilizado através de um giroscópio computorizado, o mesmo tipo de sistema de equilíbrio usado no telescópio espacial Hubble. O Concept 1 combina a versatilidade de uma moto com a dinâmica de segurança de um automóvel.



A Lit Motors nasceu em 2010 e conta agora com 9 colaboradores. A empresa tem mantido a informação relativa aos detalhes do veículo em segredo, mas as imagens do veículo permitem tirar algumas ideias de como é construído e quais serão as suas principais funções. Em termos de design, o uso de vidro não foi poupado o que é um indicador positivo, uma vez que o que se pretende é visibilidade para as manobras no trânsito. O formato concha foi desenhado para sublinhar a componente chave do motociclo, o giroscópio, mantendo ainda assim os níveis de segurança: os painéis laterais reforçados deverão ser capazes de lidar com um impacto lateral de outro veículo. Uma das particularidades do C1 é a iluminação dos motores eléctricos que fazem este veículo mover-se.



Quanto ao conforto e espaço interior, a Lit Motors diz existir espaço em abundância para duas pessoas, apesar de ser um aspeto que ainda não é visível no modelo teste de conceito.

A empresa intitula-o de smartphone rolante devido à sua ligação à rede, que disponibiliza dentro do veículo informações como mapas, trânsito, caminhos alternativos e meteorologia.

Na parte mais técnica o C1 possui um giroscópio controlado eletronicamente e localizado na base com mais de 1760 Nw/m de torque que permite estar parado sem qualquer tipo apoiolateral. Este giroscópio é semelhante aos usados nas segways e funciona com “discos empilhados” a girar perto das 12 000 rotações por minuto. A diferença está no tamanho, sendo muito maiores no caso do Concept 1.

Dois motores de 40 Kw cada nos próprios cubos das rodas desempenham a função de propulsão e regeneração, levando o C1 até aos 200 Km/h e com uma autonomia em estrada que pode chegar aos 320 Km. O modelo ainda está em fase protótipo e apesar de estar funcional, tem 2014 como data de lançamento para o mercado.




6 dicas para conversar com seus filhos sobre notícias ruins



Hoje em dia, as crianças têm acesso a muitas tecnologias, como rádio, TV, internet. Mesmo que os pais controlem o conteúdo a que as crianças são expostas, elas podem se deparar com notícias assustadoras: como mortes, acidentes, crimes. Ao mesmo tempo, às vezes coisas ruins acontecem próximas à família, como a morte de um parente. Como explicar ou conversar sobre o assunto com as crianças, para que elas não fiquem com medo ou traumatizadas?

Confira algumas dicas do Dr. Paul Coleman, autor de “How to Say It to Your Child When Bad Things Happen” (em tradução livre, “Como falar com seu filho quando coisas ruins acontecem”), sobre as melhores maneiras de falar com crianças sobre imagens e eventos perturbadores:


1 – ESPERE ATÉ QUE ELAS TENHAM PELO MENOS 7 ANOS DE IDADE
Segundo o Dr. Coleman, é melhor esperar que as crianças cresçam um pouco antes de conversar sobre assuntos perturbadores. Antes disso, aborde o tema apenas se a criança perguntar. “Eles podem ver algo na TV ou ouvir sobre isso na escola, e então você tem que lidar com isso. Mas crianças muito jovens podem não ser capazes de lidar bem com notícias assustadoras”, diz.

Caso seja necessário falar com a criança nova sobre uma notícia ruim, siga as dicas abaixo:


2 – SINTA-SE CONFORTÁVEL EM “MENTIR”
O mundo pode ser um lugar verdadeiramente cruel; eu sei disso e você sabe disso. Mas crianças pequenas não sabem disso. Coleman sugere até que elas podem não ser capazes de lidar com a verdade, em um nível psicológico. “Crianças mais jovens precisam ser tranquilizadas de que isso não está acontecendo com eles e não vai acontecer com eles”, indica Dr. Coleman.

Os pais podem sentir que estão “mentindo”, já que ninguém pode ter 100% de certeza do que o futuro reserva, mas estimativas de probabilidade não são algo que as crianças pequenas podem compreender; isso não as conforta. Então, tente sempre explicar que aquilo de ruim que aconteceu não vai acontecer com elas.


3 – FAÇA PERGUNTAS PARA SABER O QUE A CRIANÇA ESTÁ PENSANDO
Dr. Coleman afirma que muitos pais podem presumir que sabem como seus filhos se sentem, mas nem sempre é assim. O ideal, antes de explicar uma notícia ruim, é compreender o que aconteceu e o que a criança está sentindo. “Elas podem ter medo, ou estarem apenas curiosas. Você tem que verificar perguntando coisas como ‘o que você ouviu?’, ‘o que você acha?’”, diz.

Se elas estão com medo, pergunte do que elas têm medo – não assuma que você sabe. Crianças às vezes usam lógica distorcida. Por exemplo, elas assistem um edifício colapsando na TV e acham que é o prédio da mamãe que caiu. Depois que souber o que elas estão pensando, tente oferecê-las uma sensação de segurança.




4 – NUNCA DIGA QUE OS SENTIMENTOS DELA SÃO “ERRADOS”
Nunca diga para a criança que ela não deve ter medo. Deixe-a saber que seus sentimentos fazem sentido, e que ela pode sentir tudo o que está sentindo. Nunca a faça se sentir mal por estar com medo, mas sim deixe-a saber que ela não precisa ter medo.


5 – APROVEITE A SITUAÇÃO COMO UM MOMENTO DE ENSINO
Falar sobre coisas ruins pode levar a discussões sobre como ajudar os outros, além de dar aos pais uma oportunidade para ser um modelo de compaixão. Por exemplo, se uma tragédia aconteceu próxima a sua localidade e muitas pessoas perderam seus pertences, ensine a criança a ajudar, doando roupas ou alimentos.


6 – O QUE FAZER SE A TRAGÉDIA AFETAR SEUS FILHOS
Às vezes, a notícia ruim chega ou acontece dentro de casa, e não há maneira de proteger seus filhos. Se você está lidando, por exemplo, com a morte de um amigo ou membro da família, seja honesto sobre o assunto, mas ofereça alguma separação entre o que aconteceu e o que eles temem que pode acontecer. Explique que é normal que eles se sintam tristes por perderem alguém. Mas deixe claro que isso não vai acontecer a você, por exemplo. Não tenha medo de usar frases como “a vovó estava muito velha e muito doente, mas eu não estou”, explica o Dr. Coleman. Dar conforto e segurança à criança é o mais importante nessas situações.

Fonte: CNN

Sedentário é igual a fumante, mesmo sem colocar um único cigarro na boca


Embora muita gente já saiba que não praticar atividades físicas regularmente pode ser ruim para a saúde, nem todos têm ideia do tamanho do prejuízo. De acordo com estudo recente, as consequências podem ser piores do que aquelas causadas pelo cigarro.

“Inatividade física tem um grande impacto na saúde mundial”, diz o epidemiologista I-Min Lee, autor da pesquisa, publicada no periódico médico The Lancet. Segundo dados coletados, em 2008 ocorreram cerca de 5,3 milhões de mortes no mundo todo devido a complicações causadas pelo sedentarismo. Para se ter uma ideia, dados da ONU estimam que o cigarro cause um número similar de mortes (5 milhões).

Em seu estudo, Lee estima que a falta de atividades físicas é responsável por cerca de 6% dos casos de doenças cardíacas, 7% de diabetes tipo-2 e 10% de câncer de cólon e de mama.

De acordo com Timothy Armstrong, coordenador do programa de vigilância e prevenção de doenças populacionais da ONU, porém, o número de mortes é menor: 3,2 milhões, segundo dados da Organização. Apesar dessa diferença, ele também alerta que o problema não pode ser subestimado. “A ONU considera o sedentarismo como o quarto maior fator de risco [para doenças crônicas], depois de pressão sanguínea alta, uso de tabaco e colesterol elevado”.



Fonte: The Lancet



Cientificamente falando, votar é estressante

Pela primeira vez na história da ciência, pesquisadores determinaram que votar é um evento estressante, que induz mensuráveis alterações hormonais.

Os cientistas descobriram que o nível de cortisol, um hormônio secretado em momentos de estresse para ajudar o corpo a lidar com ameaças, fica quase três vezes maior antes de votar, e quase dobra 21 meses mais tarde.

“Nós entendemos que as mudanças emocionais estão relacionadas e afetam diversos processos fisiológicos, mas ficamos surpresos que o voto em eleições democráticas provoca reações emocionais acompanhadas por físicas, tais como estresse psicológico, que podem facilmente influenciar nossas decisões”, disse Hagit Cohen.

Sabe-se que quando uma pessoa está em um estado de ameaça ou estresse emocional, o corpo libera uma série de hormônios como o cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”.

O estudo foi realizado no dia da eleição de Israel em 2009, com 113 pessoas que estavam a caminho para votar.

Elas foram convidadas a dar uma amostra de saliva para testes de cortisol e completar um questionário examinando sua excitação emocional. O grupo de controle consistiu de outras pessoas da mesma área que foram convidadas a dar um teste de saliva e preencher o questionário no dia pós-eleição.

O estudo também descobriu que as pessoas ficavam mais emocionalmente excitadas pouco antes de dar o seu voto.

“Desde que ninguém gosta de se sentir estressado, não está claro se essa pressão no dia da eleição pode influenciar as pessoas a não votar. O impacto sobre o número de eleitores é particularmente importante, dado que os níveis de estresse aumentam se o nosso partido ou candidato preferido não é popular nas pesquisas e projeções”, explica Cohen.

Os pesquisadores alertam que suas descobertas são apenas um primeiro passo na compreensão da relação entre o estresse em um nível biológico e o voto, e que o estudo não examinou se esses altos níveis de cortisol afetam a escolha. No entanto, pesquisas futuras devem ir além.

Fonte: ScienceDaily

Santa Isabel realiza Teste da Orelhinha em recém-nascidos


Ouvir o filho dizer “mamãe” pela primeira vez é uma emoção indescritível para uma mulher. É algo que a criança aprende a fazer prestando atenção na repetição insistente dos adultos, porém enternece o coração e fica guardado para sempre na memória. 

Para que momentos como esse não se percam, o Hospital Santa Isabel começa a realizar este mês o exame de Emissões Otoacústicas Evocadas, popularmente conhecido como Teste da Orelhinha, nas crianças nascidas no Hospital. 

A estimativa é de que a cada mil bebês nascidos no Brasil, três apresentam algum tipo de problema auditivo. O Teste da Orelhinha é capaz de identificar esses possíveis problemas na audição, por isso deve ser feito nos primeiros dias de vida do bebê. A surdez não detectada de forma precoce pode causar sérias dificuldades na aquisição e desenvolvimento da linguagem e da fala no ser humano. 

O Teste é realizado uma semana após o nascimento do bebê no Ambulatório de Especialidades do Hospital Santa Isabel por uma fonoaudióloga. O dia e o horário para a criança fazer o exame são agendados antes dela e a mãe receberem alta médica. 

O exame é indolor e dura aproximadamente 10 minutos. O bebê pode estar dormindo e até mamando no momento do Teste. Após o exame, os pais recebem o laudo e orientações da fonoaudióloga sobre como acompanhar o desenvolvimento da fala e audição do bebê. 




Fonte: Diane Ziemann
Assessora de Comunicação
SDP - Hospital Santa Isabel